Na manhã desta quarta-feira (11), o Corpo de Bombeiros de Passos (MG), encontraram o corpo da empresária que desapareceu no Rio Grande, no Sul de Minas. As buscas por Viviane Cristina Alves Mendes foram concentradas na região de Estreito, entre Claraval e Ibiraci.
O corpo da empresária foi encontrado boiando no rio.
Viviani é proprietária de um frigorífico de peixe em Claraval.
Viviane desapareceu no último domingo (8), no Rio Grande, enquanto usava um espaguete inflável, — usado como boia. A suspeita é que ela tenha se afogado enquanto nadava.
Os pertences da empresária foram encontrados na margem do rio, e o espaguete achado dentro da represa.
Inicialmente, as buscas por Viviani começaram na tarde de domingo pelas equipes dos bombeiros de Franca (SP), mas na segunda-feira (9) foram retomadas pelas equipes de Passos.
Uma empresária divulgou uma sequência de vídeos onde mostra uma situação que tem gerado revolta nos moradores do bairro Nossa Senhora de Fátima (Can-Can), em São José da Barra (MG). Nas imagens, Karina Castro, mostra possivelmente, como a água chega até a residência da população. Os vídeos foram gravados nos dias 28 de fevereiro e 1° de março.
Segundo a empresária, um encanamento leva a água direto do rio para a caixa d’água que abastece as casas do bairro. Ela ainda afirma que a poucos metros da captação da água é feito o descarte de esgoto diretamente no Rio Grande.
‘’Ela [a água] vai direto desta gambiarra aqui. Se alguém quiser vir aqui, não tem nenhuma segurança, eu entrei com muita facilidade. Vai direto para o pessoal do bairro, aí eu pergunto para a gestão: a quantos anos as pessoas estão bebendo essa água? Há quanto tempo o povo da Barra está bebendo água direto do rio’’, disse Karina.
Água amarelada, turva e com odor forte
Nos últimos meses, moradores de diversos bairros, incluindo do centro de São José da Barra, têm reclamado da qualidade que a água chega às residências. Segundo a população, a água que sai das torneiras está turva, amarelada e com odor forte.
Uma moradora do bairro Nossa Senhora de Fátima relatou que a água é impossível de ser utilizada.
‘’Ela [água] está saindo das torneiras muito amarela e fedida, não serve para nada. Para beber não tem como, fazer comida também não. Nós tomamos banho nessa água porque não tem outro jeito. As roupas brancas já estão encardidas, podres. Isso é um descaso, estamos usando água suja’’, disse a dona de casa.
Ela ainda afirma que há dias que a situação é ainda pior.
‘’A água amarela é quando está nos melhores dias, algumas vezes a água sai laranja e até marrom. Nesses dias, nem para lavar o chão a água serve. Tem que comprar água porque não está dando para usar. É revoltante isso, a água nunca chegou no Can-Can desse jeito’’, disse.
No dia 14 de março, o Jornal Folha Regional publicou a reclamação dos moradores. Na ocasião, o diretor do Saae, Anderson de Barros, se pronunciou afirmando que são realizados todos os procedimentos e quantitativos estabelecidos na Portaria de Potabilidade nº 888 do Ministério da Saúde, para o tratamento da água.
De Barros disse que o SAAE estava realizando um estudo para diagnosticar o problema, o qual já aponta causas relacionadas ao desgaste do sistema de fornecimento de água, além do surgimento de um fator natural referente a reprodução e morte do mexilhão dourado, que é um molusco bivalve invasor, que vem causando grandes prejuízos para todas as empresas que se utilizam do Lago de Furnas, ponto ao qual é captada a água consumida em São José da Barra, porém é realizado um tratamento para que a água chegue potável aos consumidores.
“Atualmente no tratamento da água é utilizado o PAC (Policloreto de Alumínio), Cloro e Flúor. Os quantitativos são relativos de acordo com a necessidade da água captada. A responsável por todo esse processo é a Técnica do Saae de São José da Barra, Iara Sales Rodrigues, CRQ/MG 024023938, assessorada pela CISAB SUL (Consórcio Intermunicipal de Saneamento Básico do Sul de Minas) e sua equipe técnica composta de químicos e engenheiros sanitaristas”, frisou De Barros.
A redação do Jornal Folha Regional entrou em contato com o Saae de São José da Barra, referente aos vídeos gravados pela empresária e uma possível solução sobre as reclamações do moradores, porém, até o fechamento da matéria não retornaram.
Empresária é presa por dar presentes para adolescente de 13 anos em troca de sexo – Foto: redes sociais
Equipes da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) prenderam preventivamente, uma empresária, de 37 anos, na última sexta-feira (12), por aliciar sexualmente um adolescente de 13 anos. Simone Miranda era vizinha do garoto, na Vila Planalto, e se aproximou dele dando presentes.
