Jornal Folha Regional

Viter e Morro Verde Fertilizantes ampliam produção em Minas Gerais

Foto: Reprodução

Unidade de negócios da Votorantim Cimentos expande parceria com uma das principais produtoras brasileiras de insumos agrícolas com bases minerais de fosfato, potássio e nitrogênio.

A Viter, unidade de negócios e marca de insumos agrícolas da Votorantim Cimentos, amplia sua parceria comercial com a Morro Verde Fertilizantes com o objetivo de aumentar a produção de calcário agrícola com alto teor de magnésio no estado de Minas Gerais. A parceria prevê a aquisição de equipamentos, melhorias e ampliações das estruturas de armazenagem e carregamento.

A Morro Verde é uma das principais produtoras brasileiras de insumos agrícolas com bases minerais de fosfato, potássio e é focada em oferecer soluções para a agricultura bioregenerativa de baixo carbono. A parceria com a Viter envolve o fornecimento de calcário agrícola produzido em Pratápolis (MG) e comercializado seguindo os elevados critérios de qualidade da marca Calcário Itaú – ampliando a gama de produtos disponíveis ao agricultor e buscando atender cada vez mais as necessidades e particularidades do solo de cada produtor.

“Estamos completando dois anos de parceria com a Morro Verde e pudemos confirmar que o agricultor da região tem a necessidade de um produto com elevados teores de magnésio juntamente com a qualidade de serviços e assistência que já são marcas registradas da Viter. Com os novos investimentos para ampliar essa parceria, fortalecemos também a estratégia da Viter de estar cada vez mais próxima do produtor rural”, afirma o gerente geral da Viter, Marcelo Giuliano de Sousa.

“A expansão da parceria junto a Viter, atesta a capacidade de execução, excelência e melhores práticas da Morro Verde. Para nós é uma grande honra servir os produtores rurais que buscam ampliar a soberania, o equilíbrio e a eficiência das lavouras brasileiras”, disse o presidente do Conselho de Administração da Morro Verde, Felipe Holzhacker Alves.

Líder na comercialização de calcário agrícola no Brasil e a única empresa com presença nacional, a Viter também atende o estado de Minas Gerais a partir da fábrica em Itaú de Minas, que produz o corretivo de solo Calcário Itaú há mais de 40 anos. Em maio, a Viter completa três anos como marca exclusiva de insumos e soluções agrícolas da Votorantim Cimentos. A nova identidade veio para reforçar a estratégia da companhia de ampliar a sua atuação no agronegócio, com investimentos, ampliação da capacidade de produção e novas linhas de produtos. Todas as informações sobre Viter podem ser encontradas no site www.viteragro.com.br

Sobre a Votorantim Cimentos

A Votorantim Cimentos é uma empresa de materiais de construção e soluções sustentáveis com mais de 13 mil empregados. O portfólio de materiais de construção vai além de cimentos e inclui concretos, argamassas e agregados. A companhia também atua nas áreas de insumos agrícolas, gestão de resíduos e coprocessamento. As unidades da Votorantim Cimentos estão estrategicamente próximas aos mais importantes mercados consumidores em crescimento e presente em dez países, além do Brasil: Argentina, Bolívia, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Luxemburgo, Marrocos, Tunísia, Turquia e Uruguai. Mais informações em www.votorantimcimentos.com.br

Sobre a Morro Verde Fertilizantes

A Morro Verde é uma das principais produtoras brasileiras de fertilizantes focada em oferecer soluções para a bioeconomia e agricultura regenerativa e tem como objetivo ser uma empresa de fertilizantes carbono neutro.

Fundada em 2014 e atuando de forma verticalizada desde a mineração, plantas de beneficiamento e canais de distribuição em todas as regiões do Brasil, a Morro Verde conta com três unidades operacionais.

No portfólio inclui a produção e comercialização de fertilizantes 100% nacionais, oferecendo aos produtores rurais do Brasil os principais macronutrientes: fosfato, potássio, nitrogênio, calcário e magnésio.

Saiba mais em www.morroverde.mv I @morroverdefertilizantes

Contato: [email protected]

Valor Bruto da Produção Agropecuária de 2023 é estimado em R$ 1,216 trilhão

Imagem: Wenderson Araujo/Trilux

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) de 2023, com base nas informações de safras de abril, é estimado em R$ 1,216 trilhão, 4,7% superior em relação ao valor de 2022, que foi de R$ 1,161 trilhão. As informações são do Ministério da Agricultura.

Conforme comunicado do ministério, as lavouras têm previsão de faturamento de R$ 868,96 bilhões, que é o maior VBP desde 1989. O crescimento real do VBP das lavouras é de 8% em comparação com 2022. A previsão para a pecuária é de faturamento de R$ 347,9 bilhões, com retração de 2,6% em relação ao ano passado.

Produtos em alta

Segundo o governo, um conjunto de produtos formado por cana-de-açúcar, feijão, laranja, milho, soja e tomate, apresenta neste ano recorde de faturamento. Entre estes, milho, soja e cana-de-açúcar, representam 72,8% do VBP das lavouras.

Outros produtos que têm apresentado bom desempenho são amendoim (11,2%), banana (14,0%), cacau (8,2%), cana-de-açúcar (10,1%), mandioca (37,3%), milho (6,5%), soja (10,5%), tomate (13,3%), feijão (20,9%) e laranja (28,3%). Os preços agrícolas estão acima dos vigentes no ano passado para vários produtos relevantes, como amendoim, arroz, banana, cacau, cana-de-açúcar, feijão, laranja, mandioca e tomate.

Suínos, ovos e leite

A pecuária mostra-se favorável para suínos, ovos e leite. Carne bovina e de frango têm apresentado retração do VBP neste ano. Na pecuária, os preços estão em alta para suínos, leite e ovos.

