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Eletrobrás Furnas simulará situação real de emergência em Alpinópolis, São José da Barra, São João Batista do Glória e Capitólio

Torre instalada no centro em São José da Barra - Foto: Jornal Folha Regional
Torre instalada no centro em São José da Barra – Foto: Jornal Folha Regional

O Plano de Ação de Emergências (PAE) estabelece os procedimentos a serem adotados em uma situação de emergência, com risco de rompimento da barragem, em conformidade com a legislação vigente. O objetivo principal do PAE é estabelecer uma cultura de prevenção e segurança para que todos saibam como agir no caso de uma situação extrema, como a ruptura de uma barragem.

O PAE aponta as áreas que seriam atingidas, define o sistema de comunicação e alerta, indica rotas de fuga e pontos de encontro, bem como estabelece ações a serem executadas em conjunto com as prefeituras e defesas civis dos estados e municípios envolvidos.

As usinas hidrelétricas da Eletrobras Furnas foram projetadas para atender critérios conservadores de segurança e possuem rotinas bem estabelecidas de monitoramento de suas barragens, com inspeções regulares que permitem manter a adequada avaliação das estruturas. Estes processos subsidiam a implementação de recomendações voltadas à manutenção e conservação do empreendimento.

Dessa forma, a população não precisa se preocupar, pois as barragens das usinas da Eletrobras Furnas são seguras, constantemente monitoradas e continuam funcionando normalmente durante a implantação do PAE.

A implantação do PAE foi dividida em quatro etapas, que podem ser executadas simultaneamente:

Cadastramento da população

Equipes de campo fizeram o cadastramento da população situada na chamada Zona de Autossalvamento (ZAS), isto é, na área próxima à usina.

Os cadastradores visitaram os imóveis desta região, sejam eles residenciais ou comerciais, e registram quantas pessoas moram ou trabalham ali, as idades, se existem pessoas com necessidades especiais ou dificuldade de locomoção, se existem animais de estimação, entre outras informações pertinentes e necessárias para que fosse elaborado o plano de evacuação.

Todos os dados estão protegidos pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e só serão utilizados pela empresa para auxiliar a evacuação da população no caso de acionamento do PAE.

Rotas de fuga e pontos de encontro

Consiste na instalação de placas que sinalizam as rotas de fuga e os pontos de encontro, para que a população da ZAS saiba para onde se dirigir no caso de uma situação de emergência.

A quantidade e formato das placas de sinalização seguem as orientações de órgãos de proteção e defesa civil e estão sendo definidas em conjunto com as defesas civis municipais.

Sistema de comunicação e alerta

Esta etapa preveu a instalação de torres de alarme sonoro que, juntamente com o aplicativo Alert, compõem o sistema de comunicação e alerta do PAE.

Este sistema possibilita a comunicação do empreendedor e das defesas civis com a população situada na ZAS, em caso desituação de emergência.

O alarme sonoro somente será acionado no caso específico de rompimento de barragem, além de testes e simulados de emergência.

Simulado

A última etapa de implantação do PAE é a realização de exercícios simulados com a participação da população e de outros agentes envolvidos, como prefeituras, defesas civis, entre outros.

A partir desta segunda-feira (22), as sirenes serão testadas visando avaliar o alcance e eficácia do sistema. Cristiano Simão, coordenador PAE pela Eletrobras Furnas, assegura que a população não precisa se preocupar, pois as estruturas estão seguras e operando normalmente.

Os moradores cadastrados serão alertados e o sistema de comunicação e alerta será acionado, para que a população possa fazer a evacuação da área de risco, em direção aos pontos de encontro, simulando uma situação real de emergência.

A Eletrobras Furnas realizará testes acústicos nas 28 torres de alarme sonoro da Usina de Furnas. Os municípios que receberam o sistema são Alpinópolis, São José da Barra, São João Batista do Glória e Capitólio

O objetivo desta atividade é levar conhecimento e informação para a população da ZAS, de modo que ela saiba como proceder em uma situação de emergência.

