Jornal Folha Regional

Após “gravidez em banheira de hotel”, mulher alega ter sofrido estupro

O advogado que revelou o caso de um cliente revoltado com um hotel de luxo no Rio de Janeiro voltou às redes sociais para dar mais explicações sobre o imbróglio. A mulher dele teria engravidado e acusado o hotel de não ter limpado a banheira de hidromassagem de um dos quartos.

Depois de conversar separadamente com marido e mulher, Iuryca.2020, como se identifica o advogado no TikTok, contou que a esposa revelou outra faceta do episódio. Segundo ela, a banheira não seria a “responsável” por sua gravidez, e sim um estupro.

“Ela estava saindo de um lugar. Estava na rua, quando foi pegar o carro dela, foi arrastada e estuprada. A banheira seria menos doloroso pro marido do que um estupro”, relatou o responsável pelo caso. A mulher não teria registrado boletim de ocorrência.

Agora, conforme o advogado, a mulher pretende realizar um aborto. Ao informar o marido dela sobre o suposto estupro, o tiktoker afirma que ele chorou e se indignou com a situação.

Entenda

Um homem esteve prestes a processar um hotel de luxo no Rio de Janeiro depois que sua esposa engravidou “sozinha” em uma banheira de hidromassagem. A história do marido revoltado viralizou nas redes sociais, nesta segunda-feira (21/2).

De acordo com um vídeo publicado por um advogado no TikTok, o homem viajou por seis meses pela Europa. Ao retornar para o Brasil, deparou-se com a esposa grávida.

Ele teria ficado revoltado com a situação, mas a mulher teria explicado que, como era frequentadora do hotel, engravidou “sozinha” na banheira, que não estava “esterilizada”. “A única coisa que fiz diferente [enquanto o homem estava fora] foi que fiquei no Rio com minha irmã num hotel e realmente entrei inúmeras vezes na hidromassagem. Então, a única chance de eu estar grávida, é eles não terem limpado a banheira”, alegou a esposa.

Cinco advogadas denunciam ex-presidente da Comissão de Promoção de Igualdade Racial da OAB-MG por estupro e importunação sexual

Ao menos cinco advogadas denunciaram Gilberto Silva, ex-presidente da Comissão de Promoção de Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais (OAB-MG), por importunação sexual e estupro, conforme informações da entidade profissional. As mulheres já formalizaram a queixa à polícia e tiveram as denúncias acolhidas pela Comissão de Enfrentamento à Violência contra a Mulher da OAB-MG. O acusado nega as acusações e afirma “desconhecer” as práticas relatadas pelas supostas vítimas. A Polícia Civil instaurou inquérito sobre o caso. 

Três supostas vítimas conversaram com a reportagem e, sob anonimato, detalharam os abusos que alegam ter sofrido. Uma delas contou que Silva tentou tocar no corpo dela após um encontro com amigos, em um bar de BH, em novembro do ano passado. “Ele me levou até uma rua escura alegando ser mais fácil pedir viagem em aplicativo”, detalhou. A mulher relatou que o homem tentou tocar no corpo dela e, com sarcasmo, disse que ela tinha jogado a perna para cima dele. 

Importunação sexual

Tudo teria ocorrido perto de um hotel, e Silva, conforme a vítima relatou em boletim de ocorrência, quando Silva foi perguntar o valor da pernoite, ela pediu a corrida, o que irritou o advogado. “Gritava comigo, dizia que era para eu ir embora com ele”, disse. 

Ao contar o suposto crime, registrado como importunação sexual, a uma colega, também advogada, a ouvinte a alertou de havia mais vítimas. “Esta minha amiga me levou até outra advogada, contei para ela tudo que sofri e descobri que ela também foi violentada”, lembra. 

Estupro

A outra profissional contou à reportagem que já teve relacionamento afetivo com Gilberto e que foi abordada por ele em encontro na região Nordeste. “Ele começou a falar sobre a campanha (da presidência) da OAB à época e depois pediu: ‘reata comigo’”, detalhou. 

