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Delegado de Polícia Civil de Pouso Alegre é encontrado morto em casa

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O delegado da Polícia Civil Daniel Leme Amaral, de 45 anos, foi encontrado morto em sua casa em Bragança Paulista (SP) na segunda-feira, 17 de abril. Leme era conhecido por seu trabalho em várias cidades da região de Pouso Alegre (MG) e, no momento, atuava como titular da Delegacia de Extrema.

Durante sua carreira, Leme trabalhou em cidades como Cachoeira de Minas, São Gonçalo do Sapucaí e Monte Sião. Um dos casos de maior repercussão em que atuou recentemente foi a investigação de denúncias de crime sexual contra o ex-padre Ernani Maia dos Reis. Leme liderou as investigações quando estava à frente da delegacia de Monte Sião.

A causa da morte do delegado ainda não foi divulgada, e as autoridades locais devem conduzir uma investigação para apurar os fatos. O falecimento de Daniel Leme Amaral representa uma perda para a comunidade e para a Polícia Civil, que perde um profissional experiente e dedicado à segurança pública.

Ainda que informações oficiais sobre a causa da morte do delegado Daniel Leme Amaral não tenham sido divulgadas, o R24 apurou que o caso está sendo tratado como suicídio. As autoridades locais devem conduzir uma investigação minuciosa para determinar as circunstâncias do ocorrido e confirmar a causa da morte.

O delegado Daniel Leme Amaral era apaixonado por sua profissão e demonstrava isso frequentemente em suas redes sociais. Ele compartilhava seu trabalho na polícia investigativa, dando destaque à importância de sua atuação na segurança pública. Nos registros de seu dia a dia na Polícia Civil, Leme aparece sendo premiado por sua dedicação e esforços em diversas ocasiões.

A Polícia Civil de Minas Gerais emitiu uma nota sobre a morte do delegado Daniel Leme Amaral, classificando-a como uma “perda irreparável” para a instituição e a comunidade. A corporação expressou solidariedade aos familiares e amigos do delegado neste momento difícil e doloroso.

A nota reforça o reconhecimento do trabalho e dedicação de Leme à sua profissão e ao bem-estar da população. Sua morte é, de fato, uma grande perda para a Polícia Civil e para as comunidades onde atuou, deixando um legado de compromisso e competência no combate à criminalidade.

Via: PCMG

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