Técnicos de Furnas e da defesa civil dos municípios estarão monitorando a Zona de Autossalvamento para garantir o correto funcionamento do sistema de alerta da usina.

O cronograma de acionamento das sirenes é detalhado, cobrindo áreas urbanas e rurais dos municípios citados acima. O teste final, acionando todas as sirenes, está previsto para acontecer dia 31 de janeiro.

Cronograma

22/01: São José da Barra
23/01: São João Batista do Glória e Alpinópolis
24/01: Alpinópolis
25/01: São João Batista do Glória
26/01: São João Batista do Glória (urbano)
29/01: Capitólio (urbano)
30/01: Capitólio (rural)
31/01: Teste final em todas as sirenes.

Torre instalada no bairro de Furnas em São José da Barra - Foto: Leandro Oliveira
Torre instalada no bairro de Furnas em São José da Barra – Foto: Leandro Oliveira

Homem morre afogado no Rio Grande, em São José da Barra

Homem morre afogado no Rio Grande, em São José da Barra - Foto: reprodução/Google Earth
Homem morre afogado no Rio Grande, em São José da Barra – Foto: reprodução/Google Earth

Um homem, de 37 anos, morreu afogado na última quinta-feira (18), no Rio Grande, entre os bairros de Furnas e Nossa Senhora de Fátima, em São José da Barra (MG).

Um banhista relatou aos bombeiros que Dener de Francisco estava nadando quando submergiu, não retornando à superfície.

Segundo o Corpo de Bombeiros, como já estava próximo ao anoitecer, foram realizadas buscas utilizando a apneia dinâmica. ‘’Tivemos êxito nas buscas e logo resgatamos o corpo’’, informou um militar do Corpo de Bombeiros.

Dener era natural e residente de São José da Barra. Ele foi velado e sepultado em Passos (MG).

Empresária e empreendedora Vanessa Moreira se estabelece em Minas Gerais

Empresária e empreendedora Vanessa Moreira se estabelece em Minas Gerais - Foto: arquivo pessoal
Empresária e empreendedora Vanessa Moreira se estabelece em Minas Gerais – Foto: arquivo pessoal

Vanessa Moreira está em processo de transferência de sua empresa para São Jose da Barra (MG), onde já está residindo com seus filhos. A convite de sua amiga Luana Martins, advogada, diretora de Marketing da Incorporadora Incorplan, ela veio conhecer o empreendimento Balneário Shangrylá e ficou encantada com as belezas naturais e o potencial de crescimento do local. Após alguns meses, decidiu investir no empreendimento e mudar completamente sua vida e rotina para contribuir com o crescimento e desenvolvimento do bairro.

Engajada em causas e projetos sociais, sua prioridade agora é o bairro Shangrylá, onde irá estabelecer sua empresa e a de seus sócios.

“Tenho feito amizades com muitos moradores e empresários locais, que nos receberam de forma acolhedora e carinhosa. Eles têm nos ajudado muito. Quando cheguei aqui, percebi o grande potencial do Loteamento Shangrylá. O local fica a apenas 15 minutos de navegação dos Cânions e a 20 minutos de navegação do Parque Tuná. Além disso, tem vista para a Serra da Canastra e abriga uma área de preservação com pássaros exóticos. A região ainda oferece boas oportunidades de compra, e com base nas escarpas do Lago em Capitólio, o crescimento será inevitável. As estatísticas apontam uma perspectiva de valorização de mais de 300% nos próximos anos. Eu quero fazer parte dessa história.”

Como empresária dos setores imobiliário. construção civil, turismo internacional e vestuário masculino, Vanessa tem atraído investidores de diversos países para a região, com o objetivo de impulsionar o turismo local e desenvolver o comércio, os pequenos negócios e os estabelecimentos do bairro.

“Tenho total convicção de que foi a melhor decisão que tomamos como família: nossa
mudança para Shangrylá. Apesar de muitas das minhas atividades serem realizadas online. quero trazer minha empresa física para cá. A venda dos lotes é apenas uma consequência de viver com qualidade de vida em um lugar onde as pessoas vem passar suas férias. Poder morar próximo ao meu local de trabalho e dos meus filhos não tem preço. Agora, é só ajudar no desenvolvimento do local com minhas capacitações. Vim para agregar e servir à
população da melhor forma possível. Deixo meus contatos à disposição: @vanessamoreirafly nas redes sociais e telefone 48 99656 0651.”

