Coleta seletiva impulsiona reciclagem e empregos no Sul de Minas; Passos lidera com mais de mil toneladas recicladas em 2024 – Foto: Fabiano Minatto
A coleta seletiva de materiais recicláveis tem dado resultado no Sul de Minas. Em Passos (MG), mais de 1 mil toneladas foram recolhidas ano passado e o serviço está gerando cerca de 35 empregos.
O que antes ia para o lixo, hoje ganha um novo destino: a reciclagem. O caminhão da coleta seletiva passa uma vez por semana em cada bairro de Passos.
“A gente faz aí uma logística de segunda a sexta-feira e esse caminhão passa no bairro a partir das 13h começa a coleta, mas a gente orienta os moradores colocar a partir das 7h. Por que a partir das 07h? Para dar oportunidade para os catadores, está recolhendo material também”, explica Sidnei de Oliveira, coordenador da coleta na cidade.
A coleta seletiva existe desde 2022 em Passos. O coordenador do serviço explicou também que, no início, a participação dos moradores era baixa, mas hoje quase 90% já separa o que pode ser reciclado, como vidros, plásticos e papelões.
“Se não fazer a seleção vai para o aterro e lá no aterro não vai gerar renda, vai causar impacto muito grande no meio ambiente. Fazendo a separação dos recicláveis, vai gerar emprego para a associação, emprego para os catadores”, afirma Sidnei.
Todo o material que é retirado das ruas de Passos segue para a associação de reciclagem. Ele passa por um processo de separação e após, segue para ser prensado. Hoje eles empregam 35 funcionários que somente no ano passado reciclaram mais de 1 mil toneladas de materiais.
Veja os dados registrados nas cidades mais populosas do Sul de Minas, conforme levantamento feito pela EPTV, afiliada TV Globo:
A reciclagem em Passos cresceu mais de 22%, passou de 1.018 toneladas em 2023 para 1.245 em 2024.
Em Varginha foram recolhidas 1.200 toneladas no ano passado, a mesma quantidade do ano anterior.
Já em Pouso Alegre teve uma alta de 2%, passou de 196 para 200 toneladas.
Poços de Caldas teve crescimento de quase 9%, foi de 817 toneladas para 890.
Coleta seletiva impulsiona reciclagem e empregos no Sul de Minas; Passos lidera com mais de mil toneladas recicladas em 2024 – Foto: Fabiano Minatto
O que são materiais recicláveis e como separá-los?
Os materiais recicláveis são resíduos que podem ser reaproveitados e transformados em novos produtos, reduzindo o impacto ambiental e economizando recursos naturais. Eles são divididos em quatro categorias principais: plásticos, vidros, papéis e papelões, metais.
A separação correta dos recicláveis reduz a quantidade de lixo nos aterros sanitários, diminui a poluição, preserva os recursos naturais e ainda gera emprego e renda para catadores e cooperativas.
“São os papéis, papelões, vidros, isopor, metais, alumínio e todos os tipos de plásticos que a gente separa diariamente, melhora o nosso meio ambiente, ajuda ter uma qualidade de vida melhor e a nossa cidade se tornou uma cidade mais limpa e bonita. E sem contar a geração de trabalho e renda”, comentou a aposentada Isabel Faria Rodrigues, que sempre recicla em Passos.
Ano de 2024 termina com chuvas e até granizo em lavouras de café no Sul de Minas – Foto: reprodução
O ano de 2024 terminou com chuva forte em algumas cidades do Sul de Minas. Em Cabo Verde (MG), foi registrada uma grande quantidade de granizo, inclusive em lavouras de café.
A chuva por lá aconteceu durante a tarde. Vídeos feitos por moradores mostraram uma grande quantidade de pedras tanto nas ruas quanto em lavouras. O granizo, inclusive, danificou alguns pés de café.
Para este primeiro dia de 2025, de modo geral, a previsão para a região é de pancadas de chuva que podem ser fortes entre a tarde e a noite, devido à influência de cavado meteorológico em níveis médios da atmosfera.
