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História da matriarca do Terno de Congo Marinheiro vira documentário

História da matriarca do Terno de Congo Marinheiro vira documentário - Foto: divulgação
História da matriarca do Terno de Congo Marinheiro vira documentário – Foto: divulgação

A história de vida e o legado de Maria Aparecida Rodrigues, matriarca do Terno de Congo Marinheiro de São Domingos de Gusmão, serão eternizados em um documentário, intitulado “O Sagrado que Dança”, em formato de curta-metragem.

Segundo o diretor e produtor, Lucas Jesus, o curta é produzido pelo Laboratório de Criar e explora a trajetória da líder passense e do papel essencial que exerce na preservação cultural do Congado no município.

Conforme afirma Lucas, as filmagens do documentário devem ser finalizadas ainda neste mês de janeiro, com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2025.

“A obra vai além de um registro histórico. Ela busca oferecer um olhar aprofundado sobre a devoção e a tradição que moldam essa importante manifestação cultural brasileira”, destacou.

Segundo Lucas, o roteiro do curta foi assinado por Jean Carlo, professor mestre em História pela Universidade Federal de Uberlândia e doutorando em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas.

“O documentário entrelaça a narrativa de Maria Aparecida com o cotidiano do Congado, revelando sua relevância para a identidade do povo brasileiro”, disse.

O projeto foi financiado pela Lei Paulo Gustavo, via Secretaria de Cultura e Patrimônio Histórico de Passos.

Ficha Técnica

Além da direção de Lucas Jesus e roteiro de Jean Carlo, A direção de locação e fotografia fica por conta de Bruno Sette. Direção de Arte: Ruan Vasconcelos. Designer: Luigy Martins. Operador de Som: Flávio Europpa. Operador de Drone: Douglas Arouca. A produção conta ainda com o apoio do Terno de Congo Marinheiro de São Domingos Gusmão e da Prefeitura de Passos.

História da matriarca do Terno de Congo Marinheiro vira documentário - Foto: divulgação
História da matriarca do Terno de Congo Marinheiro vira documentário – Foto: divulgação
História da matriarca do Terno de Congo Marinheiro vira documentário - Foto: divulgação
História da matriarca do Terno de Congo Marinheiro vira documentário – Foto: divulgação

Via: Clic Folha

Estudante de medicina em MG é candidato a presidente do Congo

Estudante de medicina em MG é candidato a presidente do Congo – Foto: Arquivo pessoal

O jovem prodígio que é candidato à presidência do Congo, país localizado na África Central, é aluno do último período de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Louison Mbombo, de 27 anos, é congolês e mudou-se para o Brasil em 2013, por causa da instabilidade política em seu país.

Além da graduação em andamento no Brasil, ele também estudou medicina na Universidade Tecnológica Bel Campus, no Congo, e se formou no ano passado.

Durante a formação, Louison fez resdiência nas áreas de ginecologia e obstetrícia, também no Congo. Ele afirmou que, assim que concluir o curso em Minas Gerais, poderá exercer a função tanto no país que nasceu como no Brasil.

Prodígio

Em 2019, quando tinha 23 anos, o jovem prodígio foi um dos três escolhidos para receber o Prêmio de Melhor Inovação Humanitária do The Dutch Coalition for Humanitarian Innovation (DCHI) – Coalizão Holandesa de Inovação Humanitária.

Ele recebeu a premiação após apresentar um projeto para erradicar a malária no Congo por meio da inteligência artificial e outras ferramentas tecnológicas que podem prever os surtos da doença.

Louison foi incluído, pela União Europeia, em uma lista dos 15 jovens líderes mais influentes do mundo em 2019.

A reportagem, Louison conta que a vontade de concorrer à presidência tem diversas motivações, e uma delas é a vontade de fazer uma “transformação positiva” no país.

“O desejo de concorrer à presidência veio em experiências pessoais com a minha ONG na determinação de abordar questões como pobreza, desigualdade e abusos dos direitos humanos. Além disso, a paixão pelo serviço público, a firme crença nos princípios democráticos e o compromisso de garantir um futuro melhor para todos me levaram a buscar a candidatura”, disse o candidato.

Estudante de medicina em MG é candidato a presidente do Congo – Foto: Arquivo pessoal

Processo eleitoral

candidato explica também que o processo eleitoral na República Democrática do Congo (RCD) é um processo complexo e significativo do sistema democrático do país.

A RDC tem um sistema político multipartidário, em que os cidadãos têm o direito de votar e participar do processo eleitoral. O processo começa com o recenseamento dos eleitores aptos, a que se segue a constituição e registro dos partidos políticos.

As eleições na RDC são realizadas em vários níveis, incluindo presidenciais, parlamentares e provinciais. A Comissão Nacional Eleitoral Independente (CENI) é responsável pela organização e supervisão do processo eleitoral, garantindo a transparência do processo eleitoral.

Um dos compromissos assumidos pelo candidato é melhorar as relações internacionais do Congo com outros países.

“Minha abordagem seria promover laços diplomáticos e parcerias mais fortes com outras nações. Além disso, priorizaria iniciativas para abordar questões globais como mudança climática, direitos humanos e desenvolvimento sustentável. Ao promover o diálogo, o entendimento e a colaboração, acredito que a RDC pode se estabelecer como um ator respeitado e influente na comunidade internacional”, afirma Louison.

As eleições no país ocorrem na próxima segunda-feira (10).

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