Jornal Folha Regional

Bebê que nasceu com 867 gramas tem primeiro Dia das Mães em casa após mais de quatro meses no hospital

Bebê que nasceu com 867 gramas tem primeiro Dia das Mães em casa após mais de quatro meses no hospital - Foto: arquivo pessoal
Bebê que nasceu com 867 gramas tem primeiro Dia das Mães em casa após mais de quatro meses no hospital – Foto: arquivo pessoal

Com quantos obrigados, lágrimas de felicidade e sorrisos se fazem um “Dia das Mães”? Para a auxiliar administrativa Queila Cristiane Sena, 36 anos, mãe do Felipe, prematuro extremo que nasceu com apenas 28 semanas, 867 gramas e 34 centímetros, a resposta é imediata: “infinitos obrigados à equipe do hospital, infinitas lágrimas de felicidade e muitos sorrisos”.  

Felipe nasceu na maternidade do Hospital Júlia Kubitschek (HJK), da rede Fhemig, e permaneceu internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) neonatal do hospital por 128 dias.

Quem vê o lindo bebezinho hoje, saudável, pesando 4,382 kg, e com “pinta de galã mirim”, não faz ideia da batalha que ele enfrentou para conquistar o direito de estar ao lado da mãe dele e do restante da família – que inclui o pai Rogério São José e o irmão Arthur, 9 anos – no Dia das Mães. 

Nascido de parto cesariana, às 11h02 do dia 16/12 de 2024, em razão do quadro de pré-eclâmpsia grave da Queila, que evoluiu para a síndrome de Hellp – condição que pode levar à morte tanto a gestante quanto a criança, Felipe permaneceu no respirador (ventilação mecânica) por dois meses. 

Tempo de transformação

Nesse período, ele desenvolveu infecção por quatro vezes – situação comum em recém-nascidos que ficam internados por muito tempo, apresentou hemorragia cerebral e foi operado para corrigir uma hérnia inguinal – obstrução que se forma na passagem entre o abdômen e a pelve. 

Depois de enfrentar tudo isso, Felipe recebeu alta no dia 22/4 e foi para casa para conhecer o irmão dele, o berço e o mundo fora do hospital.

“Quando o vi pela primeira vez, foi uma mistura de gratidão por ele estar vivo, amor e medo por ser tão pequeno, com aquele tanto de aparelhos em volta. Pedi muito a Deus que me permitisse cuidar dele e ver ele crescer. Tê-lo em casa, no Dia das Mães, e ter minha família reunida novamente, foi o melhor presente que eu poderia receber,” comemora Queila.

Longa jornada

Segundo a auxiliar administrativa, devido ao diabetes gestacional, seu pré-natal foi realizado no HJK para facilitar o acompanhamento do seu quadro de saúde. Os primeiros sinais de que havia algo errado apareceram no dia 3/12/24, mas Queila atribuiu o mal-estar “à dor da gravidez” e não buscou ajuda. Oito dias após, a dor reiniciou mais forte. No dia seguinte, ela deu entrada no HJK, onde permaneceu até a alta do Felipe.

“O atendimento no hospital, tanto a mim quanto ao meu filho, foram excepcionais. Todos os profissionais foram competentes, atenciosos e humanos. Sempre preocupados se estávamos bem, se precisávamos de alguma coisa. Conversavam com o Felipe como se ele fosse responder, me consolavam, me davam força quando eu não estava bem”, revela Queila.

Referência

“A equipe da UTI neonatal trabalha para que todas as mães tenham a mesma alegria da Queila e um caminho de sucesso como o do Felipe”, pontua a coordenadora da UTI neonatal do HJK, Clarisse Silva Freitas Souza. 

A maternidade do Hospital Júlia Kubitschek é referência em gestação de alto risco e realiza, em média, mais de 1.600 partos por ano.

Padre põe pets para adoção em missa: ‘São mais puros do que muitas almas’

Padre põe pets para adoção em missa: 'São mais puros do que muitas almas' - Foto: Instagram
Padre põe pets para adoção em missa: ‘São mais puros do que muitas almas’ – Foto: Instagram

Um vídeo do padre João Paulo Araújo Gomes repercutiu recentemente nas redes sociais. Na imagem, ele apresenta um cachorro disponível para adoção aos seus fiéis no fim da missa em Caruaru (PE), a 135 km do Recife.

O religioso tem em seu histórico uma longa trajetória de proteção aos animais, mas tudo começou por acaso.

