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Moeda comemorativa de R$ 5 vendida a R$ 440 esgota em 6 horas

Moeda comemorativa de R$ 5 tem venda esgotada em 6 horas - Foto: divulgação
Moeda comemorativa de R$ 5 tem venda esgotada em 6 horas – Foto: divulgação

A moeda de R$ 5, lançada na última quinta-feira (11) em comemoração aos 200 anos da primeira Constituição, esgotou seis horas após ter o lançamento anunciado pelo Banco Central (BC).

Apenas três mil unidades foram feitas nesta primeira leva, com valor unitário de R$ 440. A moeda consta como esgotada no site da Casa da Moeda.

Moeda comemorativa de R$ 5 tem venda esgotada em 6 horas – Foto: divulgação

A reportagem entrou em contato com o BC para consultar a previsão de lançamento de novos lotes, mas não obteve retorno até a publicação da reportagem.

A frente da moeda comemorativa apresenta o livro da primeira Constituição brasileira aberto com suas páginas retratadas em cor sépia, que representa a passagem do tempo. A pena estilizada e o texto manuscrito remetem à forma como o livro, há 200 anos, foi redigido. Essa é a primeira vez que o recurso da cor é utilizado em uma moeda de prata no Brasil.

A parte de trás mostra o prédio do Congresso Nacional com as duas cúpulas.

Moeda comemorativa de R$ 5 tem venda esgotada em 6 horas - Foto: divulgação
Moeda comemorativa de R$ 5 tem venda esgotada em 6 horas – Foto: divulgação

Outras moedas

Esta não é a primeira vez que o BC lança moedas comemorativas de R$ 5. Em 2015, a autoridade monetária lançou uma para comemorar o título de Salvador como uma das cidades consideradas Patrimônio da Humanidade. Já em 2022, outra de mesmo valor foi lançada em comemoração aos 200 anos da independência do Brasil.

Contudo, por seu valor colecionável, tendo em vista que são de edição limitada, as moedas têm o preço bem superior ao valor original estampado no metal.

Pelo site da Casa da Moeda, por exemplo, a edição de independência pode ser comprada pelo valor de R$ 421.

Caixa e Banco do Brasil também suspendem crédito consignado para aposentados

O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal se unem aos bancos privados e resolvem aderir à suspensão do crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). A informação foi confirmada por fontes da equipe econômica.

Nesta terça-feira (16), bancos privados decidiram suspender a oferta de empréstimos consignados. A decisão ocorreu após o Conselho Nacional de Previdência reduzir, na segunda-feira (13), o juro máximo permitido nessa operação.

Após a diminuição da taxa, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) alertou que a medida poderia inviabilizar a operação.

Entre as instituições que decidiram interromper a oferta do crédito estão todos os grandes bancos privados, como Itaú Unibanco, Bradesco e Santander. O Itaú confirmou a decisão, os demais bancos, não.

Até o começo da noite desta quinta-feira, não havia indicações de que Caixa e Banco do Brasil suspenderiam as operações. Procurados pela CNN para confirmar sobre as operações de crédito consignado, os bancos públicos ainda não confirmaram oficialmente.

A Febraban informou que “cada banco tem sua estratégia comercial de negócio na concessão de linhas de crédito e não houve qualquer decisão coletiva”.

“Os bancos que ofertam o consignado não reportaram à Febraban a suspensão da linha de consignado para aposentados do INSS”, cita a entidade.

“Como essa decisão não é uma iniciativa setorial, cada banco tem sua política comercial de concessão de crédito, não cabendo reportar à Febraban as linhas de crédito que concedem ou deixam de conceder”, diz a federação dos bancos.

Com a decisão anunciada na segunda-feira, o juro do empréstimo consignado caiu de 2,14% para 1,70% ao mês e a taxa máxima do cartão consignado passou de 3,06% para 2,62% mensais.

Após essa medida, a Febraban alertou que a “redução do teto poderia comprometer ainda mais a oferta de empréstimo consignado e do cartão de crédito consignado”.

A entidade explicou, na época, que os “patamares de juros fixados não suportam a estrutura de custos do produto”.

Na ocasião, a Federação alertou que “os novos tetos têm elevado risco de reduzir a oferta do crédito consignado”.

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