Ainda segundo essa suposta segunda vítima, ela deu carona para Silva, na volta para casa, de aplicativo, por ele estar embriagado, mas ele “partiu pra cima” dela, segundo a mulher. “Ainda tentou enfiar a mão na minha vagina. Eu pensava: vai ser a minha palavra contra a dele”, observou a mulher, que fez queixa de estupro contra Gilberto assim que ouviu a colega. 

Abusos

Uma terceira advogada relatou que, em 2013, sofreu abusos durante confraternização com colegas. “Ele me encurralou em um canto do bar e a todo instante dizia que queria me beijar, mesmo eu nada querendo”, comentou. Ela disse que, enquanto ele foi ao banheiro, pegou um táxi, mas o homem entrou no carro também. “Tentava me beijar e perguntava: ‘não quer me beijar porque sou preto?’”. 

Na corrida, o homem teria passado a mão na perna da advogada. “Quando cheguei em casa, me senti aliviada por ainda estar viva e nada mais grave ter acontecido”, afirmou. 

Ela alega ter sido violentada também em um evento da OAB no Norte de Minas e em outro, na Pampulha, em BH. 

“Estamos sendo sufocadas por um homem que usa de artimanha, poder e inteligência. O intuito não é prejudicá-lo, mas que isso pare”, disse uma das supostas vítimas. 

Defesa do suspeito alega que denúncias têm “viés político”

Procurado pela reportagem para se posicionar sobre as acusações, Gilberto Silva alegou desconhecer as denúncias. “Eu desconheço e vou te passar o número do meu advogado. Este negócio está esquisito, e já deixei para profissionalizar com ele”.

Responsável pela defesa de Gilberto Silva, o Escritório Felix Advocacia informou, em nota, que ele “é um respeitável advogado, foi presidente da Comissão de Igualdade Racial e Conselheiro Seccional da OAB-MG e é professor universitário”. Ele ocupou o cargo na OAB-MG de 2016 a 2021. 

A defesa alega que a acusação por parte de uma das vítimas se dá por “viés político” já que ela integra a diretoria da Associação Rede de Apoio e Reação Internacional (Rari), ue tem Gilberto como presidente. “Todas as medidas já estão sendo providenciadas”, completa o texto. 

Comissão de Enfrentamento à Violência contra a Mulher  acompanha o caso

A Comissão de Enfrentamento à Violência contra a Mulher da OAB-MG informou que acompanha o caso. “Nós recebemos os relatos das vítimas e acompanhamos os depoimentos delas”, afirma a presidente da comissão, Isabella Pedersoli. 

Segundo ela, a Polícia Civil está investigando os fatos, que serão levados a conhecimento da OAB. A advogada ressaltou que serão respeitados os princípios da ampla defesa, do devido processo legal e do contraditório. 

“A comissão é destinada a tratar violências sofridas pela mulher e dar amparo àquelas que sofrem violência”, acrescentou a vice-presidente da comissão, Ariane Moreira. 

Diligências em andamento

A Polícia Civil informou que instaurou inquérito policial após as denúncias, recebidas na última quarta-feira. “Diligências estão em andamento para apuração dos fatos. Outras informações serão repassadas em momento oportuno para não prejudicar o andamento do feito”, afirmou, por meio de nota. 

Menina de 9 anos é estuprada por homem de 48 anos e o pai dele, de 81; dois adolescentes também participaram dos abusos

Uma menina de 9 anos foi estuprada seguidas vezes por três homens, um deles de 81 anos, e dois adolescentes, vizinhos dela. Um dos homens, de 48 anos, era padrasto da vítima e o idoso, pai dele. O caso ocorreu em Bertópolis, pequena cidade com 4 mil habitantes na Vale do Mucuri. A mãe dela, de 36 anos, foi presa, assim como os adultos.

Segundo informações dos policiais da delegacia do município vizinho de Águas Formosas, responsável pelas investigações, o padrasto e o pai dele, de 81 anos, estupraram a menina na casa dela.

O terceiro envolvido teria cometido o mesmo crime, sendo flagrado pela mãe da menina deitado na cama, ao lado dela. Outros dois adolescentes, vizinhos da residência da criança, também são suspeitos de terem molestado a criança.