“Não foi algo planejado. Há 10 anos eu estava em uma paróquia em Gravatá (PE) e algumas senhoras me ofereceram biscoitos para comprar. Quando perguntei a finalidade da renda, me explicaram que era para ajudar um abrigo de animais”, contou.

Para alavancar as vendas, ele disse que poderia ajudar oferecendo os biscoitos aos fiéis ao final da missa.

“Elas conseguiram arrecadar o dinheiro e fiquei interessado em conhecer o abrigo. O local não tinha estrutura, mas, com a boa vontade daquelas pessoas, cuidava de 97 animais.”

Ele então começou a ajudar em ações para que esses bichos ganhassem novos lares.

”Como última alternativa, aqueles que não fossem adotados em feiras e nessas ações eram levados à missa. Em menos de seis meses, todos os 97 animais tinham lares. Eu mesmo fiquei com três”, relatou João Paulo Araújo Gomes.

Uma vez comprometido com a causa, o padre nunca mais deixou os animais para trás.

“Fui me envolvendo e, sempre que aparecia um caso de atropelamento ou abandono, eu era incluído. Passei a usar meu espaço para trabalhar a conscientização das pessoas”, explica o religioso.

Das ruas para a missa

Além de ajudar os animais a encontrarem novas casas, o padre também implementou algumas mudanças de comportamento na capela São Sebastião, para que os bichos fossem acolhidos.

“Mudamos nossa postura em relação a eles. Agora podem entrar na igreja, ficar em meio aos fiéis durante a celebração, colocamos comedores nas partes externas, oferecendo água e comida.”

Um vídeo publicado nas redes sociais mostra o padre falando sobre um dos cachorros adotados, a Melissa. A vira-lata caramelo entrou na missa com fome e cansada. Após ser apresentada para os fiéis, conseguiu a castração e um lar temporário.

O padre João Paulo não sabe dizer ao certo quantos animais já conseguiram casas com a iniciativa, mas estima que seja algo perto de 200. E recusa o tom de heroísmo.

”Sou só uma ponte entre essas situações desesperadoras dos animais e pessoas com um coração imenso”, frisou João Paulo Araújo Gomes.

Ele conta que já encontrou um homem que ganhava um salário mínimo e dividia sua casa com 40 gatos, para não deixá-los na rua. E conhece uma senhora que tem 30 cachorros em casa e ainda alimenta os que encontra na rua. “Eles sim são heróis.”

O padre também faz campanhas para arcar com tratamentos, resgate nas ruas e arrecadação de ração.

Críticas acontecem

Nem todos são a favor do trabalho em prol dos animais. O religioso recebe diversas mensagens com crítica.

Em uma publicação nas redes sociais, ele contou que, certa vez, pensando em criticá-lo, uma pessoa disse que a igreja onde ele celebra “tem cheiro de cachorro”. “Me fizeram um dos maiores elogios. Eles sempre são bem-vindos”, escreveu.

“Os animais são muito mais puros do que muitas almas podres e fedorentas”, completou.

Outros questionam se ele também se dedica a ajudar as pessoas, como faz com os animais.

“É uma das críticas mais injustas e dolorosas que recebemos. O trabalho pelos animais é apenas um dos que fazemos com a igreja”, explica o padre.

Segundo ele, em dezembro, por exemplo, foram arrecadados alimentos para cesta básica e itens de higiene pessoal para doentes em um hospital, onde ele faz visitas semanais.

Houve também arrecadação para enxovais para mães de baixa renda.

“As pessoas precisam entender que o amor não é excludente. Gostar de bicho não é não gostar de gente. É só amor. Está tudo bem ajudar a todos.”

Coleguinhas fazem festa na escola para receber menina que venceu câncer

Coleguinhas fazem festa na escola para receber menina que venceu câncer

Elisa, de 7 anos, mal podia acreditar no que estava vendo. Os coleguinhas da escola fizeram uma grande festa para receber a menina, que depois de um ano em tratamento de combate ao câncer, venceu a doença e voltou para a sala de aula. Balões, cartazes e muitos abraços!

Uma emoção só, na Escola Municipal Maria Aparecida Degaspare, no Jardim do Lago, em Limeira (SP), cidade que se mobilizou por Elisa. Diagnosticada com um tumor no cérebro, a mãe pediu ajuda para conseguir R$ 200 mil. E, conseguiu!

Em 2024, Elisa descobriu que tinha um tumor cerebral e teve que fazer uma cirurgia, além do tratamento. Após a campanha aberta feita pela mãe, Jéssica Eustácio, foi possível fazer a terapia completa.

