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22/02/202122/02/2021

Marinha do Brasil em breve aumentará vagas para formação de Marinheiros Fluviais Auxiliares de Convés na DelFurnas

Com um posto permanente no sul de Minas Gerais, mais especificamente no Lago de Furnas, a Marinha do Brasil (MB) intensifica sua presença por toda a extensão do território mineiro. A MB está presente no estado de Minas Gerais há quase um século e desde dezembro de 2018 vem ampliando sua atuação com a ativação da Capitania Fluvial de Minas Gerais (CFMG), sediada em Belo Horizonte-MG, sob o Comando do Capitão dos Portos de Minas Gerais, Capitão de Mar e Guerra Viera Barros.

A DelFurnas, subordinada à CFMG, está situada em uma estrutura física de aproximadamente 4 mil m², cedida à MB pela Empresa Furnas Centrais Elétricas, onde há instalações administrativas que comportam espaço de atendimento ao público, salas de aulas destinadas ao Ensino Profissional Marítimo, garagem de embarcações e viaturas terrestres, alojamentos, entre outros.

A DelFurnas abrange 163 municípios do sul de Minas, a qual realiza inspeções navais, que consistem em fiscalizar embarcações para verificar sua documentação, a habilitação dos condutores, a existência e o estado de conservação do material de salvatagem, e o comportamento da embarcação quanto às regras de navegação. Além disso, atende a aproximadamente três milhões de habitantes da região, por meio da prestação de serviços como a capacitação de condutores e consequente regularização das habilitações, tanto profissionais quanto amadores, registros de embarcações, entre outros.

Sob o Comando do Delegado, o Capitão de Corveta Fábio Luis Moreira Jacobucci Bambace, atualmente os cursos oferecidos pela Delegacia Fluvial de Furnas, estão com turmas limitadas devido a pandemia Covid-19.

De acordo com o Delegado Bambace, os cursos seguem o Programa do Ensino Profissional Marítimo (PREPOM) da Diretoria de Portos e Costas.

“Esse ano haverá vários cursos, para diversas categorias de aquaviários. Antes de cada curso é publicado um edital no site da Delegacia Fluvial de Furnas: www.marinha.mil.br/cfmg/delfurnas

informando quais os requisitos necessários”. Comentou o Capitão.

Como a Delegacia abrange 163 municípios, qualquer cidadão que comprovar residências em alguma destas cidades, podem, realizar os cursos oferecidos pela Marinha do Brasil.

“Não temos data ainda, pois não sabemos quando acabará a pandemia da COVID-19, mas quando não houver mais restrições, as turmas passarão de 15 para 30 alunos. Para cada curso existe um edital, de acordo com o previsto no Programa do Ensino Profissional Marítimo, existem cursos desde 2 semanas até de 3 meses. Os editais são publicados de acordo com os cursos aprovados no Programa de Ensino Profissional Marítimo, os quais são divulgados quadrimestralmente. Na página da Diretoria de Portos e Costas, é possível assessar o Programa do Ensino Profissional Marítimo e verificar a previsão de cursos: https://www.marinha.mil.br/dpc/cursos-prepom

clicando em Prepom Aquaviários / 1° Quadrimestre 2021 e no Anexo A, tem os cursos aprovados para cada Capitania, Delegacia e Agência, e as datas previstas dos cursos e dos períodos de inscrições. Assim é possível ter uma idéia de quando está para sair os editais, com alguns dias de antecedência dos períodos de inscrições previstos”. Frisou Bambace.

A formação de Marinheiros Fluviais Auxiliares (MAF), não é a única habilitação profissional que a Marinha do Brasil oferece.

O Comandante da DelFurnas, informa que a Marinha faz o levantamento das necessidades de cada região e programa os cursos de acordo. “Temos que habilitar os aquaviários que conduzem as Balsas de Travessia, que são cursos mais longos e complexos, também temos que formar pescadores, entre outros”.

A habilitação de MAF não permite a condução de embarcações de transporte de passageiros, como as lanchas que fazem os passeios, é necessário a ascensão de nível, MAF nível 2.O que é obtido com o curso ESEP (Estágio de Segurança para Embarcações de Passageiros).

“Para não afetar o turismo, foi feito um acordo com o Ministério Público, o qual não impede os profissionais habilitados em MAF nível 1 à pilotar embarcações de passageiros. Mas aos poucos temos que ir regularizando. Assim, ao invés de formar mais MAF, temos que fazer ESEP, para ascensão de nível de MAF nível 1 para MAF nível 2, Se não, nunca irá regularizar”. Finalizou Bambace.

Para maiores informações, entre em contato com a DelFurnas:

(35) 3197-9890

[email protected].