São José da Barra regulamenta atividade de mergulho na submersa Barra Velha

São José da Barra regulamenta atividade de mergulho na submersa Barra Velha – Foto: reprodução

A Prefeitura de São José da Barra (MG) publicou um decreto que prevê ações de preservação e permissão para atividade de mergulho no local denominado como “Barra Velha: Cidade Submersa”, situada no Lago de Furnas. Segundo a administração, o documento ainda delimita como área protegida todo o patrimônio cultural subaquático da antiga cidade.

De acordo com o decreto, será permitida a atividade de mergulho no local, após assinatura do Termo de Responsabilidade, contendo orientação expressa sobre as regras de preservação histórica do local e preenchimento correto do Aviso de Saída junto a Delegacia Fluvial de Furnas.

Segundo o documento, os tipos de mergulho compreendidos no decreto são o mergulho recreacional técnico e de pesquisa. O horário permitido para a realização da atividade será de 7h às 18h.

PROCEDIMENTOS

O decreto aponta que compete à Secretaria de Educação, Cultura, Esporte, Lazer e Turismo do município a avaliação para a execução da atividade de mergulho na “Barra Velha”. O requerimento deve ser encaminhado em um prazo de até cinco dias antes da data do mergulho para o e-mail cultura saoiosedabarra.mg.gov.br com cópia para [email protected], sob pena de indeferimento do pedido.

PROIBIÇÕES

Segundo o decreto, a autorização para a atividade de mergulho é conferida a pessoas tecnicamente habilitadas, com prática profissional comprovada e sem impedimento legal ou administrativo do exercício profissional, possuindo certificação de mergulho técnico (circuito aberto) e certificação de Rebreather (formação de mergulhadores).

Conforme o documento, é proibido a retirada irregular de bens submersos por causar danos irreversíveis ao patrimônio cultural, devendo ser aplicada as legislações de responsabilidade e crime contra o patrimônio cultural vigentes.

O decreto proíbe ainda a utilização de aparelhos de detecção aproximada ou remota, como detectores de metais, magnetômetros, resistivímetros, sonares de varrimento lateral e de sísmica de reflexão e penetração, com exceção às atividades de pesquisa, que deverão solicitar mediante requerimento devidamente fundamentado e identificado aos órgãos competentes.

Segundo ainda o decreto, será exigido que a embarcação contenha, no mínimo, bandeira alfa (sinalização para barcos, navios, iates e outras embarcações sobre a existência de mergulhadores na área), além de plano de emergência e boia sinalizadora (dive alert).

O cumprimento do decreto será fiscalizado pela Delegacia Fluvial de Furnas, de acordo com o plano de trabalho do convênio celebrado entre a prefeitura e a Marinha do Brasil.

Prefeitura prevê aumento do potencial turístico na região do Lago de Furnas

Para a chefe do setor de Cultura do município, Lorraine Nunez, a medida marca uma conquista importante para história da preservação dos patrimônios culturais que estão debaixo d’água, em lagos, rios e represas.

“A administração está investindo muito no estímulo ao turismo e na valorização da cultura da cidade. São José da Barra é muito rica, tanto em paisagens naturais quanto em cultura. São atrativos que se complementam e se tornam destinos turísticos diferenciados. Com essa iniciativa do decreto pretendemos atingir, principalmente, o público praticante de mergulho que possui na ‘veia’ a busca por tesouros e histórias nas cidades ‘perdidas’”, disse.

Segundo ela, a regulamentação é fruto do engajamento do Setor de Cultura, do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural, da Delegacia Fluvial de Furnas (Marinha do Brasil) e da escola de mergulho Scuba Minas, que buscaram nas legislações vigentes um caminho para a preservação do local, possibilitando uma maior harmonia entre turismo e preservação de patrimônio cultural.