Corredor do amor e da amizade

A garotinha se recuperou e, agora, aos poucos retoma a rotina. Teve alegria e choro de felicidade na volta à escola. A mamãe Jéssica também era pura realização.

Ao chegar no colégio, após o feriado, Elisa entrou por um corredor de amor e amizade. As crianças se uniram às professoras e saudaram a garotinha com o entusiasmo imenso.

Caminhando devagar, olhando cada detalhe, Elisa ora abraçava uma coleguinha, ora outra, e recebia um carinho de uma professora.

Acolhimento também nas redes sociais

Nas redes sociais, os seguidores também fizeram uma corrente de amor em torno de Elisa que, mais uma vez, foi acolhida.

“Elisa volta a ser criança. Você merece Elisa por tantas lutas que venceu”, reagiu uma internauta.

Para outra, o amor venceu. “Quanto amor e que prevaleça no coração de cada um”.

“Que lindo! Que Deus continue abençoando. Parabéns aos alunos e integrantes da unidade escolar”, ressaltou uma seguidora.

Viva Elisa!

Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos

Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos - Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos – Foto: divulgação/HRC

Pacientes do Hospital Regional do Câncer (HRC) de Passos (MG), tiveram uma Páscoa recheada de carinho e afeto.

As crianças da oncopediatria e os pacientes da internação adulto receberam uma visita especial que encheu os corredores de sorrisos e esperança. Com direito a chocolates doados com muito amor, a ação reforça o poder do cuidado humanizado no processo de tratamento.

”Pequenos gestos, grandes impactos. Gratidão a todos que contribuíram para tornar esse momento ainda mais doce”, publicou o hospital.

Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos - Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos – Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos - Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos – Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos - Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos – Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos - Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos – Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos - Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos – Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos - Foto: divulgação/HRC
Pacientes tem dia de Páscoa recheada com carinho e afeto no HRC de Passos – Foto: divulgação/HRC

Páscoa Feliz com a Polícia Militar” leva alegria e solidariedade às crianças de Alpinópolis

Páscoa Feliz com a Polícia Militar” leva alegria e solidariedade às crianças de Alpinópolis - Foto: divulgação
Páscoa Feliz com a Polícia Militar” leva alegria e solidariedade às crianças de Alpinópolis – Foto: divulgação

A Polícia Militar de Alpinópolis (MG) deu início, na última quarta-feira, à já tradicional e emocionante campanha “Páscoa Feliz com a Polícia Militar”, que desde 2017 aquece o coração da comunidade com a distribuição de ovos de Páscoa às crianças do município. A iniciativa começou pela zona rural, contemplando os alunos da Escola Municipal José Gonçalves de Paula (Mutuca) e da Escola Municipal São Geraldo (São Bento).

As entregas foram realizadas no Barracão de Festas da Comunidade Paulista e na Praça São Geraldo, respeitando as diretrizes legais do Decreto nº 21.217/2002 e da Lei nº 11.947/2009 (PNAE – Programa Nacional de Alimentação Escolar). A escolha dos locais garantiu que a ação solidária não interferisse nos protocolos oficiais das unidades escolares.

A campanha é organizada anualmente pelo Sargento Juliano Pereira de Souza, com apoio do Comandante do 3º Pelotão da PM, 1º Tenente Luís Gustavo Santos Silva. O projeto ganhou força ao longo dos anos graças à mobilização de empresários, comerciantes, colaboradores e da própria comunidade, que se unem com um único objetivo: levar carinho, sorrisos e esperança para as crianças da cidade.

Recorde de arrecadação e ovos artesanais

Neste ano, a arrecadação superou expectativas e contou, inclusive, com o patrocínio de uma instituição financeira local. Uma grande novidade foi a produção dos ovos de Páscoa por um confeiteiro da cidade, Eli Sebastião Cardoso, que abraçou a causa não só doando parte dos materiais, mas também padronizando os ovos com qualidade e carinho.

“Todos os anos faço questão de ajudar nessa belíssima campanha organizada pela Polícia Militar. Minha contribuição foi promover um preço acessível e renunciar a lucros para poder atender as crianças carentes de nossa cidade. Se cada um fizer sua parte, não fica oneroso para ninguém!” , comentou Eli Sebastião Cardoso, emocionado.

Solidariedade que transforma

A campanha será finalizada no Domingo de Páscoa, quando os militares percorrerão os bairros da zona urbana levando os ovos de porta em porta. Para os organizadores, cada sorriso recebido é uma recompensa imensurável.