Com isso, podem acontecer chuvas fortes localizadas, com raios e ventania, em cidades que ficam no extremo Sul de Minas. Por conta do volume elevado dos últimos dias, o risco de transtornos continua alto.
A temperatura deve subir no decorrer do dia, com a noite e madrugada ficando abafadas.
Falta de energia em Poços de Caldas
A chuva que caiu antes da virada do ano também trouxe reflexos em Poços de Caldas (MG). Alguns bairros, como o Campo das Antas, Maria Imaculada e Campo das Aroeiras, ficaram sem energia elétrica.
Segundo o Departamento Municipal de Energia de Poços de Caldas, por causa dos ventos, uma árvore caiu e atingiu um poste, que danificou a rede.
o DME informou que os reparos já foram feitos. Os bairros ficaram cerca de duas horas com a interrupção do serviço, mas a energia já foi reestabelecida.
Mega da Virada 2024: Caixa abre apostas para o prêmio de R$ 600 milhões, o maior da história – Foto: reprodução
A Caixa Econômica Federal abriu na última segunda-feira (11) as apostas para a Mega da Virada 2024. O concurso 2.810 vai ser sorteado em 31 de dezembro, a partir das 20h, e tem prêmio estimado em R$ 600 milhões, o maior da história da Mega-Sena.
O prêmio da Mega da Virada 2024 pode aumentar ainda mais de acordo com a demanda. O que determina o valor do prêmio é a quantidade de apostas feitas mais o valor acumulado de outros concursos durante o ano.
Em 2023, por exemplo, a Mega da Virada estimou pagar R$ 570 milhões, mas o prêmio saltou para R$ 588,8 milhões e foi dividido entre cinco apostas, relembre clicando aqui. Na ocasião, a arrecadação com o concurso foi de R$ 2,4 bilhões.
Quanto custa apostar na Mega da Virada e quais as chances de ganhar?
As apostas para a Mega-Sena 2024 devem ser feitas em volantes específicos. O valor de um jogo simples para a Mega da Virada, marcando seis dezenas das 60 disponíveis no volante, é de R$ 5. Para aumentar as chances de ganhar, apostadores podem escolher marcar mais números no volante, mas o valor da aposta aumenta.
Quem escolher apostar sete números na Mega da Virada vai pagar R$ 35 por jogo. Apostar 10 números custa R$ 1.050. O número máximo de dezenas que podem ser marcadas no volante da Mega-Sena é 20. E jogar marcando todas elas custa R$ 193,8 mil. (veja abaixo o valor de cada aposta na Mega da Virada e as chances de ganhar).
Lembrando que o horário limite para apostar na Mega da virada é às 17h (horário de Brasília) do dia do sorteio – atenção ao horário que nos concursos regulares vai até 19h. As apostas para a Mega da Virada podem ser feitas nas casas lotéricas, além de poder jogar por meio do aplicativo Loterias Caixa, disponível para os sistemas iOS e Android, ou no site Loterias Caixa.
Como nos demais concursos especiais como a Dupla Sena de Páscoa, a Quina de São João e a Lotofácil da Independência, o prêmio principal da Mega da Virada não acumula. Se não houver ganhadores na faixa principal, com acerto de 6 números, o prêmio será dividido entre os acertadores da 2ª faixa (com o acerto de 5 números) e assim por diante.
Como fazer um bolão para a Mega da Virada 2024?
Além da possibilidade de jogo simples, é possível fazer um bolão oficial e aumentar suas chances de abocanhar milhões (e dividir a grana em grupo).Você pode comprar um bolão oficial da Caixa em qualquer lotérica. É só preencher o campo específico para isso no volante.
Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 15. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 6,00. É possível realizar um bolão de no mínimo duas e no máximo 100 cotas. A Caixa permite fazer no máximo 10 apostas por bolão, e elas devem ter a mesma quantidade de números.
