Jornal Folha Regional

Após 23 dias sem óbitos, Passos registra uma morte por covid-19

Após 23 dias sem registros de óbitos por covid-19, o número de mortes em decorrência da doença subiu para 318 em Passos, segundo boletim epidemiológico divulgado pela prefeitura do município nesta quarta-feira. A 317ª morte por covid-19 havia sido registrada no dia 21 de setembro, após ficar 20 dias sem óbitos no município.

Entre os dias 8 e a última quarta-feira (13) a região teve 95 novos casos de infecção pelo coronavírus e seis mortes em decorrência da covid-19, segundo boletins divulgados pelas prefeituras dos municípios. Dentre as 27 cidades que integram a Superintendência Regional de Saúde de Passos (SRS-Passos), Piumhi teve duas mortes, e Capetinga, Guapé, Nova Resende e Passos registraram um óbito cada.

Quanto aos novos casos, as cidades de Passos e Guapé, com 18 em cada, lideram o ranking de novos casos neste período. Em seguida aparecem os municípios de Piumhi (15), Nova Resende (nove), Alpinópolis (sete), Pimenta e São Sebastião do Paraíso, com seis em cada, Capitólio, Cássia e Doresópolis, com três em cada, Itaú de Minas e São Tomás de Aquino, com dois em cada, e Bom Jesus da Penha, Itamogi e São José da Barra, com um em cada.

Os municípios de Capetinga, Carmo do Rio Claro, Fortaleza de Minas, Ibiraci, Jacuí, São João Batista do Glória e São Roque de Minas não registraram novos casos de infecção e mortes por complicações da covid-19. No boletim divulgado pela Santa Casa de Passos, até ontem, o hospital tinha seis pacientes adultos internados. Cinco, estavam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Covid-19, que tem 10% de ocupação, e um estava na enfermaria. Dos pacientes, dois são moradores de Passos, dois de Itaú de Minas, um é de Piumhi e outro é de Fortaleza de Minas.

Via: Clic Folha.

São José da Barra recebe 108 doses da Pfizer

Para dar continuidade à maior operação de vacinação da história de Minas Gerais, a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) começou a distribuir, na última quarta-feira (13), mais 588.270 doses de imunizantes do laboratório Pfizer. As vacinas contra a covid-19 são  referentes à 57ª e à 58ª remessas, que estão sendo disponibilizadas via terrestre.

São José da Barra recebeu 108 doses da vacina, os dados são da Agência Minas.

As doses serão destinadas à segunda aplicação (D2) para 6,5% de pessoas com idade entre 45 a 49 anos, para o restante da população de trabalhadores industriais e para 3% de caminhoneiros, referentes à 37ª remessa; para a D2 de 14% de pessoas com idade entre 45 a 49 anos e para o restante de caminhoneiros, referentes à 38ª remessa; e para a D2 de 13,5% de pessoas com idade de 45 a 49 anos e de 15,3% de pessoas com idade entre 40 e 44 anos, referentes à 39ª remessa.

Confira a logística de entregas abaixo:
 
Retirada na Central Estadual da Rede de Frio (13/10) pelas:
SRS Alfenas
SRS Divinópolis
SRS Sete Lagoas
SRS Uberaba
 
Retirada na Rede de Frio de Alfenas (13/10) pela:
SRS Varginha
 
Retirada na Rede de Frio de Uberaba (13/10) pelas:
GRS Ituiutaba
SRS Uberlândia
 
Retirada na Central Estadual da Rede de Frio (14/10) pelas:
SRS Barbacena 
SRS Belo Horizonte
SRS Diamantina
SRS Manhuaçu
SRS Montes Claros
SRS Patos de Minas
GRS Pirapora
SRS Pouso Alegre
GRS Ubá
 
Retirada na Rede de Frio de Ubá (14/10) pela:
SRS Juiz de Fora
 
Retirada na Rede de Frio de Manhuaçu (14/10) pela:
SRS Ponte Nova
 
Retirada na Central Estadual da Rede de Frio (15/10) pela:
SRS Governador Valadares
GRS Itabira
 
Retirada na Rede de Frio de Governador Valadares (15/10) pela:
SRS Coronel Fabriciano
 
Vacinação

Até 13/10, o Governo de Minas repassou às Unidades Regionais de Saúde 30.298.138 doses de imunizantes contra a covid-19. O percentual de cobertura vacinal com a primeira dose já ultrapassou 84% da população acima de 12 anos, e a segunda dose alcança 51,6% desse público. Minas vacinou com a dose de reforço mais de 214.316 pessoas.
 
