Na última semana, a Banda de Música do 12° Batalhão, realizou uma apresentação no Recanto Geriátrico de Passos (MG).
A apresentação fez parte do pré-carnaval em comemoração aos 250 anos da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).
As músicas foram dedicadas aos idosos que, além de despertar alegria, cria um laço entre a Polícia Militar e a comunidade.
A PM agradeceu ao recanto Geriátrico de Passos pela recepção.
O novo álbum da Gypsy Tears, “Blue Bird”, traz arranjos criativos e inéditos, com influências que vão do Blues ao Country Rock, apresentando o peso do Stoner e flertes com o Prog Rock. O uso de slide guitar (bottleneck) cria uma atmosfera southern em momentos chave, está presente tanto em bases quanto nos solos, uma marca peculiar da banda. Tudo a favor de um Hard Rock maduro, renovado e bem elaborado, gênero musical base com maior evidência dentro das várias influências presentes no trabalho, sendo a fonte de inspiração dos músicos. Contando com vocais melódicos e intensos, estes se aliam ao baixo e a bateria que ocupam seus devidos espaços de destaque com grooves sólidos e bem arquitetados, trazendo características ímpares às músicas, fechando o ciclo que compõe a identidade da banda.
A Gypsy Tears é uma banda mineira de Hard Rock com formação atual estabelecida em 2023. Suas composições trazem fortes influências do Classic e do Hard Rock dos anos 70 e 80, sendo estes um dos pilares principais que possibilitam a banda flertar com os demais estilos. Guitarras sempre com riffs marcantes, vocais melódicos e avassaladores, slide guitar costurando as melodias, além de bateria e baixo com grooves “gordurosos” e poderosos. Tudo isso amarrado em harmonias e letras que tratam de assuntos diversos como casos do cotidiano, críticas sociais e questionamentos mais profundos do ser, valorizando a regionalidade e cultura mineira.
O disco em suas várias nuances possui duas músicas cantadas em português, que reforçam a origem e a ancestralidade da banda, presente nas músicas “Carcará”, que se vale de uma lenda local da Serra da Canastra, a região dos músicos, e também em “O Rio da Vida”, em uma reflexão sobre não perder o tempo e deixar as boas coisas passarem. Conta também com músicas mais rápidas e enérgicas como “Get the Vibe”, na forma mais clássica do Hard Rock, músicas profundas com teor de protesto e reflexões como “World of Freedom” e “Before I Die”. Trazendo um lado mais Southern, chega a “Devil’s Train” num Rhythm & Blues Rocker e até mesmo o Stoner como em “Taste of Rain”, pesada e com cadência bastante marcante.
A Gypsy Tears é formada por Thiago Valle (composições, guitarras, backing vocal, artes visuais), John Laporte (vocais, backing vocal), Cleiton Hipólito (baixo, backing vocal) e David Augusi (bateria), músicos com anos de experiências diversas em vertentes do Rock e Metal. A banda em sua atual formação apresenta seu álbum de estreia com um total de 13 faixas e uma faixa bonus a ser lançada em disco físico. Um CD especial, com encarte de 28 páginas rico em ilustrações exclusivas que deram origem a várias das músicas presentes no álbum. Alterando a fórmula do primeiro trabalho que veio a dar origem à banda (um disco totalmente instrumental, trabalho solo de Thiago Valle), traz músicas onde as melodias harmoniosas de voz trocam regularmente o papel de protagonista com os riffs e bases pesadas das guitarras presentes no álbum. Estejam preparados pois se trata de um trabalho bastante singular e cheio de supresas.
Ouça agora o álbum “Blue Bird”, disponível em todas as plataformas:
https://tratore.ffm.to/gypsytears
Acompanhe a Gypsy Tears no Instagram e fique por dentro de todas as novidades:
https://www.instagram.com/gypsytearsband/
Vídeo Clipes, Press Releases e Materiais Extras:
https://linktr.ee/gypsytears
Por meio de um nome bastante reflexivo, “O Rio da Vida” flui e se materializa em uma coletânea de obras do artista plástico, arquiteto e músico mineiro, Thiago Valle. São criações diversas produzidas ao longo de duas décadas tais como pinturas, ilustrações, histórias em quadrinhos, poesias e, é claro, a personalização de instrumentos musicais, todas organizadas para o arranjo de uma exposição conceitual que se apresenta neste tempo.