“Ver o sorriso das crianças é uma satisfação extraordinária, uma verdadeira injeção de ânimo para nós, policiais militares. A segurança pública também se constrói com ações sociais como essa, que criam laços, empatia e promovem o sentimento de pertencimento”, destacou o Sargento Juliano Pereira de Souza

Com gestos simples, mas cheios de amor, a Polícia Militar de Alpinópolis reafirma seu compromisso com a comunidade e mostra que, quando há união e empatia, a Páscoa pode ser mais doce para todos.

Governo de Minas promove formação para prevenir a violência nas escolas e fomentar a cultura de paz

Governo de Minas promove formação para prevenir a violência nas escolas e fomentar a cultura de paz - Foto: divulgação
Governo de Minas promove formação para prevenir a violência nas escolas e fomentar a cultura de paz – Foto: divulgação

Nesta segunda-feira (7/4), é celebrado o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola, uma data importante para conscientizar e debater sobre a segurança no ambiente escolar. Com o intuito de fortalecer a cultura de paz e a segurança nas escolas, o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG), em parceria com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), inicia mais uma etapa do projeto “Com Viver”.

Entre os dias 7 e 11/4, vice-diretores e servidores de 44 escolas de Belo Horizonte e Região Metropolitana participam de uma formação presencial na Cidade Administrativa. O foco é capacitar esses educadores para a prevenção da violência nas escolas.

A subsecretária de Desenvolvimento da Educação Básica, Kellen Senra, destaca a relevância da colaboração entre SEE, Sejusp e MPMG.

“A troca de experiências com a segurança pública é essencial para a construção de um ambiente escolar seguro. Aproximadamente 50 educadores participarão das ações do segundo ano do projeto”, pontuou Kellen Senra.

A formação

A formação se divide em duas fases complementares. A primeira consiste em um encontro presencial que capacita os educadores sobre temas como bullying, preconceito, técnicas de observação e segurança escolar. A segunda fase será on-line, com um curso autoinstrucional acessível a professores das redes pública, municipal e privada. 

O diretor-geral da Academia Estadual de Segurança Pública, Marco Matos, enfatiza a importância do projeto. “Ele representa mais do que uma colaboração institucional; é um apoio essencial para pais e responsáveis que desejam segurança nas escolas, onde seus filhos possam aprender e se desenvolver”, destacou.

Para a vice-diretora da Escola Estadual Coronel Juca Pinto, em Belo Horizonte, é muito importante participar deste curso, pois ele aborda temas atuais que impactam diretamente nosso cotidiano escolar e a vida dos alunos. 

“Esperamos criar uma rede de apoio que beneficie não apenas a escola, mas também a comunidade ao nosso redor, promovendo um ambiente mais seguro e acolhedor. A formação nos permite desenvolver um olhar diferenciado e uma escuta mais atenciosa, essenciais para identificar e abordar os problemas que surgem no dia a dia escolar”, comenta. 

Ações nas escolas

Diversas escolas da rede estadual implementam iniciativas para criar um ambiente livre de bullying. Um exemplo é a Escola Estadual Professora Maria Amélia Guimarães, em Belo Horizonte, que promove palestras em parceria com o Projeto Educa Ação, além de incluir o tema em atividades diárias com os estudantes.

Jean Lobato, integrante do Projeto, ressalta a importância da conscientização. “Nosso objetivo é educar os alunos sobre os efeitos prejudiciais do bullying. Estamos investindo no futuro do nosso país, formando jovens que se respeitem e convivam de maneira harmoniosa”, explicou.

Durante uma das atividades, o estudante Anderson Ramos, 10 anos, compartilhou seu compromisso em combater o bullying. “Quero criar uma campanha para acabar com esse comportamento e oferecer apoio à vítima”, afirmou, demonstrando uma postura proativa.

Resultados das iniciativas

A SEE/MG implementou várias iniciativas para combater a violência nas escolas, como o Programa de Convivência Democrática, o Projeto Socioemocional e o Núcleo de Acolhimento Educacional (NAE). Essas ações estão transformando hábitos e consolidando uma cultura de paz nas instituições de ensino.

Dados da Sejusp indicam uma redução de 7,61% nos casos de infrações nas escolas em 2024, em comparação ao ano anterior, segundo o Observatório de Segurança Pública.

Além disso, a Secretaria de Educação mantém colaboração com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) por meio do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd) e da Patrulha Escolar, ações criadas para prevenir a violência no ambiente escolar e nos arredores das instituições de ensino.

