Jornal Folha Regional

Mãe flagra namorado agredindo filho de 2 anos

Uma mãe flagrou o namorado no momento em que ele agredia o filho dela, de 2 anos, na zona sul de São Paulo. O registro foi feito em vídeo e viralizou nas redes sociais. Os dois estavam juntos havia apenas seis meses.

A mãe começou a suspeitar do namorado porque a criança chorava sempre que o padrasto chegava em casa.

Desconfiada, ela decidiu deixar seu celular gravando em um canto escondido da casa. Nas imagens, é possível ver Caique puxar os cabelos do menino com muita força, deixando-o pendurado enquanto o chacoalha.

Ao ouvir o filho chorar, a mulher retorna à sala e pega a criança. O namorado disfarça e age como se nada tivesse acontecido. Depois do flagrante, a mãe terminou o relacionamento com Caique.

Um boletim de ocorrência contra o agressor foi registrado na Delegacia de Defesa da Mulher da Vila Clementino, na zona sul da capital. A Polícia Civil está em busca do homem, que está foragido desde a publicação do vídeo.

Vídeo: Idosa tenta ajudar rapaz e é agredida com soco no rosto por PM

Um Policial Militar agrediu uma idosa, de 70 anos, com um soco no rosto durante uma ocorrência em Igaratá, na região do Vale do Paraíba, no interior de São Paulo, na última terça-feira (30).

Em entrevista à TV Vanguarda, a senhora disse que decidiu acionar a Polícia Militar para evitar uma briga com vizinhos durante uma discussão por demarcação de terra.

 Um vídeo gravado por uma testemunha (assista acima) mostra o policial Kleber Freitas agredindo um homem que estava rendido e dando um soco no rosto da idosa, que é deficiente auditiva e tentava intervir.

Idosa agredida diz que acionou PM para evitar briga com vizinhos: ‘Era para me defender, mas me agrediu’. — Foto: Reprodução/TV Vanguarda
Idosa agredida diz que acionou PM para evitar briga com vizinhos: ‘Era para me defender, mas me agrediu’. — Foto: Reprodução/TV Vanguarda

De acordo com Vilma dos Santos de Oliveira, de 70 anos, tudo começou quando um vizinho da família iniciou a construção de um muro que invadia a propriedade da senhora. Ela reclamou da situação, que evoluiu para uma discussão entre um homem e os dois filhos da idosa.

“Nunca teve briga, a gente sempre se deu muito bem. Só que em vez dele (o vizinho) me chamar e falar ‘dona Vilma, vou pegar um pedacinho aqui (do terreno) para endireitar o muro, pode?’, ele fez por conta própria. Eu não ia ligar, mas ele invadiu, faltou com respeito. Então eu disse que não ia fazer o muro lá e pronto, acabou”, relembra.

Idosa mostrando local onde levou um soco de um policial militar. — Foto: Reprodução/TV Vanguarda
Idosa mostrando local onde levou um soco de um policial militar. — Foto: Reprodução/TV Vanguarda

Para evitar que uma briga com agressões físicas começasse, dona Vilma decidiu acionar a Polícia Militar, mas a situação ficou ainda pior.

Os policiais algemaram e renderam os dois filhos da senhora e começaram a agredi-los. De acordo com a corporação, a medida foi necessária pois os agentes foram hostilizados e também agredidos quando chegaram no local.

Homem afirma ter sido agredido pela Polícia Militar em Igaratá (SP). — Foto: Reprodução/TV Vanguarda
Homem afirma ter sido agredido pela Polícia Militar em Igaratá (SP). — Foto: Reprodução/TV Vanguarda

Ao tentar intervir os chutes desferidos pelos PMs, Vilma acabou sendo acertada por um deles com um soco no rosto. Ela reclama da violência da abordagem.

“Para não ter muita exaltação eu chamei a polícia, mas tomei no nariz. Em vez de me defender, a polícia me agrediu.”

“Chamei para me ajudar, para me defender e me agrediram. Quer dizer que não tem condição de chamar a polícia mais. Você pensa que eles vão ajudar e espancam a gente. Espancaram muito os meus filhos, muito, muito, muito. Eles estão todo quebrados”, completa.

A idosa foi atendida ao pronto atendimento da cidade e liberada em seguida. Além dela, todos os envolvidos, incluindo os policiais, também passaram por exames de corpo de delito.

O caso foi registrado na delegacia de polícia de Igaratá, onde também foi aberto um inquérito para investigar o caso.