17/02/202117/02/2021

Parece fácil pra quem olha, parece fácil pra quem da palpite, parece fácil pra quem não convive

Parece fácil, mas não é!

A Diabetes é muito complexa, não é só aplicar insulina como muitos pensam que é, posso passar horas escrevendo um texto explicando como é a vida com o Diabetes tipo 1, mas o sentimento, as preocupações só vão entender quem passa, quem sente na pele, quem tá sempre frente a frente com a rotina, quem corrigiu uma Hipoglicemia com seu filho mole nos braços ou lutou contra a morte sozinho.

Quem tá de fora acha exagerado nosso cuidado, superproteção, neura, não entende nossas limitações, nossas renúncias para dar uma qualidade de vida maior aos nossos filhos.

Só quem convive sabe o peso da responsabilidade que é a nossa vida, temos uma vida em mãos, ou o mais exato, temos a sobrevivência de uma vida em nossas mãos, qualquer descuido é perigoso, tanto momentâneo, quanto tardio.

Diabetes é uma doença invisível, quem olha de longe não enxerga, porque de fato são pessoas normais como qualquer outra, são perfeitos, mas se aproximarmos mais veremos dedos calejados e furadinhos, braço, perna, barriga com marcas, roxos e talvez até um sensor ou cateter grudado na pele.

A gente busca viver da melhor forma possível, e aprendemos a viver bem, e aí assim nos criticam dizendo que Diabetes nem é tão difícil assim pelo simples fato de ver o superficial, ver a gente lidando bem com a Dm1.

Será que acham que vamos viver chorando e lamentando ao invés de continuar a vida da melhor forma possível mesmo com o Diabetes?

Dói ter que furar seu filho, dói aplicar insulina, dói uma glicada fora da meta, dói uma hipoglicemia, doi uma hiperglicemia, dói não poder trocar de lugar com o filho, dói sair de casa com medo de uma hipoglicemia e a gente não estar por perto… dói dói dói e dói.

Nosso coração que lute!

Mas um dia de cada vez, a vida não pode parar com ou sem Diabetes.

Por mais difícil que seja para nós temos que encarar com positividade e lutar por uma vida feliz, um dia todo esse cuidado e preocupações vão ser recompensado

Texto: Diabetes, uma nova vida.

17/02/202117/02/2021

Idosa de 101 anos entrega currículo em empresa do interior de SP e caso viraliza na web: ‘para ajudar um pouco’

Uma idosa de 101 anos surpreendeu a equipe de uma empresa em Promissão (SP), depois que entregou um currículo e manifestou interesse em trabalhar no local. Segundo a aposentada, ela queria trabalhar para comprar as coisas que gosta sem depender dos familiares. Aí sua família teve a ideia de fazer o currículo como forma de brincadeira.

“Eu quero trabalhar para comprar meus ‘vinhozinhos’, minha ‘carninha’, para não depender só da filha, ajudar um pouco”, conta dona Maria Cardoso.

A bisneta da idosa, Pâmela Cristina Matias Gomes, contou ao G1 que várias pessoas da família dela são funcionárias de um frigorífico da cidade e que a bisavó sempre demonstrou interesse em também trabalhar na empresa.

Por causa disso, a tia da idosa decidiu fazer um currículo para a dona Maria e pediu para a bisneta entregar aos recrutadores. Pâmela mandou o documento no grupo da empresa no WhatsApp e o currículo chegou às mãos da analista de atração e seleção do frigorífico, Juliana Araújo.

“Ela mandou mensagem: ‘Juliana, faz entrevista com a minha avó’. Aí na hora que eu vi a data de nascimento, levei um susto e falei: ‘Pelo amor de Deus, leva o currículo para mim’. Aí ela levou e achei a coisa mais linda, com a foto dela”, conta Juliana.

Na semana passada, a analista compartilhou a situação nas redes sociais e se surpreendeu com a repercussão da história na cidade.

“Eu compartilhei porque foi uma coisa que mudou o meu dia, essa senhora com essa lição de empoderamento feminino, dando essa aula para a gente.”

A dona Maria contou que não completou os estudos, pois trabalhou na roça desde os 9 anos de idade. Apesar do desejo de trabalhar no escritório da empresa e fazer alguma coisa diferente, ela disse que fez o currículo como uma forma de brincadeira, já que não sabe escrever.

De acordo com a bisneta, uma empresa de vinhos chegou a entrar em contato com a família depois da repercussão e disse que vai doar garrafas todo mês à idosa.

Já Juliana disse que pretende levar a dona Maria para fazer um passeio pela empresa quando a pandemia acabar.

“Tem muita empresa entrando em contato, querendo o telefone dela e já ganhou muito vinho que eu sei. Ela está uma celebridade na cidade, todo mundo só fala disso”, afirma Juliana.

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