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Cadela que sofria maus-tratos no distrito de Bom Jesus dos Campos, em São José da Barra, não resiste e morre de hipotermia

Cadela que sofria maus-tratos no distrito de Bom Jesus dos Campos em São José da Barra, não resiste e morre de hipotermia - Foto: divulgação/Polícia Militar
Cadela que sofria maus-tratos no distrito de Bom Jesus dos Campos em São José da Barra, não resiste e morre de hipotermia – Foto: divulgação/Polícia Militar

A cadela que foi resgatada no último domingo (26), no distrito de Bom Jesus dos Campos, em São José da Barra (MG), não resistiu e morreu. Vítima de maus-tratos, o animal era submetido ao tempo e não tinha comida ou água a sua disposição.

Segundo Ana Maria dos Reis, presidente da Associação Protetora dos Animais, a cadela morreu no início da tarde da última segunda-feira (27), após exames e tentativas de reanimar o animal em uma clínica veterinária.

”Por mais que aquecemos, ela tomou muita chuva e não resistiu. Chegamos com ela na clínica, a Jussara fez os exames, ela estava mais ou menos, não estava boa, mas não estava tão ruim. Ela aplicou umas medicações, mas a cadela não resistiu”, disse a presidente da associação.

O caso

Por volta das 19h do último domingo (26), Polícia Militar prendeu um homem, de 32 anos, por maus-tratos a uma cadela, no distrito de Bom Jesus dos Campos, em São José da Barra (MG).

Segundo a PM, a denúncia, via 190, informava que havia um animal sendo vítima de maus-tratos pelo proprietário de uma residência. O solicitante relatou que o cachorro era submetido ao tempo e não recebia os cuidados indispensáveis.

Segundo a polícia, ao chegarem no local, o autor disse que possuía uma cadela sem raça definida e que ela estaria doente, o que dificultava sua locomoção. Foi solicitado que o autor apresentasse as condições do animal para os militares, momento em que foi constatado que a cadela estava amarrada por aproximadamente um metro de corda/corrente, no pescoço e perna, de forma apertada, impossibilitando sua locomoção, em meio ao barro, em local descoberto e completamente molhada pela chuva. Além disso, o animal também apresentava quadro de hipotermia (tremedeira e fraqueza).

De acordo com a PM, o animal não tinha à disposição água e alimento.

Os militares deram ordem para que o autor levasse o animal para um local adequado, com cobertura, água e alimento, além de um pano para aquecimento, sendo possível observar que a cadela se locomovia com bastante dificuldade, apresentando gemidos de dor.

O animal ficou sobre os cuidados da Associação Protetora dos Animais de São José da Barra, que se ofereceu a conseguir consulta veterinária, além de uma castração, tratamento, alimento e água.

Conforme a PM, durante a prisão, o autor, que estava visivelmente embriagado, desacatou os militares, os chamando de ”cachorros e filhos da pt4”, além de ameaçar os integrantes da equipe com os seguintes dizeres: ”se eu ficar preso, eu vou atras de vocês, eu pego quarenta anos, mas vou atrás de vocês, não abaixo cabeça para polícia não, seus pau no c”.

O autor foi encaminhado ao Hospital Municipal de São José da Barra, onde foi atendido pelo médico plantonista e posteriormente conduzido para a Delegacia da Polícia Civil de Passos (MG) e para o presídio.

Homem é preso por maus-tratos a cadela no distrito de Bom Jesus dos Campos, em São José da Barra

Homem é preso por maus-tratos a cadela no distrito de Bom Jesus dos Campos, em São José da Barra – Foto: divulgação/Polícia Militar

Por volta das 19h do último domingo (26), Polícia Militar prendeu um homem, de 32 anos, por maus-tratos a um cachorro, no distrito de Bom Jesus dos Campos, em São José da Barra (MG).

A PM informou que recebeu denúncia via 190, informando que havia um animal sendo vítima de maus-tratos pelo proprietário de uma residência. O solicitante relatou que o cachorro era submetido ao tempo e não recebia os cuidados indispensáveis.

Segundo a polícia, ao chegarem no local, o autor disse que possuía uma cadela sem raça definida e que ela estaria doente, o que dificultava sua locomoção. Foi solicitado que o autor apresentasse as condições do animal para os militares, momento em que foi constatado que a cadela estava amarrada por aproximadamente um metro de corda/corrente, no pescoço e perna, de forma apertada, impossibilitando sua locomoção, em meio ao barro, em local descoberto e completamente molhada pela chuva. Além disso, o animal também apresentava quadro de hipotermia (tremedeira e fraqueza).