O caso

Uma discussão entre vizinhos em Igaratá na tarde da última terça-feira (3) terminou na delegacia da cidade. A Polícia Militar foi acionada para controlar a discussão, mas um agente foi flagrado agredindo um homem rendido e uma idosa que tentava intervir.

Discussão entre vizinhos termina na delegacia

Um vídeo gravado por uma testemunha mostra um trecho da abordagem e o momento em que os policiais agridem Vilma de Oliveira e o filho.

Segundo informações, tudo começou com uma discussão por demarcação de terra. O vizinho de Vilma estava construindo um muro que invadia a propriedade da senhora, que reclamou com ele da situação.

A reclamação evoluiu para uma discussão acalorada entre o vizinho e os filhos de Vila. Para controlar a briga, a Polícia Militar foi acionada, mas a situação ficou ainda pior.

De acordo com um dos filhos dela que foi algemado, Benedito Rodrigues de Oliveira, as agressões por parte da polícia continuam na viatura, quando não havia mais ninguém filmando.

Ele conta que levou golpes de cassetete na cabeça e vários socos no rosto.

“Eles prenderam a gente, algemaram, deram mata-leão. Até aí tudo bem, mas no meio do caminho (na viatura) fizeram isso. Pode até ver que foi só de um lado, porque eu estava encostado na viatura”, diz o motorista.

Homem afirma ter sido agredido pela Polícia Militar em Igaratá (SP) — Foto: Reprodução/TV Vanguarda
Homem afirma ter sido agredido pela Polícia Militar em Igaratá (SP) — Foto: Reprodução/TV Vanguarda

Afastamento

O policial militar Kleber Freitas da Silva, que foi flagrado agredindo um homem rendido e algemado e dando um soco no rosto de uma idosa no interior de São Paulo, foi afastado das atividades operacionais, segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Ainda de acordo com a SSP, foi instaurado um inquérito Policial Militar (IPM) para apurar todas as circunstâncias do ocorrido. Até a publicação desta reportagem, o outro policial que participou da ação não havia sido afastado.

A pasta informou também que algemaram e agrediram a família pois foram hostilizados e também agredidos pelo grupo durante uma discussão de vizinhos por demarcação de terra.

O que diz a Polícia Militar?

Em um comunicado publicado nas redes sociais no fim da manhã desta quarta-feira (31), a Polícia Militar informou que todas as circunstâncias do caso estão sendo analisadas e são objeto de apuração por meio de inquérito.

Leia abaixo a nota da PM:

A Polícia Militar esclarece que nesta data (30), foi acionada via COPOM por volta das 15h00 para atendimento de ocorrência de discussão entre familiares, no município de Igaratá.

Os policiais militares iniciaram a mediação entre as partes, que estavam irredutíveis e agressivas, quando subitamente um dos policiais foi agredido por um indivíduo, e ainda sofreu uma tentativa de estrangulamento por um outro indivíduo.

Após, como mostraram as imagens, houve o uso de força para conter as pessoas envolvidas. Em meio às agressões sofridas e, durante a tentativa de contenção de um dos indivíduos, um dos policiais atingiu de forma mais enérgica uma mulher.

Com relação às ações dos policiais, todas as circunstâncias estão sendo analisadas e são objeto de apuração por meio de inquérito Policial Militar.

Em função do ocorrido, a ocorrência foi registrada na Delegacia de Polícia de Igaratá, e todos os envolvidos, inclusive os policiais, foram encaminhados ao pronto socorro local para exames de corpo de delito.

Chutes e asfixia: cantor sertanejo é acusado de agredir e tentar matar a própria filha

Uma denúncia envolvendo o cantor sertanejo Fernando Rodrigo Cellarius, que faz parte da dupla Giba e Nando, tem chocado o país nos últimos dias. Ele foi acusado pela própria filha, Kauane Cellarius, de agressão e tentativa de homicídio em Ponta Grossa, no Paraná.

A denúncia de Kauane Cellarius

Em suas redes sociais, a filha do cantor expôs um áudio em que o sertanejo a ameaça e também mostrou algumas imagens dos hematomas após ser agredida. Segundo ela, as agressões aconteciam com frequência desde a sua juventude e a destruíam emocional e fisicamente.

Kauane afirmou que quase morreu após a última agressão, quando teria sido chutada, socada, jogada no chão e sufocada até perder o fôlego. Ela possui uma medida protetiva contra o pai desde que o denunciou em 2021.