“A antiga cidade de São José da Barra está totalmente submersa pelas águas do Lago de Furnas. Por esse motivo, tem havido, nos últimos anos, o crescente aumento de mergulhos recreativos na área, ações que elevam o potencial turístico da cidade e da região, mas que também causava receio à comunidade que almejam a sua proteção”, afirmou Lorraine.

Segundo o vice-prefeito do município, André Luiz, o decreto é um instrumento que veio garantir a visibilidade do sítio histórico submerso na cidade de São José da Barra. “Permite que possamos dizer que fazemos parte do contexto histórico de criação de uma das maiores e mais importante Usinas Hidrelétricas do Brasil, em uma época em que ela era necessária para o crescimento e desenvolvimento econômico do país”, disse.

“A ‘Barra Velha’ é importante para a história nacional, e agora turistas poderão visitar o sítio histórico subaquático de forma segura e consciente de sua importância, e, portanto, da sua preservação”, afirmou.

Via: Clic Folha

Polícia Militar realiza prisão de jovem com mandado judicial em São José da Barra

Polícia Militar realiza prisão de jovem com mandado judicial em São José da Barra – Foto: Reprodução

No início da noite do último sábado (30), a Polícia Militar abordou um indivíduo em um bar no bairro Eldorado em São José da Barra (MG), e após pesquisa ao sistema informatizado, constatou que havia um mandado de prisão em desfavor do autor.

Os militares realizaram a prisão do jovem que é conhecido no meio policial e o conduziu até até a Delegacia da Polícia Civil de Passos (MG), deixando-o a disposição da justica.

Motociclista fica ferido após acidente entre moto e caminhonete em São José da Barra

Motociclista fica ferida após acidente entre moto e caminhonete em São José da Barra – Foto: PMMG

Um motociclista ficou ferido, após a motocicleta em que ele estava bater de frente com uma caminhonete. O acidente aconteceu no fim da tarde deste domingo (31), na via que liga o bairro de Furnas ao centro de São José da Barra (MG).

Segundo a Polícia Militar, ao chegarem no local a equipe de profissionais de saúde da Unidade Mista de Saúde de São José da Barra já haviam prestados os primeiros socorros. O motociclista sofreu alguns ferimentos e estava queixando de forte dor no tórax.

A Saveiro seguia sentido centro de São José da Barra/Furnas e próximo ao local conhecido por lagoinha, o motorista que estava em velocidade reduzida freiou, porém devido a aquaplanagem invadiu a pista oposta, momento em que colidiu com a motocicleta.

Na Saveiro havia duas pessoas e ninguém se feriu.

O motociclista está de observação no hospital de São José da Barra aguardado resultado de exames.

Acidente envolvendo 5 veículos é registrado na MG-050, entre Passos e o bairro Furnas, em São José da Barra

Acidente envolvendo 5 veículos é registrado na MG-050, entre Passos e o bairro Furnas, em São José da Barra – Foto: divulgação/Polícia Militar

Na manhã da última terça-feira (26), a Polícia Militar foi acionada a comparecer no km 352, da MG-050, para fazer o registro de um acidente envolvendo dois veículos.

Segundo a PM, um veículo Volkswagen Gol transitava sentido Passos (MG) a São José da Barra (MG), quando ao cruzar a pista, realizando uma conversão à esquerda, um Chevrolet Corsa colidiu em sua lateral. Com o impacto duas crianças, de 4 e 5 anos, passageiras do Gol, foram lançadas para fora do veículo.

Instantes depois, durante o resgate das vítimas, aconteceu a batida entre outros três veículos. Ainda conforme relatado à PMR, um carro que seguia no mesmo sentido teria reduzido a velocidade e isso gerou um engavetamento.

O acidente deixou sete vítimas levemente feridas, as quais foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros e pelo Samu até a Santa Casa de Misericórdia de Passos. Conforme o hospital, as crianças seguem internadas.

Já em uma caminhonete, uma passageira de 76 anos também teve ferimentos. Ela foi levada para o pronto atendimento da Unimed, em Passos.

