
O limite para geração de energia na Hidrelétrica de Furnas, em São José da Barra (MG), é o nível de 750 metros – nas últimas horas, ele está pouco acima de 4 metros desse patamar, impulsionado pelos últimos dias chuvosos. O volume útil agora gira em torno de 15%, mas promete cair com possível agravamento da crise hídrica nacional até novembro, dizem especialistas. E Furnas representa 17,21% de todo o subsistema das regiões Sudeste e Centro-Oeste.
O impacto econômico, principalmente para o turismo de dezenas de cidades do Sul de Minas, é imensurável. Movimento defende cota mínima de 762 metros, que se tornou ainda mais inviável com a pior crise hídrica em 91 anos.
Capitólio segue com turismo em expansão pela geografia privilegiada, com áreas em que a represa ainda possui 70 metros de profundidade.
Via: Da Redação.