As ameaças de Fernando Rodrigo Cellarius

No áudio exposto por Kauane, o cantor ameaça a filha com uma arma de fogo e diz que sempre resolveu a vida dessa forma. Segundo a jovem, o pai alegava que ela era “drogada e descontrolada”, justificando as agressões. O cantor ainda mostrou a arma para a filha durante a gravação, deixando-a em choque.

Quem é Fernando Rodrigo Cellarius?

Fernando Rodrigo Cellarius é cantor sertanejo da dupla com Giba e Nando. Ele já foi bastante conhecido na cena sertaneja, mas atualmente enfrenta problemas judiciais e uma grande rejeição do público após as acusações de agressão e tentativa de homicídio.

Criança de 2 anos com síndrome de Down leva 23 mordidas em creche de MG

Um menino de 2 anos, que nasceu com síndrome de Down, recebeu pelo menos 23 mordidas dentro do Centro de Educação Infantil Maria Messias, no município de Luisburgo (MG). A suspeita é que outra criança tenha provocado as lesões. A Polícia Civil informou na quinta-feira (2) que instaurou procedimento para apurar uma possível negligência dos responsáveis pela creche.

Em decorrência da repercussão do caso, o Executivo ponderou a existência de “pessoas desinformadas” ou “haters da internet” que se “desprestigiam incitando e fomentado sentimento de ódio”. Confira o posicionamento completo no fim da reportagem. 

A profissional autônoma e mãe da criança, Maria Aparecida da Silva Pereira, de 41 anos, contou que levou um susto quando recebeu uma ligação do centro educacional informando que o pequeno Arthur estava ferido. O caso aconteceu na última terça-feira (28), mas só repercutiu na internet nesta quinta após a mãe decidir divulgar o ocorrido nas redes sociais. 

“A princípio, eles disseram que meu filho tinha se machucado e pediram que eu fosse até lá. Larguei meu trabalho por volta das 14h30 para ir na creche. Eu entrei em desespero quando cheguei e vi o corpo dele todo machucado. A gente jamais pensa que algo assim vai acontecer em um lugar onde as pessoas deveriam cuidar e proteger”, avaliou Maria Aparecida. Segundo ela, além do rosto, o menino tinha ferimentos nos braços e nas costas. 

A mãe contou ainda que os administradores da instituição disseram que o menino estava dormindo junto com outra criança em um dos cômodos. “Foi a faxineira quem viu meu filho machucado e comunicou aos responsáveis pelo local. Uma vizinha aqui na minha rua – e que também deixa o filho lá – disse que essa criança tem o hábito de morder as outras.”

Ao sair do centro educacional, Maria Aparecida procurou atendimento médico para o filho. “Levei o Arthur na pediatra, que contou pelo menos 23 mordidas no corpo dele. Graças a Deus, ele não teve nada mais sério, mas está apresentando um pouco de febre”, finalizou. 

Procurada pela reportagem, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) disse que a ocorrência foi registrada nessa quarta-feira (1º/3). Um “procedimento policial para apurar se ocorreu alguma negligência por parte dos responsáveis pelos cuidados e vigilância do menor” está em curso. 

“As primeiras diligências estão sendo realizadas. A PCMG esclarece que uma equipe, composta por investigadores e perito oficial, se deslocou ao local dos fatos para recolher informações que possam elucidar o caso”, finalizou a Polícia Civil mineira, em nota. 

Prefeitura de Luisburgo se manifesta

Em comunicado emitido nesta quinta-feira, a Prefeitura de Luisburgo pediu “desculpas” ao aluno e seus familiares, destacando que lamenta “tamanha exposição do menino Arthur”. 

A prefeitura disse ainda que reconhece o “infeliz fato” e está dando apoio aos familiares. Por outro lado, a administração municipal trata o episódio como um evento pontual, e “uma das medidas que serão adotadas é a instalação de câmeras na unidade de ensino”. 

Leia o posicionamento na íntegra: 

“O Município de Luisburgo, através de sua Secretaria Municipal de Educação, vem externar, publicamente, pedido de desculpas para com o nosso querido aluno Arthur Alves Pereira e sua família pelo fato público e notório ocorrido no Centro de Educação Infantil Maria Messias no último dia 28 de fevereiro de 2023.

Nesse momento compreendemos, em verdade: compartilhamos a dor da família e lamentamos que a triste situação tenha causado tamanha exposição do menino Arthur, principalmente por pessoas desinformadas e/ou haters da internet, as quais, ao invés de trazerem alento a todos os envolvidos, se desprestigiam incitando e fomentado sentimento de ódio.