De acordo com a PM, o animal não tinha à disposição água e alimento.

Homem é preso por maus-tratos a cadela no distrito de Bom Jesus dos Campos, em São José da Barra – Foto: divulgação/Polícia Militar

Os militares deram ordem para que o autor levasse o animal para um local adequado, com cobertura, água e alimento, além de um pano para aquecimento, sendo possível observar que a cadela se locomovia com bastante dificuldade, apresentando gemidos de dor.

O animal ficou sobre os cuidados da Associação Protetora dos Animais de São José da Barra, que se ofereceu a conseguir consulta veterinária, além de uma castração, tratamento, alimento e água.

Foi tentado contato com um veterinário para verificar a situação do animal, porém devido ao horário e local, não teve êxito.

Conforme a PM, durante a prisão, o autor, que estava visivelmente embriagado, desacatou os militares, os chamando de ”cachorros e filhos da puta”, além de ameaçar os integrantes da equipe com os seguintes dizeres: ”se eu ficar preso, eu vou atras de vocês, eu pego quarenta anos, mas vou atrás de vocês, não abaixo cabeça para polícia não, seus pau no cu”.

O autor foi encaminhado ao Hospital Municipal de São José da Barra, onde foi atendido pelo médico plantonista e posteriormente conduzido para a Delegacia da Polícia Civil de Passos (MG) e para o presídio.

Homem é preso por maus-tratos a cadela no distrito de Bom Jesus dos Campos, em São José da Barra – Foto: divulgação/Polícia Militar

Cadela em situação de maus-tratos e maritaca mantida em cativeiro irregular são resgatadas após denúncia em Formiga

Cadela em situação de maus-tratos e maritaca mantida em cativeiro irregular são resgatadas após denúncia em Formiga - Foto: divulgação/Polícia Militar de Meio Ambiente
Cadela em situação de maus-tratos e maritaca mantida em cativeiro irregular são resgatadas após denúncia em Formiga – Foto: divulgação/Polícia Militar de Meio Ambiente

Uma cadela em situação de maus-tratos e uma maritaca mantida em cativeiro irregular foram resgatadas de uma casa no Bairro Nossa Senhora de Lourdes, em Formiga (MG), na última segunda-feira (4). O tutor dos animais, de 42 anos, foi autuado e preso em flagrante.

Após receber denúncia de maus-tratos a uma cadela, a Polícia Militar de Meio Ambiente foi até a casa indicada, sendo recebida pelo morador.

O homem levou os militares até o quintal, onde estava a cadela. Segundo a PM Ambiental, ela estava muito magra e com ferimentos pelo corpo.

Os policiais também constataram que o morador tinha uma maritaca-maracanã em cativeiro irregular.

Diante disso, o homem foi autuado administrativamente, preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia Civil. A cadela foi apreendida e recolhida por médicas-veterinárias, que confirmaram os maus-tratos.

A maritaca-maracanã também foi apreendida e encaminhada ao Centro Veterinário de Acolhimento e Guarda de Animais (CVAGA) do Centro Universitário de Formiga (Unifor).

Denúncias sobre maus-tratos e outros crimes ambientais podem ser feitas ao 2º Pelotão PM de Meio Ambiente pelo telefone (37) 3322-1454.

Cadela em situação de maus-tratos e maritaca mantida em cativeiro irregular são resgatadas após denúncia em Formiga - Foto: divulgação/Polícia Militar de Meio Ambiente
Cadela em situação de maus-tratos e maritaca mantida em cativeiro irregular são resgatadas após denúncia em Formiga – Foto: divulgação/Polícia Militar de Meio Ambiente

Vídeo: idoso é detido após dar pedaço de carne com anzol para cadela comer em MG

Um idoso de 85 anos foi detido após dar um pedaço de carne com um anzol escondido para uma cadela de rua em Itapecerica (MG). O animal foi levado para avaliação médica, que não constatou nenhum ferimento.

O caso aconteceu na última terça-feira (13), no Distrito de Neolândia, em Itapecerica, no Centro-Oeste de Minas.

Segundo a Polícia Militar (PM), uma vizinha contou que viu quando o idoso chamou a cadela para perto do portão da casa dele e deu alguma coisa para ela comer.

Como o suspeito tem histórico de maus-tratos a animais, segundo a denunciante, ela então foi atrás da cachorrinha e retirou o pedaço de carne gordurosa da boca dela. Foi quando percebeu que, dentro do alimento, havia um anzol.

