Minas Gerais confirma a 26ª morte causada pelas chuvas – Foto: reprodução
A Defesa Civil de Minas Gerais informou, nesta quarta-feira (15), que mais uma morte foi contabilizada no Estado em decorrências das chuvas. A vítima mais recente, a 26ª no atual período chuvoso, é uma idosa que foi encontrada morta em Serro, no Alto Jequitinhonha.
Segundo o órgão estadual, na tarde de segunda-feira (13 de janeiro), o corpo da idosa foi localizado preso a uma cerca nas margens de um córrego. A vítima apresentava sinais de afogamento. Conforme a Defesa Civil, há indícios de que a mulher foi atravessar o córrego, mas acabou sendo arrastada pela correnteza.
O boletim desta quarta-feira aponta estragos que a chuva causou desde segunda-feira em Glaucilândia, Mirabela, Juramento, Serro, Uberlândia, Padre Carvalho, Pai Pedro, Cristália, Abaeté e Divinópolis. Nessas cidades, mais de 100 pessoas precisaram deixar suas casas. O número ainda é contabilizado pela Defesa Civil.
Além da morte em Serro, Minas Gerais registrou vítimas pelas chuvas em Ipatinga (10 óbitos), Ipanema (três vítimas), Raul Soares (duas mortes), Uberlândia, Maripá de Minas, Coronel Pacheco, Nepomuceno, Capinópolis, Alterosa, Carangola, Tombos, Santana do Paraíso e Glaucilândia.
Minas Gerais tem 63 municípios em anormalidade pelas chuvas, 3.270 desalojados e 354 desabrigados no atual período chuvoso, que iniciou em 22 de setembro e vai até 31 de março.
Período chuvoso já registra 24 mortes em Minas Gerais – Foto: reprodução
Onze pessoas morreram na madrugada do último domingo (12) em decorrência do temporal que atingiu os municípios de Ipatinga e Santana do Paraíso, no Vale do Aço. Com essas mortes, o número de vítimas durante o período chuvoso em Minas Gerais chega a 24, segundo dados da Defesa Civil.
Em um dia, na virada de domingo para segunda (13), o número de pessoas desabrigadas, que são aquelas que precisaram de abrigo público ou habitação temporária em função de danos ou ameaça de danos em seus domicílios, também subiu e passou de 222 para 279.
Já o número de pessoas desalojadas, que saíram de seus domicílios e se abrigaram em casa de familiares ou amigos, se manteve em 1.497.
Desde o início do período chuvoso, em 27 de setembro do ano passado, três pessoas morreram em Ipanema e duas pessoas morreram em Raul Soares, no Vale do Rio Doce, enquanto os municípios de Uberlândia, Maripá de Minas, Coronel Pacheco, Capinópolis, Alterosa, Carangola, Nepomuceno e Tombos tiveram uma vítima cada. A esses 13 casos, somam-se as dez vítimas em Ipatinga e uma em Santana do Paraíso.
Cidades que registraram problemas nas últimas horas
Na madrugada de domingo, o município de Ipatinga registrou 204 mm de precipitação em apenas um bairro, o Bethânia. No local, sete pessoas perderam a vida, sendo as vítimas uma criança de 8 anos, que morreu soterrada na rua Boston e cinco pessoas de uma mesma família, com idades entre 8 e 75 anos, que foram vítimas de um deslizamento na rua Turim, na altura do número 40. O corpo de uma mulher idosa, de 68 anos, também foi encontrado na mesma rua, em residência de número 225.
No mesmo bairro, na rua Tucanuçu, dois idosos foram vítimas de um deslizamento de encosta. A mulher, de 69 anos, morreu no local, enquanto o homem, de 78, foi resgatado com vida, mas morreu no hospital. Já no bairro Granjas Vagalume, um homem de 31 anos foi encontrado morto por moradores da região.
As fortes chuvas também causaram o alagamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que teve o atendimento comprometido; além de diversos pontos de deslizamentos e a interdição de uma das principais avenidas da cidade. Até o momento, a Defesa Civil contabiliza 40 desabrigados. Já os números de pessoas desalojadas e feridas estão sendo atualizados. A cidade decretou situação de emergência.