Ao papai e mamãe do Arthur, bem como da nossa outra criança envolvida no episódio, informamos que continuaremos dando todo o apoio, inclusive com os já realizados acompanhamentos médicos e psicológicos necessários, a fim de amenizar, o quanto possível, os danos causados pelo fatídico evento.

No mais, reconhecemos que o infeliz fato ocorrido entre crianças indica que existem eventos pontuais que podemos e devemos melhorar para a segurança de nossas crianças. Inclusive, uma das medidas que serão adotadas é a instalação de câmeras na unidade de ensino.

Assim, agora, dirigindo aos estimados pais de nossos alunos, pedimos que mantenham a confiança em nosso trabalho, que sempre busca melhorar a educação e o bem-estar dos nossos pequenininhos.

Em tempo, ressaltamos que estamos à disposição dos órgãos de segurança pública  controle administrativo para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários.

Por fim, informamos à toda a comunidade que, com serenidade e dentro da mais estrita legalidade, iremos apurar os fatos e punir, severa e exemplarmente, eventuais omissões de servidores públicos municipais responsáveis.”

Jovem é internada em estado grave após ser espancada por companheiro em MG

Uma mulher de 24 anos foi internada em estado grave no Hospital Municipal de Contagem após ter sido agredida pelo companheiro, de 26 anos, durante uma discussão na casa onde vivem no bairro Santa Cruz, em Contagem, na região Metropolitana de Belo Horizonte. A vítima chegou a ser socorrida pela polícia para a UPA JK, na mesma cidade, e, em seguida, foi transferida para o hospital. As agressões ocorreram durante a noite da última terça-feira (28).

De acordo com a Polícia Militar, durante o resgate, a mulher, de 24 anos, não quis informar como foi agredida. Ela disse somente que teve um desentendimento com o companheiro e que começaram a brigar. Aos militares, o companheiro dela disse que foi mordido no braço e que teve diversos arranhões pelo corpo. Ele dispensou atendimento médico. A mãe dele, de 55 anos, também estava na casa e disse que foi agredida com uma cadeirada quando tentou separar a briga. Ela também foi encaminhada para a UPA JK, em Contagem.

Vizinhos contaram aos policiais que os episódios de briga entre o casal são frequentes. Uma moradora da região relatou aos militares que não consegue dormir por causa dos gritos. Após ouvir o relato das testemunhas e socorrer as vítimas para a unidade de saúde, o homem foi encaminhado para a Delegacia da Polícia Civil, onde prestou depoimento.

Mãe denuncia companheiro da filha

“Eu não tinha muito contato com a minha filha porque ele impedia a gente de falar com ela”. O relato é da aposentada Walmira da Silva Milanês, de 59 anos, mãe da mulher de 24 anos que foi internada no Hospital Municipal de Contagem após ser agredida pelo companheiro na noite da última terça-feira (28). “Nós já fomos lá na casa dela para tentar tirar ela e não conseguimos. O meu marido foi até agredido”, revela a aposentada, que reside na cidade de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Walmira Milanês conta que a filha mora com o suspeito desde o ano passado. Ela o conheceu após o término do antigo relacionamento, o qual ele teve um filho, hoje, com cerca de três anos. “Ela separou e foi morar com o filho com esse outro homem. O que a gente sabe é muito pouco, mas ele já ameaçou ela, o meu neto e até o pai da criança”, denuncia a aposentada. Segundo ela, por causa dos episódios de violência, o pai da criança pediu a guarda do menino. “O pai pegou o menino e hoje ele está bem, seguro”.

A aposentada conta que teve conhecimento das agressões após receber uma ligação de profissionais do Hospital Municipal de Contagem. Ela foi até a unidade de saúde para acompanhar a filha. Ainda na tarde de ontem (1º), Walmira procurou a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher para formalizar a denúncia, mas, segundo ela, isso não foi possível. “Eles disseram que a minha filha precisa registrar o caso, porque ela é maior de idade. Então quando ela sair do hospital, vai precisar ir até lá e dar o depoimento”, conta.

Monitora é suspeita de agressão contra criança autista de 3 anos em escola infantil de MG; funcionária é afastada

A monitora suspeita de agredir uma menina de 3 anos e 11 meses na Escola Municipal de Educação Infantil (Emei) do bairro Ipiranga, na região Nordeste de Belo Horizonte foi afastada da unidade escolar, segundo a prefeitura da capital mineira. Ainda de acordo com a prefeitura, o caso segue em investigação.