Projeto Com Viver

A formação “Com Viver” é um passo essencial para fortalecer a segurança nas escolas e criar um ambiente mais acolhedor para alunos e profissionais da educação. Com a participação ativa dos educadores, a expectativa é que o projeto contribua para a redução da violência no ambiente escolar, promovendo um espaço de ensino mais seguro e respeitoso.

Alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e ao Currículo Referência de Minas Gerais (CRMG), o programa busca oferecer informações qualificadas e ferramentas para que os profissionais da educação atuem preventivamente contra diferentes formas de violência.

Casal dá bicicleta adaptada para filho de amiga com paralisia e vídeo viraliza; ‘você é um presente’

Um gesto de amizade e inclusão emocionou a internet nos últimos dias. Um casal deu uma bicicleta adaptada para o filho da amiga, que tem paralisia cerebral. As imagens já foram vistas por mais de 200 mil pessoas!

A mãe de Vicente, Gabi Pedreira, de Salvador, ficou super emocionada quando os amigos chegaram no apartamento com a bicicleta. Na mesma hora o filho não quis nem esperar: montou no bike dentro do apartamento e saiu pilotando!

Nas redes o vídeo bombou e Gabi, que é mãe solo, recebeu todo o carinho junto com o garoto. “Inclusão, atenção, cuidado, e o mais importante, amor!”, disse uma seguidora.

“Com rodinha!”

Vicente tem paralisia cerebral, mas a vida toda superou obstáculos. Agora, chegou a vez de mais um. Quando viu a bicicleta, o garoto logo se emocionou. “É com rodinha!”, disse ao abraçar o amigo da mãe.

Segundo Gabi, ela teve que se segurar para não contar para o filho da surpresa. “Eles [os amigos] iniciaram o projeto, guardei segredo de Vicente e fiquei na ansiedade por esse dia.”

Brincou na hora!

E mesmo estando na sala do apartamento, Vicente não quis nem saber: já saiu com a nova bike. O casal ajudou o menino a montar na bike. Com um largo sorriso na cara, o garotinho já começou a andar.

“Não tenho palavras nesse momento para expressar o que estou sentindo. Só fiz chorar e sorrir o vídeo todo!”, comentou a genitora.

Agradecimento especial

Gabi também não poupou elogios aos amigos. Segundo ela, o casal abraçou Vicente como se ele fosse filho da dupla.

“É lindo ver o quanto existem pessoas que amam nossos filhos como se fossem seus! Não tenho palavras para agradecer o que fizeram por nós. Abraçaram minha ideia e a tornaram real! Gratidão sempre. Nós amamos vocês!”.

Reclamar demais pode adoecer seu cérebro, alertam especialistas

Reclamar demais pode adoecer seu cérebro, alertam especialistas - Foto: reprodução
Reclamar demais pode adoecer seu cérebro, alertam especialistas – Foto: reprodução

Reclamar ocasionalmente é uma reação natural diante de situações frustrantes. No entanto, quando esse comportamento se torna habitual, pode trazer consequências negativas significativas para o cérebro e a saúde geral.

Estudos indicam que o ato constante de reclamar pode causar mudanças estruturais no cérebro. Esse hábito reforça conexões neurais associadas a pensamentos negativos, tornando mais fácil para o indivíduo adotar uma perspectiva pessimista em diversas situações. Essa repetição fortalece circuitos cerebrais que favorecem a negatividade, dificultando a adoção de uma visão mais otimista da vida.

Além disso, a exposição frequente a reclamações pode afetar o hipocampo, região do cérebro responsável pela memória e pela resolução de problemas. Danos nessa área podem prejudicar funções cognitivas essenciais, afetando a capacidade de concentração e de tomada de decisões.

O hábito de reclamar está associado ao aumento dos níveis de cortisol, conhecido como o “hormônio do estresse”. Níveis elevados de cortisol podem levar a problemas de saúde, como hipertensão, distúrbios do sono e enfraquecimento do sistema imunológico.
Além disso, a negatividade constante pode contribuir para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade e depressão. A tendência de focar nos aspectos negativos da vida pode criar um ciclo vicioso, onde o indivíduo se torna cada vez mais propenso a reclamar, alimentando sentimentos de insatisfação e desesperança.