Você também pode comprar cotas de bolões organizados pelas lotéricas. Porém, nesse caso, pode ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota.Também dá para jogar pelo site Loterias Online da Caixa.
Mudanças climáticas podem aumentar preços de alimentos ainda em 2024 – Foto: reprodução
A resiliência dos produtores de alimentos vai ter um grande desafio, caso as variações súbitas de clima, com sequência de períodos de calor e frio intensos e o impacto da seca, que facilita disseminação de fogo, continuem a afetar o país. É o que adianta o economista Thiago de Oliveira, da Companhia de Entrepostos e Armazéns e São Paulo (Ceagesp), ao alertar que os eventos climáticos podem afetar os preços do varejo ainda em 2024.
De acordo com Oliveira, a pressão sobre os preços aos consumidores afeta mais os cítricos, como laranjas e limões, que têm clima seco e instável como condições que podem impactar a produtividade e afetar o tempo de colheita. Essas condições podem favorecer o avanço do Cancro Cítrico ou Greening, doença bacteriana transmitida pelo inseto Psilídeo. A doença tem presença em todas as regiões produtoras do estado de São Paulo e causou a erradicação de mais de 2 milhões de pés este ano.
“Se não houver uma melhora considerável na umidade, haverá um aumento de custo considerável. Estamos falando do meio de outubro, com impacto primeiro nos preços do atacado e pouco depois nas redes de varejo, já chegando ao consumidor”, explica o economista.
No estado, as hortaliças, tanto folhas como legumes, podem ter impacto em dezembro. Esses produtos tiveram boa oferta nas últimas semanas, pois o clima seco favorece a maturação e colheita, mas é ruim para os ciclos de plantio e crescimento das plantas. Esses produtos, assim como os cítricos, têm uma tendência de aumento de consumo nos meses de calor.
Oliveira destacou que o último ano foi marcado pela inconstância, com o que chamou de flutuação de sazonalidade. Em resumo, tanto o frio quanto o calor não vieram quando eram esperados ou com as frequências esperadas, dificultando o planejamento do produtor rural. “O pequeno produtor perde mais, pois diferente do grande, não tem mais de uma cultura na propriedade. Quando o módulo de produção é pequeno, não há capital de giro nem condições de investimento. Isso ainda não se reflete em endividamento, isso porque os produtores estão arriscando menos e deixam de buscar capital para plantar áreas maiores”, diz Oliveira.
Perspectiva
Os valores de comercialização de frutas e verduras têm vindo de um histórico de queda recente, tanto de acordo com o controle da Ceagesp quanto o do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que registrou recuo nos últimos dois meses nos custos de produtos da cesta básica, com destaque para tomate e batata.
Os dados com os quais o Ceagesp trabalha apontam tendência positiva, com chuvas suficientes para garantir boa produção. Oliveira ressalta que isso pode mudar e depende, também, se serão distribuídas em todas as áreas de produção e ao longo do período, o que não ocorreu nas últimas semanas.
Fogo
Desde agosto, o estado tem passado por grandes queimadas, favorecidas pelo tempo seco. Até esta segunda-feira (16), cinco municípios paulistas ainda tinham incêndios ativos. Apesar de pouco intensas, a nebulosidade e as chuvas que atingem o estado desde o domingo (15), aliadas a uma ação coordenada com 20 aeronaves, conteve a maior parte dos focos de incêndio, que diminuíram 88% em uma semana, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências da Defesa Civil do estado de SP (CGE) divulgou em nota no começo dessa tarde. O órgão informou que três municípios permanecem com focos de incêndio ativos, Itirapuã e Rifaina, na região de Franca e Bananal, na região da Serra da Bocaína.
Em todas as regiões a perspectiva é favorável ao controle e extinção dos focos, mas a Defesa Civil segue com recomendação de cuidados para evitar novas queimadas e manterá as equipes de prontidão, monitorando as áreas que foram atingidas, principalmente na região norte do estado, que não recebeu chuvas.