Acompanhe as coberturas vacinais em Minas Gerais: https://coronavirus.saude.mg.gov.br/vacinometro

5 motivos para continuar usando máscara contra a Covid-19

Os números mostram que a pandemia da Covid-19 tem arrefecido no Brasil. O número de mortes tem caído, a taxa de transmissão do coronavírus é a menor desde que começou a ser medida e a vacinação tem acelerado. Por quê, então, ainda é necessário utilizar a máscara?

Com base em especialistas, 5 motivos para continuar usando a proteção contra a Covid-19:

  1. A Covid é transmitida principalmente pelo ar
  2. Ambientes fechados e com aglomeração têm alto risco
  3. A vacina protege, mas não impede a transmissão
  4. A Covid pode deixar sequelas
  5. Novas variantes ainda podem surgir

1. Transmissão pelo ar

Se no início da pandemia o foco era na limpeza das superfícies, uso de álcool gel e higienização de ambientes, hoje há um consenso entre os especialistas que o contato é responsável por uma parcela muito pequena das contaminações.

Estudos mostram que a principal forma de transmissão do coronavírus ocorre pelo ar por meio de aerossóis, partículas bem pequenas que permanecem flutuando e se acumulam quando estão em ambientes com pouca ventilação.

Por isso, o foco da prevenção deve ser em não compartilhar o ar com outras pessoas.

“Tem um cuidado que deve nortear as nossas decisões: é ao ar que você respira. Álcool gel, lavagem de mãos, têm o seu papel, claro. Mas o ponto determinante é o ar. Não dividir o ar com as outras pessoas”, afirma a epidemiologista Denise Garrett, que trabalhou mais de 20 anos no Centro de Controle de Doenças (CDC) do Departamento de Saúde dos EUA.

2. Ambientes fechados e com aglomeração

Nos lugares abertos e sem aglomeração, onde há boa ventilação, por exemplo, o risco de transmissão é muito baixo e a máscara pode nem ser necessária. Mas em ambientes fechados, mal ventilados, como no transporte público, uma máscara de boa qualidade, tipo PFF2, e bem ajustada no rosto, é essencial. É a única forma de garantir que não há troca de aerossóis com outras pessoas contaminadas e também de não contaminar ninguém.

“No dia que você tem que ir ao médico, lugar altamente exposto, você usa sua melhor máscara, de preferência uma PFF2”, explica Fernando Morais, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP).

“Alguma máscara é melhor que nenhuma. As máscaras de pano reduzem a possibilidade de uma pessoa com Covid-19 contaminar outra. Mas em ambientes fechados o ideal é usar uma PFF2 bem ajustada no rosto”, afirma Denise Garrett.

3. Vacina não impede transmissão

As vacinas aplicadas no Brasil reduzem significativamente a possibilidade de a pessoa imunizada ter a forma grave ou morrer de Covid-19. A eficácia mínima é de 75%.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde OMS), elas funcionam inclusive contra a variante delta, mais transmissível.

A imunização, no entanto, não é 100% eficaz. É necessário que uma parcela alta da população esteja vacinada para que a pandemia seja realmente controlada. Ainda não se sabe exatamente o percentual, mas tudo indica que seja um patamar acima de 70%. E hoje nem metade da população brasileira está totalmente imunizada.

Além disso, a vacina não evita a transmissão do vírus para outras pessoas, que podem não estar totalmente imunizadas ou ter uma saúde mais frágil. “Enquanto a vacina contra a Covid-19 evita doença grave e morte, nós ainda não sabemos o quanto ela evita que você transmita o vírus a outros”, diz a OMS.

“Embora de grande importância, a vacinação não pode ser tratada como a única medida necessária para interromper a transmissão do vírus entre a população”, afirma um boletim assinado por 10 especialistas da Fiocruz.

4. Sequelas da Covid-19

“Covid longa”, “Covid persistente”, “Covid-19 pós-aguda” ou a “síndrome pós-Covid” são alguns nomes que vêm batizando um conjunto de resquícios da doença causada pelo novo coronavírus ou novos problemas de saúde que uma pessoa pode ter semanas ou meses depois da fase aguda da Covid-19.