O mercado internacional de produtos agropecuários proporcionou uma receita de exportações de US$ 50,6 bilhões de janeiro a abril e a tendência é de uma significativa contribuição para a balança comercial.

Por estado, foram particularmente favorecidos com o comércio internacional: Mato Grosso, com 21,4% das exportações; São Paulo, 15,3%; Paraná, 10,81%; Rio Grande do Sul, 9,17%; e Minas Gerais, 8,58%.

Valor Bruto da Produção Agropecuária mineira deve alcançar recorde de R$ 131,1 bilhões em 2023

Imagem: Blog Aegro

O Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) mineira deve alcançar R$ 131,1 bilhões em 2023. A projeção aponta para o crescimento de 0,2% em relação ao ano anterior e foi calculada a partir do acumulado nos meses de janeiro a março. O indicador é uma estimativa da geração de renda no meio rural, realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP).

Lavouras

As lavouras deverão representar 67,4% do faturamento do setor agropecuário mineiro e alcançar R$ 88,4 bilhões neste ano, com alta de 1,3%. O resultado positivo é puxado pelo crescimento do café (5,4%), da cana-de-açúcar (1,1%), da banana (17,9%), do feijão (24,7%), do tomate (4,8%), da laranja (17,3%), da mandioca (36,9%), do amendoim (44,5%), da uva (8,3%) e do arroz (3,7%). Juntos, esses produtos respondem por 61% do total das lavouras em Minas.

Café

Principal produto do segmento agrícola mineiro, o café tem o VBP estimado em R$ 30,5 bilhões, com crescimento de mais de 5% em relação ao ano anterior. Na avaliação do superintendente de Inovação e Economia Agropecuária da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Feliciano Nogueira, um dos fatores para o bom resultado é a projeção de crescimento da safra 2023. “A previsão é de que esta safra mineira de café alcance 27,5 milhões de sacas, cerca de 7,9% superior à última”, afirma.

Já a estimativa do VBP para a cana-de-açúcar é de R$ 12,3 bilhões, 1,1% superior à safra anterior. Segundo o IBGE, neste ano, a produção deverá crescer 2,9%, chegando ao volume aproximado de 75 milhões de toneladas.

Grãos

Em segundo lugar no segmento das lavouras, a soja deve alcançar VBP de R$ 20,8 bilhões, registrando queda de 5,5% em relação ao ano anterior. “Já foi colhida cerca de 74% da soja brasileira e a maior oferta de grãos no mercado pressiona os preços”, explica Feliciano.

Segundo o indicador Cepea/Esalq, em março, o preço médio da saca foi de R$ 162,12, 18,8% inferior ao mesmo período de 2022 e 6,07% menor do que no mês de fevereiro de 2023. Os demais produtos com estimativa de queda são milho (6,3%), batata-inglesa (4,1%), algodão (6,2%) e trigo (16,5%).

Pecuária

O VBP do segmento pecuário deve alcançar R$ 42,7 bilhões, com queda de 1,9%. Destaque entre os produtos do segmento, o leite vai registrar R$ 17 bilhões, com crescimento de 1,4% em relação ao ano passado. Esse desempenho positivo se deve à elevação dos preços, em decorrência da menor captação e oferta de leite para o mercado.

O faturamento da carne bovina está estimado em R$ 13,1 bilhões neste ano, registrando retração de 8%, motivada pela baixa dos preços. No acumulado de janeiro a março, o valor médio ficou em R$ 285,52 a arroba, apresentando queda de 16,3% em relação ao mesmo período de 2022.

Com a retomada das exportações de carne bovina para a China, os preços apresentaram melhoras na segunda quinzena de março de 2023, mas, na média acumulada do mês, ainda há desvalorização se comparados a fevereiro deste ano.

A carne suína tem previsão de acréscimo de 7,2%, alcançando uma receita de R$ 3,9 bilhões. A exportação segue favorável em relação ao volume e preço. No período de janeiro a março, foram comercializadas 4,1 mil toneladas de carne suína no exterior, com alta de 5,3% em comparação ao primeiro trimestre do ano anterior. Já em relação ao valor, o aumento foi de 11,6%, registrando US$ 8,6 milhões nos três primeiros meses de 2023. 

Polícia Civil investiga suspeita de desvio de R$ 520 mil em cooperativa agropecuária de Passos

A Polícia Civil de Passos investiga suspeita de desvio de pelo menos R$ 520 mil de uma cooperativa agropecuária da cidade. Na tarde desta quinta-feira (15) uma operação da polícia cumpriu mandados de busca e apreensão no local e na casa dos investigados. A investigação da Polícia Civil é para apurar possíveis crimes de apropriação indébita, estelionato e associação criminosa.

De acordo com a Polícia Civil, as primeiras apurações apontam que os atuais diretores da Cooperativa Agropecuária do Sudoeste Mineiro (Casmil) teriam negociado com uma indústria de alimentos o repasse de duplicatas da empresa a título de crédito, decorrentes da venda de leite cru. A diretoria, conforme destaca a polícia, teria cedido esses créditos a um fundo de investidores.

Ainda segundo a Polícia Civil, levantamentos apontam que o termo de cessão foi de aproximadamente R$ 526 mil e, depois, a indústria de alimentos pagou os débitos das duplicatas. De acordo com as investigações, a polícia aponta que os gestores teriam recebido indevidamente os valores dos títulos, que não foram repassados em pagamento à cessão firmada anteriormente.

Durante a operação, celulares, computadores e documentos foram recolhidos. Até o momento ninguém foi preso. O delegado regional adjunto Danilo Tobias de Oliveira Fernandes é o responsável pela investigação, assim como o delegado Felipe de Souza Capute.

Fonte: G1.

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