A autora aliciou o garoto com presentes diversos como roupas novas, perfumes, jogos eletrônicos e, a partir disso, começou a manter um relacionamento amoroso com o garoto. Os pais do adolescente desconfiaram dos fatos, após mudança de comportamento do jovem e em virtude dos presentes recebidos.
Assustados, os pais registraram ocorrência policial, a qual deu início às investigações, que culminou com a expedição do mandado de prisão preventiva. Após as providências legais, a autora foi encaminhada à carceragem da PCDF, de onde seguirá para o presídio feminino e aguardará seu julgamento presa.
Quem é Simone Miranda
A empresária divulgava técnicas de empreendedorismo nas redes sociais. Moradora do Distrito Federal, a suspeita tem um canal no YouTube em que passa dicas sobre moda, cosméticos e perfumaria.
Além disso, a mulher é revendedora de cosméticos e mantém página no Instagram em que vende cestas com os produtos e chocolates. No Facebook, Simone publica mensagens nas quais afirma que é uma mulher segura e que não liga para a opinião alheia.
Empresária é presa por dar presentes para adolescente de 13 anos em troca de sexo – Foto: reprodução/redes sociais
Em 4 de abril, oito dias antes de ser presa pelo envolvimento com o menor de idade, a empresária fez um post com a seguinte legenda: “Não estou nem aí com os seus julgamentos… quero mais que vc (sic) vai (sic) para PQP”. Na imagem, ela está de biquíni em cima de uma motocicleta.
Empresária é presa por dar presentes para adolescente de 13 anos em troca de sexo – Foto: reprodução/redes sociais
Empresária e empreendedora Vanessa Moreira se estabelece em Minas Gerais – Foto: arquivo pessoal
Vanessa Moreira está em processo de transferência de sua empresa para São Jose da Barra (MG), onde já está residindo com seus filhos. A convite de sua amiga Luana Martins, advogada, diretora de Marketing da Incorporadora Incorplan, ela veio conhecer o empreendimento Balneário Shangrylá e ficou encantada com as belezas naturais e o potencial de crescimento do local. Após alguns meses, decidiu investir no empreendimento e mudar completamente sua vida e rotina para contribuir com o crescimento e desenvolvimento do bairro.
Engajada em causas e projetos sociais, sua prioridade agora é o bairro Shangrylá, onde irá estabelecer sua empresa e a de seus sócios.
“Tenho feito amizades com muitos moradores e empresários locais, que nos receberam de forma acolhedora e carinhosa. Eles têm nos ajudado muito. Quando cheguei aqui, percebi o grande potencial do Loteamento Shangrylá. O local fica a apenas 15 minutos de navegação dos Cânions e a 20 minutos de navegação do Parque Tuná. Além disso, tem vista para a Serra da Canastra e abriga uma área de preservação com pássaros exóticos. A região ainda oferece boas oportunidades de compra, e com base nas escarpas do Lago em Capitólio, o crescimento será inevitável. As estatísticas apontam uma perspectiva de valorização de mais de 300% nos próximos anos. Eu quero fazer parte dessa história.”
Como empresária dos setores imobiliário. construção civil, turismo internacional e vestuário masculino, Vanessa tem atraído investidores de diversos países para a região, com o objetivo de impulsionar o turismo local e desenvolver o comércio, os pequenos negócios e os estabelecimentos do bairro.
“Tenho total convicção de que foi a melhor decisão que tomamos como família: nossa mudança para Shangrylá. Apesar de muitas das minhas atividades serem realizadas online. quero trazer minha empresa física para cá. A venda dos lotes é apenas uma consequência de viver com qualidade de vida em um lugar onde as pessoas vem passar suas férias. Poder morar próximo ao meu local de trabalho e dos meus filhos não tem preço. Agora, é só ajudar no desenvolvimento do local com minhas capacitações. Vim para agregar e servir à população da melhor forma possível. Deixo meus contatos à disposição: @vanessamoreirafly nas redes sociais e telefone 48 99656 0651.”
Uma empresária de 51 anos morreu após ser atropelada duas vezes por um caminhão na manhã da última terça-feira (7) em Bom Jesus da Penha (MG). Segundo informações da Polícia Militar, o motorista do caminhão havia saído da cabine para descer uma retroescavadeira que transportava.
Enquanto ele estava na retroescavadeira, o caminhão desceu e atingiu a mulher, que caminhava pelo local, pela primeira vez. Ao chegar em um declive, o caminhão voltou e atropelou a mulher novamente.
Segundo testemunhas, a mulher estava com fones de ouvido e provavelmente não escutou o barulho do caminhão.
O motorista do caminhão tentou socorrer a vítima, mas não conseguiu. Ele foi levado para o hospital em estado de choque. A perícia da Polícia Civil esteve no local e vai investigar o acidente.
O corpo de Adriana Maria de Lima Reis será velado no Velório Municipal de Bom Jesus da Penha. O horário do sepultamento ainda não foi divulgado.
Gostaria de adicionar o site Jornal Folha Regional a sua área de trabalho?
Sim
Receber notificações de Jornal Folha Regional
Sim
Não