Estudo da Universidade de São Paulo mostra que 60% dos pacientes que foram internados ainda têm algum tipo de sequela um ano depois da alta.

​​Cientistas acabam de detectar mais uma provável complicação de longo prazo da Covid-19: problemas cognitivos que prejudicam a memória, o raciocínio e a capacidade de resolução de problemas.

Ou seja, se proteger da doença, mesmo vacinado, ainda é fundamental.

“O serviço de urgência e emergência vai sofrer muita pressão. Vai ter agravamento de comorbidades dos sobreviventes da Covid, a desassistência provocada pela restrição de acesso a pacientes que não foram ao hospital porque tinham medo, doenças psicossomáticas, condições crônicas agudizadas”, afirma Suzana Lobo, diretora-presidente da Associação de Medicina Intensiva Brasileira.

5. Novas variantes

As aglomerações em ambientes fechados sem máscara também aumentam a circulação do vírus e favorecem o surgimento de novas variantes.

Novas mutações do vírus Sars-CoV-2 são esperadas. Isso é um comportamento comum – porque, à medida que o vírus se espalha, ele pode sofrer muitas modificações genéticas. A maioria tem pouco ou nenhum impacto nas características do vírus. Mas algumas mudanças podem influenciar, por exemplo, na capacidade do vírus de se propagar ou na eficácia das vacinas.

Uma das mais recentes, batizada de “mu”, foi identificada pela primeira vez na Colômbia, mas já está no Brasil.

Usar a máscara e evitar a circulação do vírus, portanto, é fundamental para frear a pandemia.

“É muito simples: mais transmissão, mais variantes. Menos transmissão, menos variantes”, diz o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

30 idosos são internados após surto de Covid-19 em asilo de Formiga

A Secretaria Municipal de Saúde de Formiga, na região Centro-Oeste de Minas, informou nesta semana que 30 idosos que vivem no asilo São Francisco de Assis tiveram que ser internados. Há três semanas a prefeitura confirmou que a instituição enfrenta um surto de Covid-19. Um dos moradores do local morreu em decorrência da doença.

Conforme o executivo, os idosos estão hospitalizados em Formiga e também em outras cidades da região, como Arcos, Lagoa da Prata, Campo Belo e Divinópolis. De acordo com o secretário municipal de saúde, Leandro Pimentel, as internações foram preventivas para melhor acompanhamento da evolução do quadro clínico dos idosos. A maioria deles está estável e responde bem ao tratamento.

No total, o município tem 46 moradores internados com a doença, incluindo os 30 idosos do asilo.

Surto

O primeiro caso positivo da doença no asilo foi confirmado em um funcionário, no dia 16 de setembro. O surto foi notificado à Secretaria de Estado de Saúde no dia 21 de setembro, depois que mais funcionários e idosos testaram positivo para a doença.

Ao todo, desde o início do surto, 35 idosos e nove funcionários contraíram o novo coronavírus. Um dos idosos veio a óbito em decorrência de complicações da doença. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, o local será monitorado até 42 dias após a data do último caso positivo.

Minas já distribuiu mais de 28,7 milhões de doses de vacina contra a covid-19

O Governo de Minas já repassou aos municípios, até essa quarta-feira (6/10), 28.781.492 doses de imunizantes contra a covid-19.

O percentual de cobertura vacinal com a primeira dose já ultrapassou 83,83% da população acima de 12 anos e, com a segunda dose, alcança 50,98% deste público. Minas já vacinou com a dose de reforço mais de 138.666 mineiros.


Distribuição

Na terça-feira (5/10), a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) começou a distribuir mais 692.340 doses de imunizantes contra covid-19, para dar continuidade à maior operação de vacinação da história de Minas Gerais. São 324.090 doses da Pfizer e 368.250 de AstraZeneca, referentes à 56ª remessa, que estão sendo disponibilizadas via terrestre.

As doses da Pfizer serão destinadas: ao reforço para 2,5% dos trabalhadores de saúde, desde que tenham seis meses de aplicação da segunda dose; para completar o esquema de vacinação de pessoas de 45 a 49 anos de idade; e para 4,7% dos trabalhadores da indústria, referentes à 36ª remessa. 