Desemprego cai para 6,9%, menor índice do trimestre desde 2014 – Foto: reprodução
A taxa de desemprego no trimestre encerrado em junho caiu para 6,9%, esse é o menor resultado para um trimestre desde o terminado em janeiro de 2015, quando também marcou 6,9%. Observando apenas o período de três meses que vai até junho, é o menor resultado já registrado, se igualando a 2014. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No trimestre móvel anterior, fechado em março, a taxa de desemprego estava em 7,9%. Já no segundo trimestre de 2023, o índice era de 8%. A marca atingida em junho é menos da metade do pico da série histórica do IBGE, em março de 2021, quando a taxa alcançou 14,9%. À época, era o auge da pandemia de covid-19. A série se inicia em 2012. O resultado mais baixo já registrado é de 6,3% em dezembro de 2013.
No trimestre encerrado em junho, o número de pessoas que procuravam trabalho ficou em 7,5 milhões – o menor desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015. Isso representa queda de 12,5% no trimestre. Já em relação ao mesmo período do ano passado, a redução foi de 12,8%.
A população ocupada renovou mais um recorde, atingindo 101,8 milhões de pessoas. Esse contingente é 1,6% maior que o do trimestre anterior e 3% superior ao do mesmo período do ano passado.
Cenário
A coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, apontou que as três atividades com alta da ocupação foram o comércio, a administração pública e as atividades de informação e comunicação.
A pesquisadora explicou que o comportamento do nível de emprego é reflexo de melhora do quadro geral das atividades econômicas e do crescimento da renda e da população. Segundo ela, empresas e instituições vivenciam esse aquecimento econômico e fazem com que mais trabalho seja demandado para a produção de bens e serviços.
“É um mercado de trabalho que vem respondendo satisfatoriamente à melhoria do quadro macroeconômico, seja com crescimento do contingente de ocupados, como também a aspectos relacionados a melhor qualidade, mais emprego com carteira e tendência do crescimento do rendimento médio dos trabalhadores”, afirmou.
Ela acrescenta que os resultados não podem ser mais atribuídos unicamente à recuperação pós-pandemia. “Agora, em 2024, a gente tem o mercado de trabalho que tem respostas não apenas a um processo pós-pandemia, mas também do funcionamento da atividade econômica, em um cenário mais relacionado a medidas macroeconômicas, que acabam favorecendo a absorção dos trabalhadores”.
Formais e informais
O número de empregados no setor privado também foi o máximo já registrado, 52,2 milhões, impulsionado por novos recordes do total de trabalhadores com carteira assinada (38,4 milhões) e sem carteira (13,8 milhões).
“O emprego com carteira no setor privado não está deixando de crescer em função do aumento do sem carteira. Há expansão simultânea de formalizados e não formalizados”, ressalta Adriana Beringuy.
“A população formal vem crescendo em ritmo maior que a informal. Entre o primeiro e o segundo trimestres, os informais cresceram 1%; e os formais, 2%”, emenda.
A taxa de informalidade, que inclui empregados sem carteira assinada, empregadores sem CNPJ e trabalhador familiar auxiliar ficou em 38,6% do total de ocupados, contra 38,9 % no trimestre encerrado em março e 39,2 % no mesmo trimestre de 2023.
A Pnad mostra também o maior nível já registrado de trabalhadores que contribuíram para a previdência. Foram cerca de 66,4 milhões de pessoas, patamar que responde por 65,2% da população ocupada. Apesar do recorde em termos absolutos, a proporção de contribuintes fica ainda abaixo do ponto máximo da série, que foi 66,5% no segundo trimestre de 2020.
Adriana Beringuy explica que esse descasamento acontece porque, no processo de expansão do número de trabalhadores, há uma parcela de ocupados sem carteira assinada. “Esse emprego sem carteira, normalmente, não tem associação com a contribuição previdenciária”, explicou.