A mulher foi atrás do idoso para questioná-lo e ele respondeu que tinha feito isso porque a cadela late muito ao lado da casa dele.

Diante da situação, a mulher ligou para a PM e também acionou a Sociedade Protetora dos Animais de Itapecerica (Spai), que levou a cadela até um médico veterinário. Sem ferimentos, o animal foi devolvido à rua, já que ela é cuidada pela vizinhança.

Histórico de maus-tratos e prisão

A presidente da Spai, Íris Moreira, acompanhou a ocorrência e ressaltou que o idoso tem histórico anterior de maus-tratos a animais.

Ela contou que uma integrante do Conselho Municipal de Defesa dos Animais visitou o idoso recentemente e o advertiu sobre o comportamento dele.

A polícia foi até a casa do idoso, que se manteve em silêncio. Ele foi encaminhado para a delegacia, junto com o anzol apreendido.

A Polícia Civil informou na última quarta-feira (14) que o suspeito foi ouvido pelo delegado, que confirmou a prisão em flagrante por maus-tratos. Porém, ele foi liberado em seguida, “conforme previsão legal”. A reportagem questionou o que seria essa previsão legal e aguarda retorno.

Uma investigação foi aberta para a apurar o caso.

Vizinho escuta latido de dor e idoso é levado para a delegacia suspeito de zoofilia com cadela em MG

Um idoso de 76 anos foi conduzido à delegacia suspeito de zoofilia com uma cadela vira-lata em um sítio em Divinópolis (MG). Um laudo veterinário constatou escoriações na vulva do animal, além de outros ferimentos internos. Ela foi tratada e passa bem.

O caso é investigado pela Polícia Civil. O vereador Flávio Marra também acompanha o caso e divulgou um vídeo nas redes sociais.

Pai e filha, vizinhos do suspeito, contaram à Polícia Militar (PM) que na semana passada o idoso havia ido até a chácara deles e pediu a tutela da cachorra, que se chama Amarelinha e tem dois anos de idade.

Como o homem estava pensando em criar galinhas na propriedade, ele concordou e doou a cadela para o idoso.

No último domingo (19), o ex-tutor estava no pasto quando Amarelinha apareceu gritando de dor e com a vulva machucada. A filha dele então pegou a cachorra e a levou até uma clínica veterinária e chamou a PM para registrar o caso.

Após atendimento inicial na clínica, o animal foi levado ao Hospital Veterinário Santa Clara para passar por exames.

Vereador Flávio Marra foi às redes sociais falar do caso da cadela Amarelinha — Foto: Reprodução/Instagram

A médica veterinária do hospital constatou em laudo que a Amarelinha sofreu escoriações na vulva, dor abdominal, hiperplasia endometrial, esplenomegalia, confirmando a suspeita de zoofilia/maus-tratos.

Outro vizinho do suspeito contou que ele tinha visto Amarelinha no sítio do idoso e que também chegou a ouvir latidos parecidos com gritos de dor.

Prisão em flagrante e investigação

Diante disso, a PM foi até o sítio do suspeito e o prendeu em flagrante. Nesta sexta-feira (24), a Polícia Civil informou ao g1 que o idoso não teve a prisão confirmada “devido à insuficiência de indícios de autoria e materialidade”.

Ainda conforme a Polícia Civil, o inquérito para apurar todas as circunstâncias do crime foi instaurado e encontra-se em andamento na fase de instrução.

Ao g1, o suspeito Joaquim Manoel da Silva negou as acusações dos vizinhos.

“Não tenho nada a declarar, porque não teve nada disso. Isso é conversa de vizinho que não tem o que fazer. A pessoa quando não presta, a gente tem que ‘largar de lado’, desprezar”, afirmou.

Cadela morre após ser agredida com socos e enforcada por funcionária em pet shop

Josineuma Dantas, de 41 anos, denunciou à Polícia Civil que a cadelinha dela, a Luma, morreu após ser agredida em um pet shop de Goiânia. Imagens de câmera de segurança mostram a shih-tzu durante uma sessão de secagem e tosa, quando uma funcionária dá socos, empurra e até a enforca (assista acima).

“[O pet shop] falou que a Luma não latiu, que ninguém ouviu latido. Como que uma cachorra não late nisso. A Luma sofreu muito, ela era luz, foi uma benção na nossa família e eu quero justiça”, desabafou.