De acordo com a mãe da criança, a autônoma Karina Lima dos Santos, de 36 anos, as agressões teriam ocorrido na última sexta-feira (24 de fevereiro). A criança é diagnosticada com transtorno do espectro autista e desde as agressões está sofrendo com crises constantes e pedindo a companhia da mãe a todo momento.

A mãe percebeu os ferimentos na filha em um momento de descontração com a criança em uma área de lazer. A mulher percebeu as lesões nas pernas da criança, que passou por exames de corpo e delito e foi feito uma denúncia na delegacia sobre o caso.

Por nota, a Secretaria Municipal de Educação informou que se reuniu com a direção da Emei e com os responsáveis pela criança para tomarem todas as medidas cabíveis. Não foram repassados mais detalhes do que foi descoberto nas apurações.

Vídeo: Homem agride mulher no meio da rua com chutes e tenta arrastá-la pelo cabelo em MG

Um homem de 25 anos foi preso após agredir uma mulher no meio da rua com chutes e tentar arrastá-la pelo cabelo, durante o final de semana, em Santa Rita do Sapucaí (MG). A vítima foi encaminhada para o pronto-socorro.

O caso foi registrado por populares e as imagens circulam pelas redes sociais. Na gravação, é possível ver o homem agredindo a mulher.

O vídeo também captou o momento em que o homem chuta as costas da mulher e quando ele tenta arrastá-la pelo cabelo.

De acordo com a vítima, uma mulher de 25 anos, os dois estavam em um bar quando as agressões tiveram início.

Ela foi encaminhada ao pronto-socorro. Já o homem foi preso em flagrante por lesão contra mulher.

Homem quebra carro de pastora e a agride, vai para casa e bate na mulher em MG

Um homem de 51 anos foi preso após chutar o carro de uma pastora durante um culto e bater na companheira em Patrocínio (MG). O suspeito foi preso após o enteado dele de 12 anos acionar a polícia para falar da agressão que a mãe sofria.

De acordo com a Polícia Militar, pastora contou que celebrava o culto quando viu um homem parar o carro em frente ao veículo dela e começou a dar chutes no carro. A mulher saiu da igreja e foi questionar o homem, que deu um chute na barriga dela.

Logo em seguida, o homem fugiu do local. Enquanto a polícia fazia diligências, um menino de 12 anos ligou para o 190 dizendo que tinha se machucado ao defender a mãe de agressões do padrasto.

Ao chegar no local, a polícia identificou que o suspeito de agredir a mulher era o mesmo homem que chutou o carro da pastora. Ainda de acordo com os militares, o menino de 12 anos disse que a mãe e o padrasto estavam dormindo. 

Os policiais acordaram o casal e o homem ainda estava muito exaltado e dizendo que não tinha necessidade da polícia no imóvel e que ele não estava agredindo ninguém. 

O suspeito reagiu a prisão e os policiais precisaram usar um disparo de pistola de emissão de impulso elétrico para conseguir conter o homem. Ele foi preso em flagrante e levado para a Delegacia de Polícia Civil.

Ministério Público investiga denúncia de agressão de policial militar contra pedagoga em Cássia

O Ministério Público de Minas Gerais investiga uma denúncia de uma agressão que teria sido cometida por um policial militar em serviço contra uma mulher de 24 anos em Cássia (MG). Ela passou por uma cirurgia na tarde da última terça-feira (13).

Nas redes sociais, a pedagoga Tainá Morais desabafou sobre o ocorrido na semana passada. A jovem afirma ter sido agredida por um policial militar dentro da própria casa enquanto os militares procuravam pelo marido dela.

“Eu tava jantando, eu peguei, deixei tudo e no que eu saí para atender eles, eles já estavam na porta da sala. Eles ‘falou’ precisava entrar para pegar meu marido porque ele tinha cometido uma infração com um carro na rua, aí eu falei que eles poderiam entrar sim se eles tivessem o mandato (sic), eles podia entrar, mas eles falaram que não, que não tinha e mesmo assim entraram e nisso um dos policiais já me agrediu”, disse a pedagoga.

A mãe dela também estava em casa e presenciou a agressão.

“Ela só perguntou pra eles, vocês tem o mandato (sic) pra entrar essa hora na minha casa. Eles falou assim, não tenho mas vou entrar assim mesmo, já agarrou no braço dela e na hora eu só pedia pra eles soltar ela, mas eu não tinha visto que eles tinham machucado a minha filha, não tinha visto, fui ver depois que o meu marido chegou e tirou ela deles, que ela começou a gritar”, disse a mãe de Tainá, Lucélia Gonçalves Antero.

