Jornal Folha Regional

Alunos poderão realizar Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio na E.E. de Furnas, em São José da Barra

Alunos poderão realizar Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio na E.E. de Furnas, em São José da Barra - Imagem: divulgação
Alunos poderão realizar Curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio na E.E. de Furnas, em São José da Barra – Imagem: divulgação

Os alunos que irão ingressar no primeiro ano do ensino médio em 2025, poderão realizar um Curso Técnico em Informática integrado, na Escola Estadual de Furnas, em São José da Barra (MG).

Proporcione ao seu filho uma educação de qualidade, ele irá terminar o ensino médio com dupla formação.

Basta acessar o link abaixo e cadastrar/matricular seu filho na Escola Estadual de Furnas, ou, entre em contato com a secretária da escola.

https://cadastroescolar.educacao.mg.gov.br/index.html

Ao lado de Nikolas e Cleitinho, Zema diz que alunos poderão ir à escola sem tomar vacina

Ao lado de Nikolas e Cleitinho, Zema diz que alunos poderão ir à escola sem tomar vacina – Foto: reprodução

O governador Romeu Zema (Novo) utilizou as redes sociais na noite do último domingo (4) para dizer que os estudantes da rede estadual de ensino não serão obrigados a se vacinar para poder frequentar as aulas. A declaração foi feita ao lado do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e do senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG).

“Aqui em Minas, todo aluno, independente de ter ou não vacinado, terá acesso às escolas”, declarou Zema. Antes disso, Nikolas disse que o comunicado do governador estaria relacionado com a “liberdade” dos estudantes.

No entanto, não ficou claro na mensagem se a medida é válida para imunizantes contra a COVID-19 ou para todo o calendário básico de imunização infantil. Veja aqui a lista de imunizantes obrigatórios.

Na mesma toada, o governo de Minas já se posicionou anteriormente a favor da não obrigatoriedade de se apresentar, na volta às aulas, comprovação de vacinação contra a COVID, especificamente.

“A vacinação (contra a COVID-19) não é obrigatória, não é compulsória. O Brasil adotou vacinação como não obrigatória. Então, ela não vai ser algo impeditivo de uma coisa tão essencial que é a aula, mas a nossa insistência aos pais e responsáveis é que a vacina é uma proteção individual e da família muito importante”, declarou à época o secretário de Estado de Saúde, Fábio Baccheretti, em janeiro de 2022.

Alunos de São João Batista do Glória levam alegria e esperança para pacientes em tratamento contra o câncer em Passos

Alunos de São João Batista do Glória levam alegria e esperança para pacientes em tratamento contra o câncer em Passos – Foto: divulgação

Alunos e Professores da Escola Municipal José Ferreira Garcia, localizada em São João Batista do Glória (MG), realizaram uma visita ao Grupo de Apoio a Pacientes Oncológicos de Passos e Região (GAPOP-R) de Passos (MG).

Os pacientes em tratamento contra o câncer que estavam na unidade de apoio ganharam abraços e cartinhas escritas pelas crianças. Além disso, a pequena Maria Rita veio com seus coleguinhas e professores doar também parte do seu cabelinho.

Além da esperança, a escola ainda levou doações de alimentos para a unidade.

Com informações de Passos Online.

Professora tenta apartar ‘briga’ e é surpreendida com buquê de flores

Uma professora foi surpreendida pelos alunos, que simularam uma briga para homenageá-la. No momento em que entra na sala de aula, os estudantes fingem b4ter em um colega e ela corre para apartar a “confusão”. Quando se aproxima, eles se afastam e um deles surge com um buquê de flores.

O lindo momento a deixou sem palavras e comoveu os internautas. “Como professora, posso dizer que são esses momentos que mais guardamos na memória”, comentou uma mulher. “Eu amo essas trends. Qualquer demonstração de carinho dos alunos é surreal de bom”, disse outra.