Na cidade vizinha a Ipatinga, Santana do Paraíso, as águas da madrugada causaram a morte de uma mulher de 36 anos. Ela chegou a ser resgatada com vida, mas morreu posteriormente. O município também decretou situação de emergência.
Já em Espinosa, na divisa do Norte de Minas com a Bahia, as fortes chuvas que atingiram o município na manhã de domingo provocou alagamentos nos bairros JK, Bela Vista, Arapongas e na zona rural.
Uma barragem d’água em uma propriedade particular também provocou inundação em povoado rural, com danos materiais, vias interditadas e estradas e pontes danificadas. Ao todo, 17 pessoas ficaram desabrigadas. Assim como Ipatinga e Santana do Paraíso, a cidade também decretou situação de emergência.
O governo estadual reforça para toda a rede de educação a importância da utilização desses recursos para manter as escolas em bom estado, especialmente após danos causados pelas chuvas neste início de ano.
Cerca de R$ 156 milhões estão disponíveis para uso das escolas desde novembro do ano passado, quando foi anunciado o fundo para essa finalidade. O recurso é direcionado a reparos nas estruturas escolares, assegurando que os ambientes de aprendizado continuem seguros e funcionais.
Em orientações enviadas às Superintendências Regionais de Ensino (SREs) e gestores escolares, a SEE/MG enfatiza a urgência em priorizar reparos emergenciais nas unidades de ensino que foram impactadas.
“É fundamental que todas as escolas realizem um monitoramento contínuo dos danos e estejam atentas às condições das instalações. Essas ações são essenciais para garantir a segurança de nossos estudantes e servidores, permitindo um retorno tranquilo às atividades letivas no dia 10/2”, afirma a subsecretária de Administração da SEE/MG, Luciana Quaresma.
Destinação dos recursos
A subsecretária de Administração da SEE/MG explica que os recursos disponíveis devem ser aplicados para resolver problemas comuns como infiltrações em telhados, paredes e pisos, alagamentos internos devido à sobrecarga dos sistemas de drenagem e trincas, rachaduras e fragilidades em muros e outras estruturas ocasionadas pela umidade.
“Estamos comprometidos em oferecer um espaço educacional que priorize a segurança e a qualidade, especialmente em tempos de adversidades climáticas. Essas medidas buscam garantir um ambiente escolar seguro e adequado, reafirmando o compromisso do Governo de Minas com a qualidade e segurança no ambiente educacional”, acrescenta Luciana Quaresma.
A SEE/MG orienta que em caso de dúvidas ou necessidade de recursos adicionais os gestores escolares entrem em contato com as SREs. Assim, todos os procedimentos poderão ser seguidos para garantir uma resposta rápida e eficaz às demandas emergenciais.
Investimentos em infraestrutura
A preservação e melhoria da infraestrutura das escolas têm sido prioridade para o Governo de Minas desde 2019. Por meio dos recursos de Manutenção, Custeio e Conservação já foram investidos cerca de R$ 1,415 bilhão, desde o início desta gestão.
Outra iniciativa criada pelo Executivo estadual para melhorar e aprimorar os ambientes escolares foi o programa Mãos à Obra na Escola, que já destinou aproximadamente R$ 1,570 bilhão, com 2.896 obras concluídas, em 1.654 escolas, até o momento.
Governo de Minas oferece apoio aos municípios atingidos pelas chuvas – Foto: divulgação
Os últimos dias foram de muita chuva em Minas Gerais. Para auxiliar as prefeituras afetadas e que necessitam de apoio, o Governo de Minas disponibiliza equipes técnicas da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec). Os profissionais dão todo suporte necessário às cidades, seja no preenchimento de documentos para captação de recursos ou, quando necessário, no atendimento à população.
