Jornal Folha Regional

Apae de Passos recebe 8,4 toneladas de alimentos arrecadados em show do Netinho de Paula

Apae de Passos recebe 8,4 toneladas de alimentos arrecadados em show do Netinho de Paula - Foto: divulgação/APAE
Apae de Passos recebe 8,4 toneladas de alimentos arrecadados em show do Netinho de Paula – Foto: divulgação/APAE

A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Passos (Apae) recebeu 8,4 toneladas de alimentos que foram arrecadadas na 1ª Edição Especial Samba do Zico, que teve show de Netinho de Paula e banda.

O show aconteceu no dia 13 deste mês, e os alimentos foram entregues à Apae no último dia 18 pelo empresário Helber Venâncio da Silva à diretoria da instituição.

De acordo com a presidente da Apae, Marta Mendonça Funchal, a instituição atende em média 740 usuários e presta atendimento a sete municípios.

A Apae está dividida em quatro setores, sendo o Clínico, com atendimentos diversos para múltiplas deficiências; o Pedagógico, com alfabetização para crianças até o 5⁰ ano; a ABA, que disponibiliza terapia para crianças autistas e o Centro Dia para convivência de usuários de 18 a 60 anos com turmas alternadas.

Segundo a educadora social Dayane Cristina dos Santos Faria, a Apae serve refeições diárias e, com esta arrecadação de 8.400 quilos de alimentos, contribui bastante com as necessidades da instituição.

“Com este evento promovido pelos empresários da Casa do Celular, com a 1ª Edição Especial Samba do Zico, recebemos em torno de 8.400 quilos de alimentos que já estão sendo distribuídos em kits de 12 quilos cada para familiar atendido pela instituição e também deixamos uma grande parte para nossas necessidades diárias por um período”, disse Dayane.

A educadora trabalha no setor do serviço social, junto com a assistente social Débora Maia Lemos Crisóstomo.

Para Helber Venâncio e sua esposa Yrit Sharon, ter conhecido a realidade das ações feitas pela Apae de Passos foi importante. “Nós fomos conhecer e nos encantamos com o trabalho que é desenvolvido pela Apae de Passos e, certamente, faremos novos projetos pensando no bem destas pessoas todas que são assistidas por esta tão conceituada instituição. Aguardem que em breve tem mais novidades”, disse Helber. (Clic Folha)

Mudanças climáticas podem aumentar preços de alimentos ainda em 2024

Mudanças climáticas podem aumentar preços de alimentos ainda em 2024 - Foto: reprodução
Mudanças climáticas podem aumentar preços de alimentos ainda em 2024 – Foto: reprodução

A resiliência dos produtores de alimentos vai ter um grande desafio, caso as variações súbitas de clima, com sequência de períodos de calor e frio intensos e o impacto da seca, que facilita disseminação de fogo, continuem a afetar o país. É o que adianta o economista Thiago de Oliveira, da Companhia de Entrepostos e Armazéns e São Paulo (Ceagesp), ao alertar que os eventos climáticos podem afetar os preços do varejo ainda em 2024.

De acordo com Oliveira, a pressão sobre os preços aos consumidores afeta mais os cítricos, como laranjas e limões, que têm clima seco e instável como condições que podem impactar a produtividade e afetar o tempo de colheita. Essas condições podem favorecer o avanço do Cancro Cítrico ou Greening, doença bacteriana transmitida pelo inseto Psilídeo. A doença tem presença em todas as regiões produtoras do estado de São Paulo e causou a erradicação de mais de 2 milhões de pés este ano. 

“Se não houver uma melhora considerável na umidade, haverá um aumento de custo considerável. Estamos falando do meio de outubro, com impacto primeiro nos preços do atacado e pouco depois nas redes de varejo, já chegando ao consumidor”, explica o economista.

No estado, as hortaliças, tanto folhas como legumes, podem ter impacto em dezembro. Esses produtos tiveram boa oferta nas últimas semanas, pois o clima seco favorece a maturação e colheita, mas é ruim para os ciclos de plantio e crescimento das plantas. Esses produtos, assim como os cítricos, têm uma tendência de aumento de consumo nos meses de calor. 

Oliveira destacou que o último ano foi marcado pela inconstância, com o que chamou de flutuação de sazonalidade. Em resumo, tanto o frio quanto o calor não vieram quando eram esperados ou com as frequências esperadas, dificultando o planejamento do produtor rural. “O pequeno produtor perde mais, pois diferente do grande, não tem mais de uma cultura na propriedade. Quando o módulo de produção é pequeno, não há capital de giro nem condições de investimento. Isso ainda não se reflete em endividamento, isso porque os produtores estão arriscando menos e deixam de buscar capital para plantar áreas maiores”, diz Oliveira.