Luma, que completaria três anos em agosto, recebeu atendimento médico veterinário logo após as agressões, mas morreu no dia seguinte. Pelas imagens, é possível ver que Laurice Damasceno, funcionária que foi filmada agredindo a cadela, chegou a empurrá-la. Tatiana Fragoso, outra profissional da unidade, estava na sala durante as agressões, como mostram os vídeos.

A reportagem entrou em contato com as funcionárias por mensagem na última sexta-feira (23), mas não teve retorno até a última atualização desta reportagem. A N Pet’s informou que todas as funcionárias envolvidas, que eram prestadoras de serviço, não trabalham mais na unidade depois do fato (veja abaixo o posicionamento da unidade).

A cadela chegou a ser colocada no chão, mexeu e parou repentinamente, momento em que foi colocada novamente sobre a mesa. Em seguida, com a cadela imobilizada, Tatiana olha para Laurice, aparentemente pergunta algo, ri e chama a proprietária do local.

O pet shop

Em nota, a N Pet’s informou que todas as funcionárias envolvidas, que eram prestadoras de serviço, foram afastadas das funções “por descumprimento das diretrizes do estabelecimento, qual seja zelo e respeito pela saúde e integridade física do animal”.

A empresa disse que Laurice prestava serviços na unidade há dois meses e Tatiana há quatro. Segundo a defesa, o pet shop não havia recebido nenhuma reclamação da conduta de Laurice até o caso divulgado.

O N Pet’s disse que tomou conhecimento do caso após ver as câmeras de segurança, pois as envolvidas não descreveram o que aconteceu. “Laurice não justificou as agressões, após o ocorrido a prestadora não compareceu mais na empresa”, disse a defesa.

Sobre Tatiana, à empresa, ela disse que “não tinha conhecimento das agressões” e chamou a proprietária quando Luma estava desorientada.

Além disso, a empresa manifestou repúdio por conta do “episódio ocorrido com a cachorrinha Luma, vítima da ação brutal da prestadora terceirizada de serviços de banho e tosa, no qual cometeu ação de maus tratos durante o banho e secagem”.

A N Pet’s prestou solidariedade à Josineuma e disse que “está tomando todas providências legais, e continuará a colaborar com todas as formas possíveis ao seu alcance para que a responsável seja punida” (leia nota completa no fim da reportagem).

Detalhes da agressão

A agressão aconteceu na manhã do sábado (17). Segundo Josineuma, a direção do pet shop ligou por volta de 11h e disse para ela ir à clínica veterinária porque ela havia sofrido um acidente.

“Quando eu cheguei na clínica, a Luma não conseguia se mexer, estava com espasmos, não conseguia mexer os olhos e nem latir. Totalmente imobilizada, eu abracei ela e pedi perdão por ter levado ela lá”, disse.

A tutora conta que a cachorrinha não teve nenhuma fratura exposta e chegou a fazer exames de raio-x e tomografia no mesmo dia. De sábado para domingo (18), ela passou a noite medicada. No final do dia, a tutora diz que o veterinário que acompanhava a cadela contou que o animal chegou a tomar uma seringa com água e mexer uma das patas, o que deu esperanças à família, mas na parte da noite, a cadela faleceu.

Por volta de 20h no domingo, Josineuma disse que ligou à clínica em que a cadela estava internada e o médico veterinário pediu que ela fosse ao local. Na unidade, ela foi informada que Luma morreu.

Procurando por respostas sobre o que aconteceu com Luma, Josineuma pediu as imagens das câmeras de segurança ao pet shop. Segundo a tutora, a própria direção do pet shop entregou o material para a Polícia Civil de Goiás (PCGO), que está investigando o caso. No documento, é relatado que Luma sofreu lesões na região da coluna (vértebras).

“Quando me ligaram para falar sobre as imagens, me contaram que a Luma não tinha caído, mas sim, sido agredida por uma funcionária e que eles não tinham visto nada. Falaram que ela não latiu. Na sala, tinha outra funcionária. Eu cheguei a perguntar para ela ‘Você não viu? Você estava lá!’”, disse.

Investigação

A delegada Simelli Lemes, chefe do Grupo de Proteção Animal da PC-GO, informou que a polícia já ouviu a proprietária e uma testemunha. Além disso, solicitou perícia de necropsia do animal e análise das imagens de câmeras de segurança. Após conclusão do laudo, conseguirá confirmar a causa da morte e definir os próximos passos.

Nota da N Pet’s na íntegra

A Empresa N Pet’s, por voz de sua proprietária, em razão do acontecimento no dia 17/06, manifesta repúdio ao lamentável episódio ocorrido com a cachorrinha Luma, vítima da ação brutal da prestadora terceirizada de serviços de banho e tosa, no qual cometeu ação de maus tratos durante o banho e secagem. Diante do triste evento, a prestação imediata de socorro foi providenciada, no entanto, a fatalidade não pode ser revertida, e Luma veio a óbito.