Publicado há apenas um dia, o vídeo já ganhou quase 17,5 milhões de curtidas e mais de 105 milhões de visualizações.

Vídeo: Professor cria rotina de exercícios e ajuda aluno com paralisia cerebral a andar

O professor de educação física Júlio Gonçalves, de 39 anos, emocionou a internet ao mostrar a evolução motora de Luiz Souza, um de seus alunos na rede pública de ensino de Porto Velho, em Rondônia, que convive com paralisia cerebral e graças aos estímulos na escola começou a conseguir sair da cadeira de rodas e andar. 

O educador postou um vídeo em suas redes sociais mostrando o processo de estimulação motora que tem feito com Luiz e a sua evolução. Nos registros é possível ver o aluno levantando da cadeira de rodas e andando, além de praticar outros exercícios que ajudam na sua coordenação motora. Confira:

O rondoniense diz que recebeu diversas mensagens após postar o vídeo, desde pessoas parabenizando-o até pessoas relatando que queriam um professor assim para o(a) filho(a) PCD.

Júlio relata que até pessoas as quais ele se inspirava como exemplos de educadores vieram comentar e repostar seu vídeo. “Foi tudo muito surreal”, complementa.

O professor de educação física comenta que espera que o vídeo inspire outras pessoas e que, cada vez mais, possa servir como uma positividade na vida das pessoas.

“Extremamente gratificante”, diz professor que ajudou aluno com paralisia cerebral a andar

Em entrevista, Júlio conta que quando conheceu Luiz, no início de 2023, recebeu recomendações de não tirá-lo da cadeira de rodas, visto que este já havia se machucado ao tentar levantar sozinho.

Ao receber as instruções, o educador relata que ficou curioso ao saber que o menino tentava se levantar por conta própria. Foi então que Júlio decidiu realizar alguns testes com o garoto, a fim de conhecer melhor o seu potencial psicomotor.

Quando percebeu que Luiz conseguia se manter em pé, o educador rapidamente decidiu que faria de tudo para ajudá-lo. “Ele só precisava de estímulo, alguém que acreditasse nele”, comentou.

O professor de educação física revela ainda que fica muito emocionado ao falar sobre os resultados obtidos com Luiz. “É extremamente gratificante”, complementa.

Educação inclusiva é prioridade de professor que ajudou aluno com paralisia cerebral a andar

Há mais de 10 anos atuando como professor de educação física, Júlio relembra um de seus primeiros alunos com deficiência ao reiterar a necessidade de uma educação mais inclusiva.

Em meados de 2012, o educador conheceu Anderson, aluno que sofria com alguns tumores na cabeça, e que como consequência desenvolveu uma deficiência visual.

Ele foi seu primeiro aluno PCD e o inspirou a pensar em estratégias e atividades lúdicas que tornassem sua didática de ensino mais inclusiva. “Me marcou muito”, revela Júlio.

Muito emocionado, Júlio conta que, infelizmente, Anderson faleceu durante a pandemia da Covid-19 e que, até hoje, ainda recebe mensagens da família estudante o agradecendo pela atenção com o aluno.

O educador conta que, certa vez, no dia dos professores, a avó de Anderson lhe enviou um áudio lendo uma carta como se tivesse sido escrita pelo aluno.

“Essa carta é como se fosse o Anderson falando para você, professor”, disse a avó. “Aquilo me desmontou inteiro” confessou o educador com a voz embargada.

Alunos convivem com medo e crises de ansiedade após ameaças e ataques em escolas

A sequência de ameaças de massacres e os recentes episódios de violência em instituições de ensino de Santa Catarina e de São Paulo fizeram do ambiente escolar um reduto do medo em Minas Gerais. Crianças e adolescentes, que hoje estão no foco do debate sobre segurança pública, passaram a conviver com a sensação de insegurança e distantes da tranquilidade desejada para um espaço desenvolvido com o objetivo de potencializar habilidades físicas, cognitivas e afetivas. Como consequência do medo, alunos das redes municipal, pública e privada sofrem com sintomas de crises de ansiedade e com receio de frequentar as aulas. Uma realidade que preocupa professores, instituições de segurança pública e responsáveis pelos estudantes.