Perspectiva

Os valores de comercialização de frutas e verduras têm vindo de um histórico de queda recente, tanto de acordo com o controle da Ceagesp quanto o do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que registrou recuo nos últimos dois meses nos custos de produtos da cesta básica, com destaque para tomate e batata. 

Os dados com os quais o Ceagesp trabalha apontam tendência positiva, com chuvas suficientes para garantir boa produção. Oliveira ressalta que isso pode mudar e depende, também, se serão distribuídas em todas as áreas de produção e ao longo do período, o que não ocorreu nas últimas semanas.

Fogo

Desde agosto, o estado tem passado por grandes queimadas, favorecidas pelo tempo seco. Até esta segunda-feira (16), cinco municípios paulistas ainda tinham incêndios ativos. Apesar de pouco intensas, a nebulosidade e as chuvas que atingem o estado desde o domingo (15), aliadas a uma ação coordenada com 20 aeronaves, conteve a maior parte dos focos de incêndio, que diminuíram 88% em uma semana, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências da Defesa Civil do estado de SP (CGE) divulgou em nota no começo dessa tarde. O órgão informou que três municípios permanecem com focos de incêndio ativos, Itirapuã e Rifaina, na região de Franca e Bananal, na região da Serra da Bocaína.

Em todas as regiões a perspectiva é favorável ao controle e extinção dos focos, mas a Defesa Civil segue com recomendação de cuidados para evitar novas queimadas e manterá as equipes de prontidão, monitorando as áreas que foram atingidas, principalmente na região norte do estado, que não recebeu chuvas.

Dengue e alimentos com salicilatos: o que você deve saber para se proteger

Dengue e alimentos com salicilatos: o que você deve saber para se proteger - Foto: reprodução
Dengue e alimentos com salicilatos: o que você deve saber para se proteger – Foto: reprodução

A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, com maior incidência no verão. Nos casos mais leves, os sintomas são febre alta, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, letargia e erupções cutâneas. Já nos quadros mais graves, os sinais incluem dor abdominal intensa, vômitos persistentes, perda de sensibilidade e movimentos e sangramento de mucosas.

O ácido acetilsalicílico (presente na aspirina e AAS) e seus derivados, os salicilatos encontrados em alguns alimentos, não devem ser consumidos, pois aumentam a permeabilidade vascular, o que pode ser agravado pela dengue, aumentando o risco de hemorragia.

 A diferença entre os salicilatos encontrados nos alimentos e nos medicamentos está na quantidade dessa substância, que é muito menor nos alimentos do que nos medicamentos. De qualquer forma, o ideal é evitar a ingestão desses alimentos tanto em quadros leves quanto graves de dengue, a fim de diminuir o risco de sangramento e agravamento da doença.

Dengue e alimentos com salicilatos: o que você deve saber para se proteger - Foto: divulgação
Dengue e alimentos com salicilatos: o que você deve saber para se proteger – Foto: divulgação

Esses alimentos incluem:

  • Damasco, cereja, melão, pêssego, maçã, ameixa fresca, uva, amêndoa, nozes, amora, batata, limão, morango, pepino, curry, páprica, pimenta (principalmente caiena), tangerina, tomate, alho, cebola e gengibre. 
Dengue e alimentos com salicilatos: o que você deve saber para se proteger - Foto: divulgação
Dengue e alimentos com salicilatos: o que você deve saber para se proteger – Foto: divulgação

O que é importante consumir?

A alimentação deve ser fracionada, leve, nutritiva e de fácil digestão para ajudar no restabelecimento da saúde e no fortalecimento do sistema imunológico.