Os imunizantes da AstraZeneca serão destinados: para a segunda dose em pessoas de 45 a 54 anos de idade (referente à 31ª remessa); e para os trabalhadores da indústria e caminhoneiros (referente à 35ª remessa).

Sul de MG tem 47 cidades sem registros de mortes por Covid-19 há dois meses

O Sul de Minas tem 47 cidades que não registram mortes pela Covid-19 há dois meses, conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG). Conforme a SES-MG, no estado são 406 municípios sem óbitos pelo coronavírus durante, pelo menos, este período.

Entre as cidades do Sul de Minas (veja todas mais abaixo) está Senador José Bento. O município está há seis meses sem registrar óbitos causados pela Covid-19. Além disso, há 27 dias não aparece nenhum novo caso da doença.

“A questão da turma do PSF que estão fazendo a busca ativa e pela conscientização. Nossa população absorveu bem a questão de uso de máscara, de distanciamento e a visita de parentes de outras cidades e estados. Isso ajudou bastante de não ter casos ativos”, disse o Secretário de Saúde de Senador José Bento, Natan Souza Silva.

Cidades do Sul de MG sem mortes por Covid-19 há dois meses

Aguanil
Alagoa
Baependi
Bandeira do Sul
Bocaina De Minas
Bom Jesus da Penha
Camacho
Campo do Meio
Campos Gerais
Carrancas
Conceição da Aparecida
Cordislândia
Corrego do Bom Jesus
Delfim Moreira
Divisa Nova
Espirito Santo do Dourado
Fama
Ibituruna
Ingai
Itamogi
Itumirim
Itutinga
Jacui
Jesuânia
Monsenhor Paulo
Munhoz
Natércia
Nepomuceno
Olimpio Noronha
Passa-Vinte
Piranguçu
Ribeirão Vermelho
Santa Rita de Caldas
Santana da Vargem
São João Batista do Glória
São João da Mata
São José do Alegre
São Pedro da União
São Sebastião da Bela Vista
São Sebastião do Rio Verde
Senador Amaral
Senador José Bento
Serrania
Serranos
Silvianópolis
Turvolândia
Virginia

Maiores cidades

O avanço da vacinação tem feito com que as maiores cidades da região também apresentem queda no número de casos e mortes. É o caso de Pouso Alegre, que há duas semanas, segundo a prefeitura, não registra nenhum óbito pela doença.

Segundo dados do último boletim divulgado por pesquisadores da Unifal, quase todas as maiores cidades da região começaram a semana sem mortes causadas pelo coronavírus.

“Entre as 10 maiores cidades mais populosas da região Sul, até 30 de setembro, Pouso Alegre, Lavras, Alfenas, São Sebastião do Paraíso e Três Pontas não registraram mortes há duas semanas. É bom destacar, as mortes por Covid estão se concentrando nas pessoas não vacinadas e que ainda não tomaram a segunda dose, ou a de reforço. Todo mundo tem que cobrar de todo mundo de se vacinar, e cobrar da cidade de todo mundo maior agilidade na vacinação”, explicou o professor de epidemiologia Sinézio Inácio da Silva Júnior.

Mais de 70% da população do Sul de Minas já foi imunizada com pelo menos a 1ª dose da vacina contra a Covid-19. Outros 35,6%% já foram totalmente imunizados. Os dados são da Secretaria de Estado de Saúde.

Covid-19 na região

Mais cinco mortes e outros 336 novos casos de Covid-19 foram confirmados no Sul de Minas em boletim divulgado nesta quinta-feira (30) pela Secretaria de Estado de Saúde. Com os novos dados, a região chega a 314.377 casos confirmados da doença, com 7.567 mortes.

Receita Federal doa mais de 15 mil máscaras para Superintendências Regionais de Saúde

A Receita Federal vai doar mais de 15 mil máscaras descartáveis para as Superintendências Regionais de Saúde do Sul de Minas. O valor estimado da doação é de R$ 10 mil. A entrega será nesta quarta (29) e quinta-feira (30). Os itens serão distribuídos em toda região para os profissionais da saúde que auxiliam na prevenção à Covid-19.