A população desalentada, ou seja, aquela que desistiu de procurar emprego por pensar que não encontrará, recuou para 3,3 milhões no trimestre encerrado em junho. Isso representa uma redução de 9,6% no trimestre. É também o menor contingente desde o trimestre encerrado em junho de 2016 (3,2 milhões).
Rendimento
No trimestre encerrado em junho, o rendimento médio do trabalhador foi de R$ 3.214, com alta de 1,8% no trimestre e de 5,8% na comparação anual. É também o maior desde o período de três meses encerrado em setembro de 2020.
Com mais gente ocupada e aumento do rendimento médio, o Brasil teve no segundo trimestre de 2024 recorde da massa de rendimentos, que chegou a R$ 322,6 bilhões. Esse é o total de dinheiro que os trabalhadores recebem para movimentar a economia com consumo e poupança.
A pesquisa do IBGE apura o comportamento no mercado de trabalho para pessoas com 14 anos ou mais e leva em conta todas as formas de ocupação, seja emprego com ou sem carteira assinada, temporário e por conta própria, por exemplo. São visitados 211 mil domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.
Caged
A divulgação do IBGE acontece um dia depois de serem conhecidos os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), compilado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Diferentemente da Pnad, o Caged traz dados apenas de emprego com carteira assinada.
O Brasil fechou o mês de junho com saldo positivo de 201.705 empregos, o que representa expansão de 29,5% ante o mesmo mês do ano passado. O resultado decorreu de 2.071.649 admissões e de 1.869.944 desligamentos.
No acumulado do ano até junho, o saldo é de 1,3 milhão de vagas e, nos últimos 12 meses, 1,7 milhão.
O ano de 2024 começou de uma forma diferente para mamãe Ister Geisiane.
Primeiro bebê nascido na Santa Casa de Passos em 2024 é uma menina; pais residem em Delfinópolis – Foto: SCMP
Durante as comemorações da chegada do novo ano, a festa da família foi por outro motivo. Às 01:24 do 1⁰ dia do ano, nasceu a pequena Helena, com 2745g. Helena foi a primeira bebê do ano registrada na Santa Casa de Misericórdia de Passos (MG) no ano de 2024.
A família, que reside na cidade de Delfinópolis (MG) precisou abrir mão das festividades de fim de ano e deu entrada na Santa Casa de Misericórdia de Passos no dia 31 de dezembro para se preparar para esse momento tão especial.
O parto normal foi assistido pelos obstetras Dra. Larissa Krieck, Dr. Humberto Leite e a Residente Amanda Lima, acompanhados da equipe multiprofissional plantonista da Santa Casa de Misericórdia de Passos, que recebeu a recém-nascida com muito entusiasmo: “Ajudar uma nova vida a chegar é uma das coisas mais lindas que, ao meu ver, podemos fazer como seres humanos. O nascimento de um bebê, o renascimento dos pais, a reafirmação e votos daquela família para a vida que terão após a chegada dessa criança”, disse Dr. Humberto.
“Hoje a nossa primeira bebê de 2024 nasceu, em um parto normal lindo, com uma mãe forte, um pai participativo, com um chorinho gostoso de ouvir e já achando o caminho do peito da mamãe sozinha! E nós, como equipe, ficamos muito felizes por poder ajudar nesse momento tão ímpar da vida dessa família, e desejamos que a Ister e sua Helena tenham uma vida saudável e uma boa recuperação”. Complementaram a Dra. Larissa e a residente Amanda.
Primeiro bebê nascido na Santa Casa de Passos em 2024 é uma menina; pais residem em Delfinópolis – Foto: SCMP
Ano de 2024 terá 10 feriados e 8 pontos facultativos; veja a lista – Foto: reprodução
De acordo com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, entre as 18 datas comemorativas, 8 são pontos facultativos e 10, feriados nacionais. Entre os feriados, quatro cairão em finais de semana.
A lista é dirigida ao funcionalismo público de órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, sem prejuízo da prestação dos serviços públicos considerados essenciais e poderá ser seguida em todo o território nacional.