Segundo informações do boletim de ocorrência registrado por um dos policiais, o marido de Tainá teria se envolvido em um acidente de trânsito. Por isso, era procurado pela polícia.

Assim que os militares chegaram à casa da família, Tainá teria xingado e agredido os policiais para impedir a prisão do marido. Ainda conforme o boletim, Tainá havia entrelaçado o braço direito em um portal e que, com os esbarrões e puxões provocados por ela e pelo policial durante a confusão, ela se jogou no chão e passou a reclamar de dores no braço.

“Ela abriu os braços, com a mão na porta de correr, ela não estava segurando. Eu tenho certeza que na hora dele pegar o braço dela, naquela hora que ele quebrou o braço dela. Não vi (agressões dela). Às vezes na hora que ela pegou ela, a unha passou no policial, mas ela brigar, lutar, ela gritava para soltar e eu gritando para soltar ela também, eu não tinha visto que ela estava com braço quebrado. Naquele momento ela já estava machucada”, disse a mãe.

A pedagoga passaria por uma cirurgia no braço nesta quarta-feira (14), mas por causa das fortes dores, o procedimento foi antecipado. A cirurgia foi feita nesta terça-feira e ela segue internada no Hospital de Cássia. A previsão de alta é nesta quarta-feira.

O advogado da Tainá levou o caso ao Ministério Público. “Foi uma ação totalmente desproporcional. Ingressaram na casa da minha cliente no período noturno, período de descanso, sem consentimento. Na hora que a Tainá se deparou com os agentes públicos de segurança um dos policiais já tinha ganhado acesso ao interior de sua casa, ela interpelou esse policial, você não pode estar aqui, cadê o mandado, e foi aonde que o policial falou que poderia estar ali sim e partiu para cima da minha cliente”, disse o advogado de Tainá, Fernando Bruno Caris de Oliveira.

Tainá permanece internada no Hospital São Vicente de Paula, em Cássia. Em nota, a Polícia Civil informou que o marido de Tainá foi preso por dirigir embriagado. A polícia informou ainda que a mulher agredida não foi encaminhada para a delegacia para as medidas cabíveis.

O promotor do caso deve ouvir os envolvidos e as testemunhas da agressão, além de analisar documentos e exames médicos relativos ao caso. A reportagem também entrou em contato com a Polícia Militar solicitando um posicionamento da corporação sobre esse caso.

De acordo com a assessoria, a vítima ainda não registrou boletim de ocorrência. Portanto, não existe nenhuma investigação em curso. (Via: G1)

Vídeo: radialista é internado em estado grave após ser agredido com barra de ferro em MG

Um radialista e narrador esportivo de 53 anos foi agredido com golpes de ferro em Tombos (MG), no último domingo (14), por dois irmãos, de 26 e 29. A vítima foi internada em estado grave. Em uma gravação é possível ver os suspeitos danificando o veículo do homem e o desafiando a chamar a Polícia Militar.

No boletim de ocorrência consta que a discussão teve início após a vítima ter deixado uma enxada na rua Raul Aguiar Monteiro, no bairro Niterói, e estacionado o veículo na contramão, o que estaria dificultando a passagem de outros carros. O suspeito, de 26, foi tirar satisfação com o homem e, segundo ele, o narrador não teria gostado.

O suspeito foi para a casa e retornou para a rua, desta vez com barras de ferro e na companhia do irmão começou a agredir a vítima. O veículo do radialista também acabou sendo danificado.

A discussão assustou os moradores que passaram a registrar a ação. “Tira a mão dele”, “Meu Deus do céu”, “Quebrou o carro ali”, disseram algumas pessoas enquanto os suspeitos continuavam a agressão.

A vítima caiu desacordada próximo da casa onde mora e precisou ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). “Chama a polícia agora. Você acha que é o dono da rua”, falou o suspeito. 

Uma testemunha revelou ter pedido para os suspeitos parar os ataques, mas acabou não sendo atendida. Ainda falou que a enxada foi usada pelo homem como forma de defesa.

O narrador precisou ser levado para a Casa de Caridade de Carangola. A equipe médica informou que o homem apresentava fratura no crânio, hemorragia cerebral, hematomas na parte superior do crânio e que precisou ser intubado. Os suspeitos se apresentaram na Sede da PM, mas optaram por ficar em silêncio.

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