A personalização de instrumentos, como as guitarras utilizadas pela banda, possui lugar de destaque em suas obras. Pinturas feitas diretamente sobre os instrumentos os transformam em peças únicas, exclusivas, onde cada motivo carrega um conceito especial que transporta o expectador a mundos diversos, tais como lendas de povos ancestrais e mitologias antigas.
Parte das obras expostas têm relação direta com as músicas da Gypsy Tears. Sendo o guitarrista e compositor da banda, Valle lapidou canções em paralelo ao desenvolvimento das artes e suas criações, uma vez que tanto as músicas quanto as pinturas e ilustrações compartilham dos mesmos conceitos e narrativas: inspirações no cotidiano, reflexões do ser, tradições e culturas regionais. Portanto, a exposição “O Rio da Vida” proporciona uma experiência imersiva aos expectadores ao manifestar a correlação das diferentes ramificações das belas artes, fundamentadas em conceitos comuns a todas essas vertentes artísticas. É uma exposição de pluralidades que passeia pelos vários cenários das artes e suas disciplinas.
Na noite do último sábado (7), às 20h, sendo parte integrante de um momento especial da exposição, a banda Gypsy Tears fez a apresentação de seu repertório autoral e o pré lançamento de seu novo álbum, Blue Bird, este pincelado junto às obras da exposição, transportando o público presente ao universo das artes e também do audiovisual, em uma dinâmica artística de apreciação imersiva e interativa pelos visitantes.
A exposição contou com um calendário singular. Thiago Valle convidou todos a navegarem pelo “O Rio da Vida”, o Vernissage aconteceu dia 07 de dezembro, às 19h, seguido do show da banda Gypsy Tears, às 20h, juntamente com a exposição das obras. No domingo (8), o horário de exposição foi das 9h as 18h. Com entrada gratuita, essa curta temporada de O Rio da Vida aconteceu no C.A.T. – Centro de Atendimento ao Turista, em São João Batista do Glória (MG), um espaço belíssimo e extremamente receptivo.
Depois do sucesso da exposição, Thiago Valle & banda (Gipsy Tears) seguem para o Salão do Palácio da Cultura, na Praça Geraldo da Silva Maia, em Passos (MG).
Por Cleiton Hipólito
Após um vídeo do cantor Alcymar Monteiro dando uma “bronca” na equipe dele durante um show viralizar nas redes sociais, três músicos pediram demissão.
“Quem tem que aparecer sou eu”, disse o cantor cearense aos músicos durante apresentação na festa de João Pedro, em Santa Terezinha, no Sertão de Pernambuco. A apresentação aconteceu no último sábado (6).
“Aqui quem tem que aparecer sou eu, sou eu quem tem que aparecer. 36 anos de luta. Eu dou essas broncas, porque se não a coisa vira bagunça. […] O artista sou eu ou não sou? Quem quiser fazer concerto, faça em outro canto”, disse Alcymar se dirigindo aos músicos e ao público.
Por meio de um post em uma rede social, um dos músicos, Sandro Trombomba, informou que ele e outros dois integrantes da Banda Forroteria, que acompanha Alcymar Monteiro, pediram demissão.
“Saímos com a consciência limpa, de cabeça erguida, fortes como sempre, para seguirmos nossos rumos, em busca de nossos sonhos”, disse Trombomba.
Após o caso viralizar, Alcymar usou seu perfil no Instagram para pedir desculpas.
“A nossa banda é uma banda maravilhosa e tem músico que faz parte dela, que toca comigo há mais de 30 anos. Peço desculpas pelo que houve, não faz parte do meu eu”, disse.
