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Microrregião de São Sebastião do Paraíso avança para a onda amarela do ‘Minas Consciente’

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Demais microrregiões do Sul de Minas seguem na onda vermelha; governo aponta melhora no quadro da pandemia da Covid-19 no estado.

A microrregião de São Sebastião do Paraíso (MG) foi autorizada pelo governo de Minas Gerais a avançar para a onda amarela do Programa Minas Consciente. O restante do Sul de Minas segue na onda vermelha do programa.

Na onda amarela, o limite de ocupação de estabelecimentos como hoteis e atrativos culturais, por exemplo, sobe de 50% para 75%. Além disso, o limite de pessoas em eventos, sobe de 30 para 100 e a capacidade por pessoa em estabelecimento passa de 10 metros quadrados para 4 metros quadrados.

Conforme decisão tomada na última quinta-feira (22) durante reunião do Comitê Extraordinário Covid-19, grupo que se reúne semanalmente para avaliar a situação da pandemia no estado, a partir de sábado (24), 13 das 14 macrorregiões de Saúde do estado passam a estar na onda vermelha do programa.

O grupo decidiu pelo avanço para a onda vermelha das macrorregiões Centro, Centro-Sul, Leste, Leste do Sul, Oeste e Vale do Aço. Assim, permanecerá por mais uma semana na onda roxa – com funcionamento apenas dos serviços essenciais – somente a macrorregião Nordeste, que está com 99% de ocupação da UTI exclusivo covid.

Desde sábado (17), sete das 14 macrorregiões do Estado, inclusive o Sul de Minas, já haviam progredido para a onda vermelha.

Melhora nos números da Covid-19

Segundo o secretário de Saúde, Fábio Bachheretti, os índices da pandemia registrados nesta semana indicam uma melhora no cenário no estado.

Houve aumento de 4,1% nos casos e 8,2% nas mortes, percentuais inferiores à semana passada. Além disso, a positividade da doença também apresentou queda, chegando a 37%. A incidência da doença também está reduzindo.

Outro ponto levantado por Baccheretti é em relação à menor fila de pacientes aguardando atendimento.

“A redução constante de pacientes aguardando leitos é um fator confiável. Hoje são 211 aguardando UTI no estado, ou seja, há uma clara redução na pressão por leitos”, afirmou o secretário, lembrando ainda que uma quantidade menor de doentes esperando atendimento permite que o Estado volte a movimentar os pacientes por regiões de acordo com a existência de vagas.

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