No segundo semestre de 2024, três dos cinco feriados caem em fins de semana (7 de setembro, 12 de outubro e 2 de novembro). Os dois feriados do último semestre do próximo ano que caem em dias úteis são o da Proclamação da República (15 de novembro), em uma sexta-feira e do Natal (25 de dezembro), a penúltima sexta-feira de 2024.
Confira a lista de feriados:
1º de janeiro, Confraternização Universal (feriado nacional) – segunda-feira;
29 de março, Paixão de Cristo (feriado nacional) – sexta-feira;
21 de abril, Tiradentes (feriado nacional) – domingo;
1º de maio, Dia Mundial do Trabalho (feriado nacional) – quarta-feira;
7 de setembro, Independência do Brasil (feriado nacional) – sábado;
12 de outubro, Nossa Senhora Aparecida (feriado nacional) – sábado;
2 de novembro, Finados (feriado nacional) – sábado;
15 de novembro, Proclamação da República (feriado nacional) – sexta-feira;
20 de novembro, Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra (feriado nacional) – quarta-feira;
25 de dezembro, Natal (feriado nacional) – quarta-feira.
Confira a lista de pontos facultativos:
12 de fevereiro, Carnaval (ponto facultativo) – segunda-feira;
13 de fevereiro, Carnaval (ponto facultativo) – terça-feira;
14 de fevereiro, Quarta-Feira de Cinzas (ponto facultativo até as 14 horas) – quarta-feira;
30 de maio, Corpus Christi (ponto facultativo) quinta-feira;
31 de maio (ponto facultativo) – sexta-feira;
28 de outubro, Dia do Servidor Público federal (ponto facultativo);
24 de dezembro, véspera do Natal (ponto facultativo após as 14 horas) – terça-feira;
31 de dezembro, véspera do Ano Novo (ponto facultativo após as 14 horas) – terça-feira.
Menos feriados
Em 10 de novembro deste ano, durante a reunião ministerial do Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou a falar da quantidade de feriados prolongados de 2023. Na ocasião, o presidente fez a ponte entre o número de feriados e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. “Exageradamente, neste ano, teve muito feriado prolongado. No ano que vem, os feriados vão cair mais no sábado, o que significa que o PIB vai crescer um pouco mais, porque as pessoas vão ficar um pouco mais a serviço do mundo do trabalho”, previu Lula.
No início deste mês, o presidente tornou feriado nacional o Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro, em homenagem à data de morte da liderança negra Zumbi dos Palmares. Até então, a data era feriado em seis estados – Mato Grosso, Rio de Janeiro, Alagoas, Amazonas, Amapá e São Paulo – e em mais de 1,2 mil cidades, decretado em leis municipais e estaduais.
Economia
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) calcula que os feriados em dias úteis favorecem alguns setores da economia, como o turismo, mas geram prejuízos ao comércio, devido à queda no nível de atividade e elevação dos custos de operação, por exemplo, com o pagamento de horas extras aos trabalhadores.
A entidade estima que, com mais dias úteis, em 2024, as perdas do comércio com os feriados serão um pouco menores, na comparação com 2023. O cálculo médio da CNC é de que cada feriado em dias úteis tenha gerado o prejuízo de R$ 3,22 bilhões ao varejo nacional, em 2023.
Com base nisto, no próximo ano, o prejuízo do setor por conta de feriados nacionais deverá ser de R$ 27,92 bilhões, 4% menor do que em 2023, quando o prejuízo fechará o ano em R$ 28,99 bilhões, projeta a CNC.
O presidente da CNC, José Roberto Tadros, defende o equilíbrio. “Nossos segmentos ligados ao turismo se beneficiam desse calendário, o que é muito positivo. Mas segmentos econômicos como o varejo registram perdas com lojas fechadas e menor movimentação de público, por exemplo. A validade desse levantamento é dar luz sobre o cenário e orientar as melhores decisões”.
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