Os veículos foram liberados para os condutores e proprietários.

Acidente envolvendo 5 veículos é registrado na MG-050, entre Passos e o bairro Furnas, em São José da Barra – Foto: divulgação/Polícia Militar
Acidente envolvendo 5 veículos é registrado na MG-050, entre Passos e o bairro Furnas, em São José da Barra – Foto: divulgação/Polícia Militar

Esposa de militar da Marina do Brasil reclama de falta de assistência médica e hospitalar para filho autista; CFMG responde

Esposa de militar da Marina do Brasil reclama de falta de assistência médica e hospitalar para filho autista; CFMG responde – Foto: reprodução

A esposa de um militar da Marinha do Brasil reclama que o órgão infringe o art. 8 da lei 7853/89, a qual assegura o apoio a pessoas portadoras de deficiência. Segundo a mulher, o filho, que possui autismo severo, não está recebendo o suporte médico necessário.

‘’Reiterada vezes, a Marinha tem negado assistência médica e hospitalar para os autistas dependente dos militares. Estamos apenas com um neuropediatra (mas, não especialista em autismo) e só tem vaga para três meses adiante’’, informa a mãe.

De acordo com a reclamante, os autistas precisam de regularidade nas consultas devido ao uso de medicamentos controlados. Ela informa que mesmo relatando a falta de médico especialista, a Marinha tem se recusado a fornecer até mesmo o reembolso das consultas particulares. ‘’Somos obrigados a pagar no desespero de conseguir medicação’’.

A esposa do militar conta que os autistas necessitam de constante tratamento, com acompanhamento diário, senão semanal, no mínimo com neurologista, psicólogo, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional.

A mãe diz que mesmo com laudo médico atestando que seu filho, nível 3 de suporte, não fala, usa fraldas e não dorme, ‘’a Marinha da Capitania Fluvial de Minas Gerais, vem negando o tratamento e mandando as famílias procurarem o Sistema Único de Saúde, mesmo sabendo que o SUS também não fornece’’. Ela relata que o filho tem frequentes crises onde ele mesmo se agride, além da família não estar comendo, em decorrência da seletividade alimentar da criança, e nem dormindo, em consequência da falta de medicamentos. ‘’Ele se coloca em perigo constantemente devido a falta de noção de risco que comete as crianças autistas’’.

Conforme a relatante, as famílias com militares da Marinha do Brasil pagam o Fundo de Saúde da Marinha (FUSMA), que é um dos recursos financeiros oriundos de contribuições mensais obrigatórias dos militares, da ativa e na inatividade, e dos pensionistas dos mesmos, para custeio da assistência médico-hospitalar (AMH) fornecida pelo órgão, previsto na Medida Provisória nº 2.215/2001, art. ‘’Pagamos obrigatoriamente no desconto de pagamento e na hora de assistência temos essas respostas’’.

A mãe ainda manifesta que a Capitania Fluvial de Minas Gerais tem negado assistência às famílias de todas as formas, inclusive, impedindo os militares que são pais de acompanhar os filhos nas terapias.

‘’Nós estamos aqui longe dos nossos familiares pois a maioria é natural do Rio de Janeiro e veio para Minas a serviço da Marinha. Nos mandaram pra cá, longe das nossas famílias e redes de apoio e simplesmente não prestam assistência de nenhuma forma, nós, mães estamos sobrecarregadas, exaustas e gritamos por socorro’’.

A Capitania Fluvial de Minas Gerais (CFMG) tem respondido os e-mails da mãe alegando, pedindo para que procure as clínicas credenciadas, porém, tais clínicas não possuem vagas. ‘’Elas não suportam a demanda, limitam as sessões infringindo a lei que assegura tratamento integral dos autista quando tem a vaga, o profissional não tem a certificação necessária para atender os autistas, nem se quer clínica com estrutura’’.