A Empresa REPUDIA qualquer ação que cause dor, sofrimento ou lesões a qualquer ser vivo, e por isso, fez questão de encaminhar-se às autoridades policiais e denunciar o ocorrido, prestando todas as informações e imagens necessárias para que seja feita justiça pela crueldade praticada.

Todos os animais merecem ser tratados com dignidade, cuidado e respeito, independentemente da sua condição ou espécie. De modo que a N Pet’s jamais compactuará com o desrespeito desses valores. A N Pet’s sempre priorizou o compromisso ético e a responsabilidade social, norteando os atos com objetivo de respeitar e preservar a vida.

A proprietária reafirma que repudia toda e qualquer tipo de maus tratos contra animais, seja por ação ou omissão, como fez por toda a vida profissional com os pets que esteve sob seus cuidados. Assim, devido a esse lamentável e inaceitável episódio foram encerrados imediatamente o contrato com a prestadora de serviço que ocasionou a morte da cachorrinha Luma, bem como com toda a equipe, para reformulação de todo quadro dos prestadores de serviços. Além de estarem sendo maximizadas as medidas de monitoramento e acompanhamento durante os serviços, tanto pela empresa como pelos tutores.

A N Pet’s está tomando todas providências legais, e continuará a colaborar com todas as formas possíveis ao seu alcance para que a responsável seja punida.

Por fim, a empresa manifesta publicamente solidariedade à tutora da Luma, estando consternada pelo ocorrido, reafirma-se que estamos juntos em busca de JUSTIÇA PELA LUMA!

Idosa enterra cadela viva por não conseguir dormir com latido em MG; veja o vídeo

Uma idosa aposentada, de 82 anos, foi presa sob suspeita de maus tratos contra a cadela de uma vizinha na manhã desta terça-feira (7/3), na cidade de Planura (MG).

Segundo informações do registro da Polícia Militar (PM), a suspeita enterrou o animal vivo no quintal de uma casa do Residencial Lua Nova.

Após ser presa em flagrante, a idosa disse aos militares que não conseguiu dormir durante a noite devido aos latidos e que, por isso, cavou um buraco ao lado de sua casa e enterrou o mesmo.

Entretanto, após cerca de uma hora e meia, a tutora da cadelinha Nina sentiu falta dela e chamou a sua filha. Ela, então, cavou um buraco e conseguiu desenterrar o animal com vida.

Consta também na ocorrência que a aposentada afirmou que “se fosse preciso, faria novamente”.

O procedimento de ratificação da prisão em flagrante da suspeita de maus tratos foi realizado na Delegacia de Polícia Civil de Frutal.

Com o objetivo de apurar as primeiras informações do inquérito policial, a reportagem procurou o delegado responsável pelo caso, mas não obteve resposta.

Via: Estado de Minas.

Cadela é resgatada após ser abandonada dentro de casa sem água e comida em São Roque de Minas

Uma cadela foi resgatada após ser encontrada abandonada dentro de uma casa sem água e comida, em São Roque de Minas (MG). Segundo a Polícia Militar de Meio Ambiente (PMAm), o cão da raça Border Collie estava em situação de maus tratos, sem higiene e em estado de desnutrição.

O resgate aconteceu na última segunda-feira (27). Segundo a PMAm, a cadela foi atendida por um médico veterinário, que constatou desnutrição, anemia e carrapatos, atestando situação de maus-tratos.

A polícia disse que de acordo com vizinhos, o animal estava na situação de abandono a mais de um mês. Que os antigos moradores do imóvel localizado na zona urbana da cidade, mudaram, deixando no local a cadelinha sem os devidos cuidados necessários. Os vizinhos inclusive até jogavam alimentos pelo muro para que o animal se alimentasse.

Durante o resgate, a polícia constatou a precária situação de higiene do local e a ausência de alimento e água. O cão foi deixado com a “ONG 4 PATAS”, que foi encaminhada para uma clínica veterinária da cidade de Piumhi, e futuramente será destinada para um lar temporário.

A responsável pelo animal, uma mulher de 29 anos, foi localizada, presa em flagrante delito e conduzida a delegacia de Polícia Civil. Ela poderá responder pelo crime de maus-tratos. A pena pode chegar a 5 anos de prisão e a perda da guarda do animal. (104 fm)

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