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Na última quarta-feira (8), equipes do Corpo de Bombeiros de Belo Horizonte (MG) e de Poços de Caldas (MG), chegaram em São José da Barra (MG) para contribuir com as buscas do veículo e corpo do homem que morreu no Lago de Furnas. Segundo informações de testemunhas, no domingo (5), José Eugênio da Silva, de 75 anos, acelerou o carro, que estava em uma balsa, vindo a cair no lago.

A Marinha do Brasil, o Corpo de Bombeiros e voluntários estão tendo dificuldades para retirar o veículo e corpo. O Comandante Capitão Daniel Alves, da 2ª Companhia de Bombeiros Militar de Passos – 10º BBM, relatou que a principal dificuldade que as equipes tem enfrentado é devido a profundidade do local, que chega a 72 metros. Os equipamentos dos militares não são suficientes devido a falta de investimentos por parte do Governo de Minas.

‘’Isso aí não é um mergulho de 15 metros, 20 metros, igual estão falando. As pessoas falam ‘ah tem que buscar’. Nos canyons (de Capitólio) em dois dias achamos os 10 corpos das vítimas e entregamos aos familiares. No primeiro dia, mergulhando, nós achamos sete corpos, exaustos, quase tive um barotrauma. Não é um mergulho de piscina, ‘tampa o nariz e fica aí um minuto’, não é assim não, tem muitas coisas envolvidas nesta operação’’, informou o comandante.

Segundo o Corpo de Bombeiros, no primeiro dia de busca, foi aferido a profundidade utilizando o sonar, com o apoio da Marinha do Brasil (DelFurnas), além da medição da profundidade com poita e corda, constatando cerca de 55 metros de profundidade do ponto que as testemunhas repassaram com as coordenadas geográficas.

Já no segundo dia de buscas, a Marinha esteve presente com apoio da embarcação e a empresa de mergulho Scubaminas de São José da Barra, novamente utilizando o sonar, porém com recursos modernos. Foi realizada uma varredura do trajeto das coordenadas geográficas repassadas ao CBMMG e a Marinha, sendo detectado um objeto similar a um veículo. Posteriormente, a equipe lançou uma corda com um imã para confirmação do objeto, com uma profundidade de 40 metros. Confirmado que estava firme, sendo poitado com boia, houve a descida de um mergulhador da ScubaMinas, onde foi constatado que o objeto era uma balsa antiga naufragada.

Posteriormente, foi executada outra varredura pelo trajeto de São José da Barra e Guapé, sendo detectado um objeto idêntico a um veículo com mais de 70 metros de profundidade. Diante das informações, a equipe continua na tentativa de retirar o corpo e o veículo do lago.

O Comando Especializado de Bombeiros Militar em Belo Horizonte estará no local nesta quarta-feira (8), para ajudar nas buscas.

A Prefeitura de São José da Barra tem auxiliado as buscas dentro das normas municipais.

“Na segunda-feira (6), reunimos com o prefeito Marcelo Rodrigues da Silva (Marcelinho), com o secretário de agropecuária, indústria e comércio, Romulo Leandro, com o jurídico e contabilidade, para que descem um apoio devido a material que precisam ser utilizados. De imediato, os agentes políticos abriram as portas e estão dispostos a liberar tudo que esteja em vigor com a lei”, citou o comandante.

As autoridades, incluindo o Corpo de Bombeiros, estão tendo dificuldades para retirar o veículo e corpo do homem que morreu durante uma travessia por balsa, no último domingo (5), entre São José da Barra (MG) e Guapé (MG). Segundo informações de testemunhas, José Eugênio da Silva, de 75 anos, acelerou o carro, que já estava na embarcação, vindo a cair no lago.

Segundo o Comandante Capitão Daniel Alves, da 2ª Companhia de Bombeiros Militar de Passos – 10º BBM, a principal dificuldade que a equipe tem enfrentado é a profundidade do local, que chega a 72 metros, os equipamentos dos militares não são suficientes devido a falta de investimentos por parte do Governo de Minas.

‘’Isso aí não é um mergulho de 15 metros, 20 metros, igual estão falando. As pessoas falam ‘ah tem que buscar’. Nos canyons (de Capitólio) em dois dias achamos os 10 corpos das vítimas e entregamos aos familiares. No primeiro dia, mergulhando, nós achamos sete corpos, exaustos, quase tive um barotrauma. Não é um mergulho de piscina, ‘tampa o nariz e fica aí um minuto’, não é assim não, tem muitas coisas envolvidas nesta operação’’, informou o comandante.

Segundo o Corpo de Bombeiros, no primeiro dia de busca, foi aferido a profundidade utilizando o sonar, com o apoio da Marinha do Brasil (DelFurnas), além da medição da profundidade com poita e corda, constatando cerca de 55 metros de profundidade do ponto que as testemunhas repassaram com as coordenadas geográficas.

Já no segundo dia de buscas, a Marinha esteve presente com apoio da embarcação e a empresa de mergulho Scubaminas de São José da Barra, novamente utilizando o sonar, porém com recursos modernos. Foi realizada uma varredura do trajeto das coordenadas geográficas repassadas ao CBMMG e a Marinha, sendo detectado um objeto similar a um veículo. Posteriormente, a equipe lançou uma corda com um imã para confirmação do objeto, com uma profundidade de 40 metros. Confirmado que estava firme, sendo poitado com boia, houve a descida de um mergulhador da ScubaMinas, onde foi constatado que o objeto era uma balsa antiga naufragada.

Posteriormente, foi executada outra varredura pelo trajeto de São José da Barra e Guapé, sendo detectado um objeto idêntico a um veículo com mais de 70 metros de profundidade. Diante das informações, a equipe continua na tentativa de retirar o corpo e o veículo do lago.

O Comando Especializado de Bombeiros Militar em Belo Horizonte estará no local nesta quarta-feira (8), para ajudar nas buscas.

A Prefeitura de São José da Barra tem auxiliado as buscas dentro das normas municipais.

“Na segunda-feira (6), reunimos com o prefeito Marcelo Rodrigues da Silva (Marcelinho), com o secretário de agropecuária, indústria e comércio, Romulo Leandro, com o jurídico e contabilidade, para que descem um apoio devido a material que precisam ser utilizados. De imediato, os agentes políticos abriram as portas e estão dispostos a liberar tudo que esteja em vigor com a lei”, citou o comandante.