“Essa sequência de fatos fica no imaginário das crianças e dos adolescentes, e tem como consequência o aumento da ansiedade. Esses grupos responsáveis pelas ameaças e pelos ataques estão procurando justamente isso: causar na sociedade um certo medo e deixar todo mundo em situação de alerta”, aponta a psicóloga e especialista em direitos das crianças e adolescentes Andreia Barreto. A especialista acredita que este é o momento de privar as crianças deste “imaginário” de violência provocado pelas ameaças e pelos ataques. “Isso pode gerar graves problemas de saúde. Nós temos dois tipos de ansiedade, uma é aquela comum do ser humano e a outra a patológica. E essa segunda ocorre quando as crises são mais intensas, constantes e o medo está mais presente, como agora”, explica.

Essa sensação de medo tomou conta de alunos de uma escola da rede estadual do bairro Santa Branca, na região da Pampulha, em Belo Horizonte. Eles ficaram assustados após a divulgação da chamada “Lista do Massacre”, que começou a circular nas redes sociais no último final de semana. O vídeo aponta que escolas de mais de 35 cidades mineiras seriam alvos de uma série de ataques previstos para o período entre os dias 10 e 20 de abril. Até 12h desta segunda-feira (10), a postagem já tinha atingido 87 mil curtidas, 28,4 mil comentários e mais de 11 mil compartilhamentos em uma rede social. O caso é investigado pelo Ministério Público de Minas Gerais. O vídeo foi retirado do ar pela rede social onde foi publicado.

“O meu colega começou a chorar, parece que teve uma crise de ansiedade. Como ele participa muito da Igreja, citou um versículo bíblico e chorou. Ficou muito assustado e com medo”, relata uma aluna de 12 anos da instituição de ensino da rede estadual, na região da Pampulha. O episódio, segundo a adolescente, ocorreu no intervalo das aulas do turno da manhã desta segunda-feira (10). O garoto teria se assustado quando escutou um barulho próximo ao portão da unidade de ensino. “Falaram que tinha alguém gritando e que mandou abrir o portão. Ele desesperou, pensou que estava acontecendo naquele momento”, narra a estudante.

Ainda de acordo com a adolescente, que terá a identidade preservada, a suposta “Lista do Massacre” foi assunto entre os estudantes durante as aulas. “Na van, minha colega falou sobre esse massacre. Na sala, meus colegas também comentaram. Eu fiquei em alerta”, descreve. Para ela, embora os professores e os membros da diretoria tenham garantido que os alunos estão seguros, o sentimento é de apreensão. Algo que, segundo a adolescente, pode atrapalhar o desempenho dela e dos demais colegas na semana de provas. “Fico preocupada, não sei se vai acontecer. O que vou fazer se for verdade? Não tenho ideia?”, questiona a estudante. 

Medidas precisam ser eficientes

O especialista em segurança pública Arnaldo Conde alerta sobre as medidas adotadas a partir das ameaças nas escolas de Minas e dos ataques ocorridos em Santa Catarina e em São Paulo. Para ele, muitas das medidas adotadas são equivocadas, já que não consideram as particularidades de cada cidade e região. Conde também aponta que a forma que as autoridades têm conduzido esses casos cria um sentimento de pânico e uma sociedade estruturada no medo.

“Estão tomando algumas medidas com base naquilo que é exceção. Os pais precisam conversar com seus filhos e pontuar aquilo que é real, que de fato acontece”, orienta o especialista. Conde acredita que mesmo diante do medo, as escolas não precisam de mais equipamentos de segurança. “O que elas possuem já é suficiente. Qual a necessidade, por exemplo, de um detector de metais? Isso não faz diferença no dia a dia. A gente precisa de medidas mais razoáveis. Se uma escola foi invadida, os profissionais precisam estar treinados para conseguir trancar em uma sala. Aquela porta e aquela fechadura precisam ser resistentes, isso sim”, comenta.