Aqui estão algumas sugestões

  • Frutas: Opte por frutas ricas em vitamina C, como laranja, acerola, kiwi, mamão, brócolis e pimentões. A vitamina C fortalece o sistema imunológico ao promover a produção de células brancas do sangue, essenciais na defesa contra patógenos, como o vírus da dengue. Além disso, suas propriedades antioxidantes reduzem o risco de estresse oxidativo.
  • Alimentos ricos em vitamina D: Presente em alimentos como gema de ovo, salmão, atum, tilápia, cogumelos, sardinha, bife de fígado, ostras, leite e através da exposição ao sol, a vitamina D acelera a recuperação do organismo após infecções agudas.
  • Alimentos anti-inflamatórios: Salmão, atum, sardinha e linhaça são ricos em ômega-3, enquanto frango, feijão, arroz, lentilha, grão-de-bico, gema de ovo, espinafre, amêndoas, castanha-de-caju e amendoim são fontes de zinco. Tanto o ômega-3 quanto o zinco são excelentes agentes anti-inflamatórios, auxiliando no combate às inflamações causadas por infecções virais.
  • Alimentos coagulantes (vitamina K): Os alimentos mais ricos em vitamina K incluem óleos vegetais e folhas verdes escuras, como brócolis, couve de Bruxelas, repolho roxo, repolho verde, espinafre e agrião. Esses alimentos são importantes em casos mais graves de dengue, uma vez que estimulam a coagulação sanguínea.
  • Proteínas magras: Opções como peito de frango sem pele, carnes bovinas magras e peixes são fontes de ferro e vitamina B12. Como a dengue reduz a quantidade de plaquetas no sangue, é fundamental consumir alimentos que forneçam boas quantidades desses nutrientes para evitar anemia e ajudar a restabelecer o sistema imunológico.
  • Grãos integrais: Prefira alimentos integrais, como arroz integral, quinoa, chia, feijões de todos os tipos (preto, carioca, fradinho), grão-de-bico, lentilha, ervilha, aveia, pão e massas integrais, que fornecem energia de forma gradual e contêm fibras prebióticas que ajudam na saúde intestinal.
  • Alimentos probióticos: Consuma alimentos ricos em probióticos, como iogurte natural, kefir e chucrute, que ajudam a equilibrar a flora intestinal e fortalecer o sistema imunológico.
  • Hidratação: Recomenda-se em média de 60ml de líquido por quilo de peso corporal nos primeiros 5 dias. A ingestão deve ser fracionada em pequenos volumes ao longo do dia. Podem ser utilizados frutas com alto teor de água como melancia, melão e abacaxi, água de coco (rica em eletrólitos e minerais) e reposição com soluções isotônicas, como Gatorade e Pedialyte. Estas são excelentes opções para manter a hidratação durante a recuperação da doença, evitando a desidratação causada pela febre alta e vômitos.
Dengue e alimentos com salicilatos: o que você deve saber para se proteger - Foto: arquivo pessoal
Dengue e alimentos com salicilatos: o que você deve saber para se proteger – Foto: arquivo pessoal

Escrita por:

  • Adriana Stavro – Nutricionista Mestre pelo Centro Universitário São Camilo 
  • Curso de formação em Medicina do Estilo de Vida pela Universidade de Harvard Medical School
  • Especialista em Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) pelo Hospital Israelita Albert Einstein 
  • Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional pelo Instituto Valéria Pascoal (VP) Pós-graduada EM Fitoterapia pela Courses4U.
  • Instagram – @adrianastavronutri – Mais informações https://lattes.cnpq.br/

Projeto da Associação Pão da Vida ensina a reaproveitar alimentos em Passos

Projeto da Associação Pão da Vida ensina a reaproveitar alimentos em Passos – Foto: divulgação

A Associação de Assistência Social Pão da Vida está desenvolvendo o projeto “Cozinhando com Amor”, que tem como objetivo ensinar receitas culinárias a partir de reaproveitamento de alimentos, como cascas de legumes e talos de verduras. A instituição também distribui cadernos de receitas e realiza sessões de degustação.

Segundo a associação, um dos principais objetivos é propagar o amor pelos alimentos que estiverem à disposição, pelo tempo que levará para modificá-los e pelas pessoas que comerão tudo o que for feito.

O grupo diz acreditar no poder da gentileza para a execução deste projeto, em busca de levar os sentimentos de carinho e amor aos seus envolvidos, proporcionando sorrisos e relaxamento às pessoas envolvidas. O projeto é realizado por meio de parcerias a fim de custear a realização e reunir mais pessoas.

O projeto está na sexta edição, que foram realizadas em instituições como o salão do Rotary Clube, na Creche Mizael Ferreira da Silva, na Escola Estadual Nazle Jabur, no Capp e no Instituto Antônia Maria.

Esses eventos reuniram alunos, mães e pessoas da comunidade com intuito de passar os ideais da associação e o amor pela culinária. Os alunos participantes ganharam um ingrediente chave e uma cesta verde para incentivar com que o projeto, também, seja levado para as casas.

O grupo busca novas parcerias para a realização de mais eventos destinados a comunidade, na cidade de Passos e região. Segundo a associação, empresas interessadas em colaborar podem entrar em contato pelo Instagram: associacaopaodavida.

A associação também é responsável pela organização do Projeto Vivenciando – realizado com idosos, durante seis meses, em dois dias da semana; Projeto Infância Feliz, Projeto Esverdeando. A instituição fica na rua Paris, 20, na esquina com a avenida Sabiá, no bairro Muarama.

Via: Clic Folha

Rótulos de alimentos irão alertar para componentes prejudiciais à saúde

Os alimentos industrializados terão novos rótulos a partir deste domingo (9). O objetivo da alteração é evidenciar alertas sobre altos índices de açúcar, gordura saturada e sódio nos produtos.

