
No último domingo (14), o presidente da Associação Comercial e Empresarial de São José da Barra (MG) Romulo Leandro Alves, foi convidado por alguns empresários da cidade para visitar a “Prainha”, com o objetivo de verificar o andamento das obras e informações sobre o funcionamento do local.
De acordo com o presidente, a ACE vem trabalhando com o objetivo em fomentar o comércio local e também foi implantado o Núcleo de Turismo, por meio do Programa Empreender da Federaminas.
“Nosso foco inicial, que foi decidido pelo grupo, seria investimentos na capacitação de empreendedores e funcionários, para melhorias no atendimento aos clientes e elaboração de um plano estratégico de marketing para divulgação dos pontos turisticos do município, valorização dos artesãos e demais produtos com obra prima local”. Frisou Romulo.
Na área que será a Prainha, tem algumas construções, como a portaria, um espaço destinado a lanchonete e um pier.
Segundo o Vice-Prefeito André Luiz Lemos da Silva, conforme Lei Municipal, a Asetur (Associação dos Empresários de Turismo de São José da Barra) pode desenvolver atividades na Prainha.
“Acho que está sendo bom, pois os donos de lancha do município já estão tendo oportunidade de trabalhar no local. Em reunião com a Asetur, o prefeito Serginho disse que não é para haver cobrança no local para os
moradores do município. Essa é a posição da prefeitura e a Asetur também concordou com esse posicionamento”. Informou André Luiz.
O Vice-Prefeito afirmou que o tratado com a Asetur continua. “A Asetur, que é a única Associação do setor turístico no município, vem mostrando um bom trabalho e muitas outras ações para o turismo estão sendo desenvolvidas”.
De acordo com informações, a empresa responsável pelas obras, havia decretado falência, mas continua as obras.
“A empresa continua sendo responsável pelas obras. Reunimos com o diretor da empresa, e o mesmo disse que a previsão de entrega é de 60 dias”. Disse o André.
O local onde está sendo construído a Prainha foi cedido para a prefeitura, por meio de um contrato para 20 anos, o qual já se passaram quase 4 anos. Sendo assim, restando 16 anos, a empresa proprietária do espaço poderá requerer de volta, e o município, assim, perder todo investimento.
André informou que o contrato é prorrogável por igual período, ou seja, mais 20 anos, totalizando 40. Porém, a prefeitura tem a intenção de reinvindicar a área
definitiva para o município, dialogando com a usina, através de uma desapropriação amigável.
“Referente ao espaço destinado para restaurante e/ou lanchonete, assim que entregarem as obras, será feita licitação, de forma transparente para dar oportunidade para que todos que preencham os requisitos participem”. Finalizou o vice.