Para o especialista, a Operação de Patrulhamento Escolar, lançada pela Polícia Militar de Minas Gerais, que pretende criar um conselho comunitário de segurança pública escolar em todas as cidades mineiras, pode colaborar com a segurança das instituições de ensino. No entanto, conforme Conde, essa troca de informações entre professores, responsáveis por estudantes e alunos irá favorecer somente o entorno da escola.

“E dentro da escola? Isso não muda tanto. É preciso ter calma em momentos como esse e pensar de forma mais prática. Propor soluções individuais para cada lugar. Tem que ter uma visão de integrar as escolas nos programas de segurança comunitário, utilizar as dependências delas para fazer essas reuniões. As ações precisam ser pensadas nesse sentido”, avalia.

O papel dos pais e dos professores

Diante dos sentimentos de insegurança por causa das constantes ameaças e dos episódios ocorridos em Santa Catarina e em São Paulo, a psicóloga Andreia Barreto acredita que além de privar crianças e adolescentes deste “imaginário de violência”, é necessário que os responsáveis busquem tranquilizar esses estudantes. Para ela, é importante que os familiares, principalmente os pais, tenham a confiança de seus filhos para conversar sobre o assunto.

“Os pais são a fonte de segurança. Eles precisam conversar muito com seus filhos sobre a situação, passar tranquilidade e não o temor que estão vivendo. O caminho é tranquilizar, reforçar que eles estão em ambientes seguros e que serão protegidos. Além disso, dizer que podem contar com eles e que devem falar sobre qualquer acontecimento fora da normalidade”, sugere. 

Barreto também destaca que é importante desenvolver mecanismos preventivos e estratégias de intervenção que proporcionem um maior diálogo entre escola, alunos e família, assim como incentivar a tolerância, empatia e o respeito.

“A escola, agora, é o cenário mais adequado para tratar este assunto. Mais do que aprender português, matemática e história, os alunos precisam sentir que esse é o espaço em que podem falar sobre suas emoções. Falar sobre convívio e as relações interpessoais, que foram afetadas pela pandemia. A escola precisa cuidar menos do currículo e mais dos adolescentes”, completa. 

Você sabia que o aluno matriculado em instituição de ensino é assegurado o direito a ausentar-se de prova ou de aula por motivos religiosos e de consciência? Por: Rafael de Medeiros

Você sabia que desde 03/01/2019 o aluno regularmente matriculado em instituição de ensino pública ou privada, de qualquer nível, é assegurado o direito a ausentar-se de prova ou de aula por motivos religiosos e de consciência?

A Lei 13.796/2019 incluiu o art. 7º-A à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB).

Segundo o artigo de Lei, mediante prévio e motivado requerimento poderá o aluno ausentar-se de prova ou de aula marcada para dia em que, segundo os preceitos de sua religião, seja vedado o exercício de tais atividades, devendo-se lhe atribuir, a critério da instituição e sem custos para o aluno, uma das seguintes prestações alternativas:

a) prova ou aula de reposição, conforme o caso, a ser realizada em data alternativa, no turno de estudo do aluno ou em outro horário agendado com sua anuência expressa;
b) trabalho escrito ou outra modalidade de atividade de pesquisa, com tema, objetivo e data de entrega definidos pela instituição de ensino.

Governo de Minas anuncia nova expansão do Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI) na rede estadual de ensino

O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG), anuncia uma nova expansão do Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI) nas escolas da rede estadual mineira. Não só o número de estudantes atendidos aumentará nessa modalidade de ensino como, também, a abrangência territorial: o EMTI chegará a 407 municípios em 2023 – atualmente são 338 cidades. Entre as novidades está o aumento de 50% na oferta do EMTI Profissional.  Com a expansão, ao todo 720 escolas estaduais passarão a disponibilizar o EMTI, com mais de 100 mil vagas. 