O consumo exagerado de alimentos industrializados com estes componentes podem levar a doenças cardiovasculares, diabetes e câncer – que integram o grupo de doenças crônicas não transmissíveis.

A ideia da mudança nos rótulos dos produtos industrializados é fazer com que as pessoas optem por alimentos mais saudáveis.

Entenda os novos rótulos

Na parte da frente do rótulo, constará uma lupa informando quando a quantidade de açúcar adicionado, gordura saturada e sódio presente em 100 g ou 100 ml for maior do que a estabelecida pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

A já conhecida tabela de informação nutricional terá apenas letras pretas e fundo branco, com o intuito de se diferenciar das outras cores presentes na embalagem.

Será obrigatória, ainda, a identificação de açúcares totais e adicionados; além da declaração do valor energético e nutricional por 100g ou 100 ml do produto.

A razão dessa mudança é facilitar a comparação, para que o consumidor não se confunda nem seja induzido a erro.

Outra mudança está relacionada às alegações nutricionais – termos como “light”, “livre de gordura trans”, entre outros.

Caso o produto já tenha o aviso de alto índice de sódio, por exemplo, não poderá ter alegação nutricional na parte frontal superior.

As novas regras para os rótulos de embalagens foram aprovadas em 2020, mas só entrarão em vigor neste domingo (9).

Governo cria rede de bancos de alimentos para combater desperdício no Brasil

O governo federal anunciou a criação da Rede Brasileira de Bancos de Alimentos. O objetivo é diminuir o desperdício de alimentos e garantir o direito à alimentação adequada. O decreto foi publicado nesta sexta-feira (18/9) no Diário Oficial da União.

A rede deverá promover a troca de experiências e qualificação dos bancos de alimentos e no fomento de pesquisas e de ações educativas destinadas à segurança alimentar e nutricional.

Os bancos de alimentos são estruturas físicas ou logísticas que fazem captação ou recepção e distribuição gratuita de alimentos doados pelos setores público ou privado, para serviços de assistência social e instituições de ensino, por exemplo.

Podem participar da rede os bancos sob a gestão dos entes federativos, das centrais de abastecimento, dos serviços sociais autônomos e das organizações da sociedade civil.

O comitê gestor da rede terá um membro do Ministério da Cidadania, que o presidirá, um da Embrapa, um da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), três de bancos de alimentos sob gestão pública, três de organizações da sociedade civil que atuem como bancos de alimentos e um do Serviço Social do Comércio (Sesc).

Será realizada uma chamada pública para selecionar as entidades públicas e as organizações da sociedade civil que terão direito ao mandato de quatro anos no comitê gestor.

Fonte: Revista Globo Rural

Alta da cesta básica é pontual e não podemos falar em inflação de alimentos

De acordo com o analista de mercado da Cogo Inteligência em Agronegócio, Carlos Cogo, ainda não podemos falar em inflação de alimentos. O cenário, segundo ele, é de uma situação conjuntural e temporária.

“Temos altas muito fortes em arroz, feijão, óleo de soja, o leite longa vida e seus derivados. Isso está ligado primeiro ao câmbio, que elevou estas cotações no mercado internacional e isso foi repassado ao mercado interno. E [temos] também o movimento de exportações do Brasil, [que] foi muito forte, gerando escassez de matéria prima no país”, analisa.

Além disso, Cogo adiciona que algumas culturas, como arroz e feijão, tiveram queda de área plantada por bastante tempo. “É uma combinação de fatores, sendo alguns de ordem estrutural, de área plantada e outros totalmente conjunturais, ligados a uma entressafra. Ainda teve a pandemia que trouxe uma elevação de consumo de produtos da cesta básica e, também, a ajuda emergencial do governo, que auxiliou a todos para que pudessem se abastecer”, afirma.

O analista projeta que alguns preços estão no limite da alta e que a entrada da nova safra no final do ano deve encerrar processo de aumento dos produtos. Cogo considera que os recordes na cotação vão incentivar uma grande safra para 2021. Dessa forma, os preços tendem a cair quando o país tiver uma recuperação da oferta interna.

Por fim, a expectativa de Cogo é que o governo retire a Tarifa Externa Comum (TEC) para importação alguns produtos agrícolas como arroz, soja e milho. Porém, de acordo com ele, o efeito nos preços de soja e milho é muito pequeno ou quase nulo e apenas no arroz poderíamos observar algum impacto. No entanto, o analista faz um importante alerta: se o governo decidir pela retirada da TEC, é importante que defina desde o primeiro momento as datas de vigência e os volumes de importação específicos. Pois, caso isso não seja feito, a rentabilidade do produtor poderia ser prejudicada.

Fonte: Canal Rural

Confira vídeo de um agricultor desabafando referente aos comentários sobre alta dos produtos:

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