Em Varginha, Alfenas e Pouso Alegre, a entrega vai ser nesta quarta-feira (29) na Superintendência Regional de Saúde das respectivas cidades. Já em Passos, a entrega será na quinta-feira (30) na Secretaria de Saúde do município.

As máscaras foram apreendidas pela fiscalização da Receita Federal, devido à irregularidades na documentação da empresa responsável pela importação. Por se tratar de um produto de utilidade pública, ele será revertido em doações.

“Estamos revertendo um produto que foi apreendido devido ao não cumprimento das obrigações tributárias por parte da empresa importadora em benefício da sociedade. Essas máscaras serão de grande utilidade para proteção dos profissionais de saúde, que atendem toda a população do Sul de Minas”, disse o Delegado da Receita Federal em Varginha, auditor-fiscal Michel Lopes Teodoro.

De mãos dadas, casal morre de Covid com apenas um minuto de diferença

Cal Dunham, de 59 anos, e a esposa Linda, 66, faleceram de mãos dadas no último domingo (26), após complicações decorrentes da Covid-19. As mortes, segundo familiares, ocorreram com apenas um minuto de diferença.

Moradores de Grand Rapids, no Michigan (EUA), eles contraíram a doença no início deste mês, mesmo totalmente vacinados, segundo a família.

A filha, Sarah Dunham, contou ao canal FOX17 que seus pais pegaram a doença durante um acampamento de família. “[Meu pai] me ligou antes de nosso acampamento familiar e disse que não estava se sentindo bem, mas ele achava que era um resfriado”, relatou.

No terceiro dia do encontro familiar, o casal resolveu voltar para casa, porque ambos não se sentiam bem.

Poucos dias depois, Cal Dunham foi hospitalizado e colocado em ventilação mecânica. A mesma situação ocorreu com Linda.

Imagens divulgadas pela família mostram as mãos dos dois unidas no momento da morte. Cal faleceu às 11h07, e sua esposa o seguiu, às 11h08, conforme comunicado em uma página do GoFundMe, feita para arrecadar fundos para o funeral.

Vacinados, mas de risco

Segundo relato de familiares, os dois tinham problemas de saúde subjacentes – que não foram especificados, mas os colocavam no grupo de risco.

Conforme indica o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), pessoas com sistema imunológico comprometido de forma moderada a grave são especialmente vulneráveis à Covid-19.

Mesmo com as duas doses da vacina, esses indivíduos ainda podem ser incapazes de construir o mesmo nível de imunidade que pessoas totalmente saudáveis.

Covid-19: Receita Federal doa testes rápidos para Passos e mais três cidades do Sul de Minas

A Receita Federal vai doar 30 mil testes rápidos de Covid-19. As doações serão entregues para as prefeituras de Poços de Caldas, Pouso Alegre, Varginha e Passos, além da Superintendência Regional de Saúde de Alfenas. A entrega será nesta terça-feira (21), às 10h.

Segundo a Receita Federal, estes testes foram importados de forma irregular e apreendidos em operações de fiscalização. Ainda de acordo com a Receita, operações de fiscalização são realizadas em aeroportos, portos, estradas. Sempre que é verificada irregularidade na importação de mercadorias estrangeiras a Receita retém e quando o importador não apresenta a documentação para comprovar que a importação foi regular e de acordo com a legislação ou não paga os impostos devidos, a mercadoria tem pena de perdimento decretada.

Em Varginha (MG), a entrega será realizada pelo Delegado Adjunto, auditor-fiscal Henrique Viegas Cunha ao Prefeito Verdi Lúcio Melo na Prefeitura.

Em Passos (MG) e Pouso Alegre (MG) a entrega também será realizada nas prefeituras. Já em Alfenas e Poços de Caldas (MG), os testes serão entregues na sede das agências da Receita Federal.

Segundo a Receita Federal, os testes vão auxiliar as prefeituras no combate e prevenção à Covid-19. O valor estimado dos testes é de R$556 mil.

Os testes foram doados mediante a apresentação de documentos pelas prefeituras e Superintendência Regional de Alfenas.

“Os testes serão de grande utilidade para a população das cidades contempladas. Com os testes, os municípios poderão controlar melhor a ocorrência e a prevenção aos casos de Covid nas cidades, sem custo para os moradores, favorecendo especialmente o cidadão mais carente”, afirmou o delegado adjunto.

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