Atualmente, a modalidade está em 591 escolas da rede, com cerca de 61 mil alunos matriculados. Desse total, no próximo ano, 299 escolas serão de Ensino Médio em Tempo Integral Profissional, quando o estudante terá a oportunidade de concluir o ensino médio e um curso técnico ao mesmo tempo. O investimento previsto do Estado na expansão da modalidade em 2023 é de cerca de R$137 milhões, valor que considera despesas de pessoal, custeio e investimentos para o devido funcionamento do Ensino Médio em Tempo Integral.

Uma das pioneiras na política de implementação do EMTI na rede estadual, em 2019, a Escola Estadual Neusa Pimentel Barbosa, de Paracatu, no Noroeste de Minas, já colhe bons frutos. Segundo a diretora Ana Beatriz da Silva Oliveira, novas turmas serão abertas em 2023 devido à demanda da comunidade. 

“O EMTI oferece mais oportunidades aos alunos tanto na formação acadêmica quanto para a vida. Desenvolvemos a pedagogia da presença e todos se sentem envolvidos. A escola hoje é muito reconhecida em toda a cidade de Paracatu como sendo de excelência, de inclusão, de respeito, de acolhimento e formação profissional. Para este ano de 2022, nós tivemos até lista de espera de interessados em cursar o EMTI conosco”, conta a diretora. 

A EE Neusa Pimentel Barbosa conta hoje com 263 estudantes do Ensino Médio em Tempo Integral e Profissional com opção de curso técnico em Agropecuária e ainda cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) de  Agente Cultural e Assistente de Produção Cultural. 

A expansão na rede estadual visa atender a meta seis do Plano Nacional de Educação (PNE), que idealiza que a rede estadual de ensino ofereça educação em tempo integral em pelo menos 50% das escolas públicas e de forma a atender 25% dos alunos. “Essa expansão é de extrema importância porque possibilita que o estudante possa ficar mais tempo no ambiente escolar gerando maior aprendizado e, consequentemente, maior inserção no mercado de trabalho de forma mais efetiva. Esse aumento no número de vagas é motivo de muito orgulho”, destaca o secretário de Estado de Educação de Minas Gerais, Igor de Alvarenga. 

Desempenho superior

O Instituto Insper (Centro de Evidências da Educação Integral) estudou os impactos econômicos de médio e longo prazo de uma educação integral. A pesquisa apontou que estudantes dessa modalidade de ensino têm desempenho superior aos estudantes de escolas regulares. 

A diferença de desempenho pode chegar até 20 pontos em escala do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), ressalta a diretora da Educação Integral  e Profissional da SEE/MG, Andrea Botelho de Abreu. “Outro ponto positivo que o estudo aponta é que estudantes do ensino integral têm maior índice de conclusão do ensino médio e de acesso e conclusão do ensino superior e, consequentemente, remuneração maior do que os estudantes que se formaram em ensino médio parcial. Os benefícios tendem a ser ampliados em sua trajetória profissional”, explica Andrea.

Mais detalhes sobre o estudo do Instituto Insper podem ser acessados aqui

Vagas em 2023 

Os estudantes interessados em ingressar no Ensino Médio em Tempo Integral no ano que vem já podem realizar o cadastro para garantir uma vaga. As inscrições devem ser feitas exclusivamente pela internet, por meio do Sistema Único de Cadastro e Encaminhamento para a Matrícula (Sucem), até 30/11, no site cadastroecolar.educacao.mg.gov.br.

Para se inscrever, pais, responsáveis ou o aluno maior de idade devem acessar o site do Sucem e preencher os campos com o nome, data e local de nascimento, além do nome do pai, mãe ou responsável legal, entre outras informações. O candidato também deverá indicar qual é o tipo de ensino, nível e etapa que pretende cursar.

Para saber mais sobre o Ensino Médio em Tempo Integral acesse o site https://querointegral.org/mg/.

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