A reclamante diz que as famílias procuraram clínicas que pudessem credenciar a Marinha, as quais possuem toda estrutura e profissionais capacitados. ‘’O órgão não conseguiu credenciar porque limitam a sessão ou porque querem colocar preço e pagar barato demais por isso. As clínicas de Belo Horizonte não têm aceitado o credenciamento da Marinha, além daquelas, como duas, que tinham o contrato mas cancelaram por falta pagamento, meses para receber’’.

A redação do Jornal Folha Regional entrou em contato com a Capitania Fluvial de Minas Gerais, que enviou uma nota.

A Capitania Fluvial de Minas Gerais (CFMG) está subordinada ao Comando do 1º Distrito Naval, que está localizado geograficamente no estado do Rio de Janeiro. Por lá, está toda a estrutura hospitalar da Marinha, quais sejam, hospitais e policlínicas, além de diversas clínicas conveniadas que complementam todo o aparato oferecido aos militares e seus dependentes.

Após sua instalação em Belo Horizonte, há 5 anos, a Capitania envidou esforços para garantir o mínimo de assistência aos militares que passaram a fazer parte dessa Organização Militar, e aos seus dependentes. Diante disso, em 2020 a CFMG passou ser uma Organização Militar com Facilidades Médicas (OMFM), no intuito de melhorar à assistência médica à nossa Família Naval. Conforme as diretrizes estabelecidas pela Diretoria de Saúde da Marinha, a CFMG realizou o credenciamento de vários hospitais e clínicas, não só na capital mineira, mas também de várias outras cidades do estado, conforme catálogo divulgado no próprio sítio da Capitania.

Para ter acesso aos serviços o usuário precisa realizar uma solicitação indicando a especialidade e o local de atendimento. Estamos disponíveis para atendê-los 24 horas por dia.

Atualmente, a CFMG tem um Hospital que realiza atendimento para Neuropediatria, especialidade médica que realiza o acompanhamento de crianças diagnosticadas com TEA, e seis clínicas que auxiliam no tratamento multidisciplinar e oferecem as terapias necessárias. Além disso, existem tratativas para credenciarmos mais um hospital e outras clínicas para melhor assistirmos nosso pessoal.

PM de São José da Barra apreende motocicleta furtada em Passos

PM de São José da Barra apreende motocicleta furtada em Passos – Foto: divulgação/Polícia Militar

Nesta terça-feira (26), durante operação batida policial a Polícia Militar de São José da Barra (MG) se deparou com uma motocicleta com três integrantes, sendo um homem na direção e duas mulheres na garupa, ambas sem capacete.

Os militares deram ordem de parada, porém o indivíduo não obedeceu e fugiu, dando início à perseguição. Em determinado momento as duas mulheres na garupa pularam da moto e o condutor adentrou em um terreno baldio, tendo deixado a moto cair ao solo e embrenhado fuga na mata. A polícia não conseguiu identificar o suspeito.

Ao pesquisar no sistema, a PM constatou que o veículo se tratava de material de furto, que ocorreu na última quarta-feira (20), Passos (MG).

Jornal Folha Regional e parceiros entregam cestas às famílias carentes de São José da Barra e região

Jornal Folha Regional e parceiros entregam cestas às famílias carentes de São José da Barra e região – Foto: Jornal Folha Regional

Uma iniciativa que começou à três anos, por meio do diretor do Jornal Folha Regional, Romulo Leandro, com uma conversa informal entre um grupo de empresários de São José da Barra (MG) e Capitólio (MG), formou-se uma corrente de solidariedade que resultou na arrecadação e compra de diversos itens que foram utilizados para compor cestas básicas para serem distribuídas à famílias carentes da Barra e região.

Conforme conta Romulo, ao todo foram mais de 100 cestas. A arrecadação foi distribuída de forma igualitária à famílias que precisam desta ajuda, e o grupo ainda conseguiu ajudar com medicamentos e fraldas.

“Foi uma cesta bem completinha que dá para essas pessoas aguentarem um tempo. Ouvimos que muitas famílias não precisam, mas tem aqueles que não tem o habito de pedir e passa necessidade em silêncio”, destaca.

É o terceiro ano da campanha, que vêm para contribuir as famílias vulneráveis de São José da Barra e que a cada dia cresce.

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