Não são apenas os reclamantes habituais que sofrem as consequências desse comportamento. Pessoas ao redor também podem ser afetadas negativamente. A exposição contínua a reclamações pode diminuir o humor e aumentar os níveis de estresse daqueles que convivem com indivíduos negativistas, afetando relacionamentos pessoais e profissionais.
Para minimizar os efeitos nocivos desse comportamento, especialistas recomendam:

Praticar a gratidão: Focar nos aspectos positivos da vida pode ajudar a reverter a tendência à negatividade.

Buscar soluções: Em vez de apenas reclamar, procurar ativamente maneiras de resolver os problemas enfrentados.

Estabelecer limites: Evitar se envolver em conversas dominadas por reclamações

Secretários Estaduais de Governo e Cultura visitam São José da Barra neste sábado

Prefeito de São José da Barra, Marcelinho Silva, Leônidas Oliveira, Marcelo Aro e prefeito de Capitólio, Cristiano Gerardão - Foto: Reprodução
Prefeito de São José da Barra, Marcelinho Silva, Leônidas Oliveira, Marcelo Aro e prefeito de Capitólio, Cristiano Gerardão – Foto: Reprodução

Na manhã deste sábado (1⁰), o prefeito de São José da Barra (MG), Marcelinho Silva, o vice-prefeito, Jailson Viana e os secretários municipais, receberão os secretários de Governo de Minas Gerais, Marcelo Aro, e de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira, que apresentarão um panorama sobre a Instância de Governança Regional (IGR) Nascentes e Canastra convida.

Leônidas Oliveira - Secretário de Turismo e Cultura - Foto: Arquivo Pessoal
Leônidas Oliveira – Secretário de Turismo e Cultura – Foto: Arquivo Pessoal

Os representantes do Governo apresentarão um panorama sobre o impacto econômico, turístico e cultural das festividades na região e em todo o estado.

Leônidas Oliveira - Secretário de Turismo e Cultura - Foto: Arquivo Pessoal
Marcelo Aro – Secretário de Governo – Foto: Redes sociais

Dentre os assuntos, estão um levantamento turístico, a ocupação hoteleira e a repercussão do Carnaval nas cidades do entorno da Serra da Canastra e do Mar de Minas, além de destacar o crescimento do turismo de experiência e das festividades locais que valorizam a identidade mineira.

Pela primeira na história do município, dois secretários visitam com exclusividade São José da Barra. Um passeio náutico sairá na Praia Ponta da Serra e posteriormente as autoridades almoçarão para um diálogo.

Pais do pequeno Theo, de 1 anos, pedem ajuda para custear tratamento de escafocefalia

Pais do pequeno Theo, de 1 anos, pedem ajuda para custear tratamento de escafocefalia - Foto: arquivo pessoal
Pais do pequeno Theo, de 1 anos, pedem ajuda para custear tratamento de escafocefalia – Foto: arquivo pessoal

O pequeno Theo Alves, de 1 ano, que reside em São Roque de Minas (MG), precisou fazer uma cirurgia no dia 7 de janeiro de 2025, para corrigir a escafocefalia, uma condição rara que afeta o crânio. A cirurgia foi realizada em Nova Lima (MG).

Como a cirurgia era urgente e pelo Sistema Único de Saúde (SUS) era bastante demorado, os pais do Théo não tiveram outra opção a não ser realizar o procedimento particular, mas os custos foram muito alto, conforme descrito a seguir:

  • Hospital: R$ 53.627,36
  • Anestesia: R$ 2.550,00
  • Médico: R$ 30.000,00

Após o pequeno ganhar alta, o hospital entrou em contato dizendo que havia ficado pendente o pagamento de R$ 36.095,24. Para retirada dos pontos foi pago mais R$ 1.150,00, e de anestesia  R$ 1.500,00 do bloco cirúrgico. O total pago até a atual data foi de R$ 124.922,60. Mas com a ajuda dos familiares conseguiram passar essa etapa.

Mas infelizmente após a cirurgia, houve uma rejeição das placas e Théo precisará fazer a cirurgia para retirada das placas para que não venha dar infecções ou outras complicações, e novamente terão que arcar com todas as despesas do hospital, anestesia, hospedagem e demais custos que virão.

Os pais pedem encarecidamente por ajuda. Qualquer contribuição, por menor que seja, será de grande ajuda. O pequeno Théo agradece desde já sua generosidade e solidariedade.

  • Chave Pix da mamãe do Théo:
  • CPF: 071.699.216-77
  • Nome: Maria Luciana de Melo

Qualquer dúvida entrar em contato com os papais do Théo:

  • Luciana: (37) 9 9825-5230
  • Fabinho: (37) 9 9868-7945

‘’Que Deus abençoe a todos’’.

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