Os municípios que necessitarem, podem captar recursos para ações de resposta e recuperação das áreas afetadas mediante ao reconhecimento da situação de anormalidade declarada. O pedido de reconhecimento deve ser feito via Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2ID), assim como a solicitação de recursos federais para ações de resposta e reconstrução.
No sistema, a prefeitura deve preencher o Formulário de Informações do Desastre (Fide) e o relatório fotográfico, além de incluir o parecer do coordenador Municipal de Proteção e Defesa Civil, o Decreto Municipal de anormalidade, o ofício de solicitação de reconhecimento e, caso tenha, relatório de mídia sobre o desastre.
Após análise e aprovação dessa documentação pelo Estado, o governador publica um decreto estadual de reconhecimento da situação da cidade. Com o reconhecimento estadual da situação de anormalidade declarada, o município poderá solicitar à Cedec material de ajuda humanitária, assim como, acessar eventuais benefícios/programas disponibilizados pelo Estado.
No site da Defesa Civil Estadual, é possível encontrar tutoriais e outros materiais que irão orientar os municípios no processo de preenchimento do sistema. Caso a prefeitura necessite de um suporte maior, ela pode entrar em contato com o agente regional da Defesa Civil Estadual ou acionar o Plantão de Emergência, pelo telefone (31) 9 9819-2400, serviço disponível 24 horas. Também é possível entrar em contato com a Diretoria de Resposta a Desastres, pelo telefone (31) 3915-0274, neste caso, o atendimento é realizado apenas de segunda a sexta-feira.
Já para as cidades que estão em situação mais crítica por causa das fortes chuvas, o Governo de Minas está enviando equipes da Defesa Civil que são responsáveis por dar suporte na reorganização do município e no atendimento à população.
Fortalecimento
Para fortalecer ainda mais os municípios, a Cedec vem realizando treinamentos com as equipes das prefeituras. No mês de dezembro de 2024, por exemplo, foi realizado um seminário virtual, em parceria com a Associação Mineira de Municípios (AMM).
Além disso, só nesta gestão, o Governo de Minas distribuiu para prefeituras mineiras 512 kits de Defesa Civil, compostos por uma viatura 4×4, um notebook, uma trena digital e coletes reflexivos.
Sobe o número de cidades de Minas em situação de emergência por chuvas – Foto: reprodução
Subiu para 42 o número de cidades de Minas Gerais que estão em situação de emergência por causa das chuvas. Segundo balanço da Defesa Civil, publicado nesta terça-feira (7 de janeiro), a cidade de Rio Preto, na Zona da Mata, entrou para a lista de municípios em anormalidade após um temporal. O balanço leva em consideração as cidades que tiveram ocorrências desde o início do período chuvoso — em setembro deste ano.
Segundo o órgão, as cidades em situação de emergência foram atingidas por eventos climáticos como tempestades, vendavais, granizo e chuvas intensas.
Com o decreto de anormalidade municipal reconhecido pelo Estado, a cidade tem facilidade na captação de recursos estaduais e federais para a reconstrução das estruturas danificadas pelas chuvas.
Até o momento, o Estado soma 173 desabrigados e 1.235 desalojados. Onze mortes foram registradas em Ipanema (três), Raul Soares (duas), Uberlândia, Maripá de Minas, Coronel Pacheco, Capinópolis, Alterosa e Nepomuceno.
São José da Barra, Passos, Alpinópolis e mais de 780 cidades de MG estão sob alerta de chuvas com ventos de até 60 km/h; veja lista – Foto: reprodução
São José da Barra, Passos, Alpinópolis e mais de 780 cidades de Minas Gerais estão sob alerta de chuvas de até 50 milímetros por dia e ventos de 60 km/hora. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), as precipitações podem ocorrer até as 10h desta terça-feira (7). O órgão reitera que há baixo risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Entre as regiões que podem ser afetadas estão: Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Central Mineira, Zona da Mata, Vale do Rio Doce, Oeste de Minas, Vale do Mucuri, Norte de Minas, Sul/Sudoeste de Minas, Norte Maranhense, Jequitinhonha, Metropolitana de Belo Horizonte e Noroeste de Minas.
Chuvas colocam BH sob risco geológico
Até esta terça-feira (7), três regionais de Belo Horizonte estão em alerta para risco geológico forte na Noroeste e moderado na Oeste e na Centro Sul. De acordo com o boletim mais recente emitido pela Defesa Civil Municipal, no acumulado de chuvas entre os dias 01 e 05 de janeiro, a regional Noroeste registrou 118 mm, maior índice até o momento. A média climatológica para este mês, na capital, é de 330,9 mm.
Veja recomendações do Inmet para se proteger durante a chuva:
Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda);
Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada;
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Confira a lista de cidades que podem ser atingidas pelas chuvas:
Mais de 65% das cidades de MG podem ter chuva intensa, ventos de 100 km/h e risco de alagamento – Foto: reprodução
Mais de 500 cidades de Minas Gerais podem ter chuvas entre 30 e 60 mm/h com ventos intensos de até 100 km/h nas próximas horas. Com isso, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) alerta para o risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
O comunicado é válido até 10h desta sexta-feira (27).
Os municípios ficam no Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba, Zona da Mata, Oeste, Sul/Sudoeste, Campo das Vertentes, Metropolitana de Belo Horizonte, Noroeste, Vale do Rio Doce e Jequitinhonha.
Veja recomendações
Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda)
Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
Chuva derruba estrutura metálica e dois homens ficam feridos em Três Corações, MG — Foto: Reprodução / Redes sociais
A chuva causou estragos na tarde da última segunda-feira (16) no Sul de Minas. As ocorrências foram registradas em Itamonte, Muzambinho, Três Corações e Poços de Caldas. Em Três Corações, uma estrutura metálica caiu e deixou dois homens feridos.
A ocorrência aconteceu na Rua Doutor Roberto Cruz, no período da tarde. Imagens que circulam nas redes sociais mostram quando a estrutura cai e deixa dois homens feridos. As vítimas trabalhavam no local para uma empresa especializada em estruturas metálicas.
O vídeo mostra pessoas ajudando um dos trabalhadores antes que ele fosse encaminhado para o hospital São Sebastião.
A proprietária da empresa informou para a reportagem que está prestando todo o auxílio necessário aos funerários, que já foram atendidos e estão bem.
Segundo o hospital, os dois homens receberam atendimento médico e foram liberados.
Itamonte
Em Itamonte a chuva foi de granizo. O temporal derrubou pelo menos 15 árvores da cidade, segundo a Defesa Civil. Os bairros mais atingidos foram Estiva e Novo Horizonte. Também houve queda de árvores na BR-354. O Dnit e a Polícia Rodoviária Federal auxiliaram no local.
Chuva derrubou pelo menos 15 árvores na cidade de Itamonte, MG — Foto: Romário Meireles Fonseca/Defesa Civil
Ainda de acordo com a Defesa Civil, também houve queda de postes de luz e, por isso, algumas ruas estão sem energia elétrica. A chuva durou cerca de 20 minutos.
Apesar das ocorrências, não há feridos e ninguém ficou desalojado.
Muzambinho
Muzambinho também foi atingida pela forte chuva que passou pelo Sul de Minas nesta segunda-feira. Um vídeo gravado por motoristas mostra que o trevo da cidade ficou completamente alagado.
Trevo de Muzambinho fica completamente alagado após fortes chuvas — Foto: Reprodução / Redes sociais
De acordo com a Defesa Civil, o trevo foi o local mais afetado pela chuva. No entanto, apesar do grande volume de chuva, não houve atendimentos de ocorrências causadas pelo temporal.
Poços de Caldas
Em Poços de Caldas, a chuva durou cerca de 10 minutos, mas teve grande volume. No Bairro Jardim Itamaraty V, uma árvore foi derrubada pela força do temporal, mas ninguém ficou ferido.
Força do temporal derruba árvore no bairro Jardim Itamaraty V, em Poços de Caldas, MG — Foto: Júlia Martins
A Defesa Civil informou que não foi solicitada para atendimento de ocorrência devido à chuva.
Após chuva forte causar estragos em Formiga, Prefeitura decreta situação de emergência – Foto: divulgação/reprodução
Um decreto de Situação de Emergência foi publicado pela Prefeitura de Formiga (MG) na última sexta-feira (19) após um temporal deixar ruas alagadas e morador ilhado na cidade.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, até o início da noite de sexta-feira, foram registrados 28 chamados em decorrência da chuva. Houve acionamento em virtude de inundações, desabamentos de estruturas e quedas de árvores. Contudo, ninguém ficou ferido.
O decreto
A medida tem validade de 180 dias. Segundo o decreto, se necessário, no período estipulado, a Prefeitura pode adotar as seguintes medidas:
Fica autorizada a mobilização de todos os órgãos municipais para atuarem sob a coordenação da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil nas ações de resposta ao desastre e reabilitação do cenário e reconstrução;
Fica autorizada a convocação de voluntários para reforçar as ações de resposta ao desastre e realização de campanhas de arrecadação de recursos junto à comunidade, com o objetivo de facilitar as ações de assistência à população afetada pelo desastre, sob a coordenação da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil Municipal;
Fica a Secretaria Municipal de Obras e Trânsito autorizada a requisitar pessoal e equipamentos dos diversos órgãos da Prefeitura ou de proprietários/entidades privadas, para fins de adoção das medidas necessárias de excepcional interesse público voltadas à resposta aos desastres, reabilitação do cenário e à reconstrução de eventuais áreas atingidas.
Temporal
O temporal, que começou por volta das 15h, derrubou árvores e telhados, danificou o calçamento de algumas ruas e casas foram invadidas pela enxurrada.
Equipes do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil Municipal, Secretaria de Obras e Secretaria de Gestão Ambiental foram acionadas para atender as ocorrências.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, duas pessoas foram desalojadas e receberam todo apoio e amparo da Secretaria de Desenvolvimento Humano da Prefeitura de Formiga, a qual conduziu a família para casa de familiares, fornecendo alimentação, colchões e demais itens necessários.
Ainda segundo os bombeiros, um morador chegou a ficar ilhado em uma casa na Rua Deolina Nogueira da Costa, no Bairro Bela Vista, mas assim que a equipe chegou ao imóvel, a água já havia baixado e o morador estava fora de risco.
Após chuva forte causar estragos em Formiga, Prefeitura decreta situação de emergência – Foto: divulgação/reproduçãoApós chuva forte causar estragos em Formiga, Prefeitura decreta situação de emergência – Foto: divulgação/reproduçãoApós chuva forte causar estragos em Formiga, Prefeitura decreta situação de emergência – Foto: divulgação/reproduçãoApós chuva forte causar estragos em Formiga, Prefeitura decreta situação de emergência – Foto: divulgação/reproduçãoApós chuva forte causar estragos em Formiga, Prefeitura decreta situação de emergência – Foto: divulgação/reproduçãoApós chuva forte causar estragos em Formiga, Prefeitura decreta situação de emergência – Foto: divulgação/reprodução
As chuvas que vem castigando nossa região nos últimos dias. O grande volume é um problema grave em diversas cidades. A Prefeitura de Guaxupé informou que, a Defesa Civil, com a Secretaria de Obras e a Secretaria de Desenvolvimento Social, vem acompanhando de perto a situação para evitar graves transtornos.
Dois pontos afetados na cidade causam preocupação. Um deles é um barranco no bairro Bela Vista, onde quatro casas já foram interditadas e outro na rua Alcides Baldini, no centro de Guaxupé. Equipes estiveram nos locais e medidas são tomadas.
Segundo a prefeitura, as famílias afetadas estão recebendo apoio do município. Uma força-tarefa composta pelo Corpo de Bombeiros, servidores municipais, Defesa Civil e GCM seguem trabalhando para que os impactos das chuvas não causem mais transtornos.
Ainda conforme a prefeitura, apesar dos impactos, a cidade este ano ainda não sofreu enchentes. (Portal Onda Sul)
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