Os policiais contam que a vítima, juntamente com seus irmãos, eram constantemente expostos às práticas sexuais da mãe com os companheiros dela, sendo a vítima constrangida a reproduzir tais atos com os irmãos.

A primeira denúncia sobre esse caso ocorreu em outubro de 2021, quando a mulher entregou os filhos ao Conselho Tutelar de Bertópolis sob a alegação de que não tinha condições de cuidar deles.

Foi quando a menina contou, pela primeira vez sobre abusos que sofreu por parte dos investigados quando estava sob os cuidados da mãe. A Polícia Civil então foi acionada e iniciou as investigações, instaurando um inquérito, requisitando a prisão dos investigados, o que agora foi decretado.

Os presos já estão no sistema prisional.

Jovem é apreendido e enviado ao Centro Socioeducativo de Passos por suspeita de estupro

Jovem, que estava grávida, registrou a ocorrência no dia 27 de outubro de 2020. — Foto: Divulgação / Polícia Civil

Um jovem de 18 anos foi apreendido em Carmo do Rio Claro (MG) e encaminhado ao Centro Socioeducativo de Passos (MG) na última segunda-feira (13). De acordo com a Polícia Civil, ele é investigado por ato infracional análogo a estupro cometido contra a namorada dele, em 2020.

Ainda de acordo com a polícia, na época dos fatos, o suspeito tinha 17 anos e a menina, 16. A súmula 605 do Supremo Tribunal Federal (STJ) afirma que “a superveniência da maioridade penal não interfere na apuração de ato infracional nem na aplicabilidade de medida socioeducativa em curso, inclusive na liberdade assistida, enquanto não atingida a idade de 21 anos”.

Ou seja, até completar 21 anos, o adolescente que praticou infração enquanto menor de idade pode cumprir medida socioeducativa.

“A internação é uma medida privativa de liberdade expedida pelo juiz e aplicada ao adolescente que praticou um ato infracional grave. No caso concreto foi o ato infracional análogo ao crime de estupro. Ele cometeu o fato quando tinha 17 anos, por isso é tratado como se menor fosse”, explicou a Polícia Civil, em nota.

Investigações

A jovem registrou a ocorrência no dia 27 de outubro de 2020, quando tiveram início as investigações. A vítima, que estava grávida, chegou a ser encaminhada ao hospital naquela data com intenso sangramento.

“Segundo a adolescente, no dia dos fatos, ela estava na casa do namorado quando ele começou a questioná-la sobre uma suposta traição. No momento em que a menina se recusou a manter relação sexual com ele, o jovem introduziu forçadamente os dedos nas partes íntimas dela provocando diversas lesões, sangramento intenso e muita dor”, contou a Polícia Civil, ainda na nota.

Aos policiais, a menina contou ainda que o namorado possuía perfil agressivo e um ciúme doentio. As investigações foram conduzidas pela Polícia Civil em Carmo do Rio Claro.

Idoso é flagrado estuprando menina de 4 anos e culpa vítima

Um homem de 76 anos foi preso por estuprar uma menina de 4 anos, em Ibirité (MG), na noite da última quinta-feira (28). Câmeras de vigilância de uma rua no bairro Alvorada flagraram o homem colocando as mãos nos órgão sexuais da menina, a abraçando, a beijando na boca e acariciando o corpo dela de forma libidinosa.

De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO), o suspeito estava sentado em um banco de alvenaria enquanto cometia o crime com a criança em pé na frente dele. Toda vez que se aproximava um carro, ele pedia a vítima que se sentasse ao lado dele para que não fosse percebido o crime por outras pessoas. Quando os veículos passavam, ele voltava a estuprar a menina. 

O suspeito do crime foi identificado e preso. A mãe da vítima contou que o idoso era amigo da família há um certo tempo e que ele frequenta a casa dela. Disse que tinha confiança no homem e que ele até já tinha ficado sozinho com a criança em outras ocasiões. 

Ao ver as imagens da filha sendo estuprada. A mulher ficou transtornada e disse que nunca tinha suspeitado de nada. Ela disse que estava em um comércio com o companheiro e que a filha tinha saído do local e ido de encontro ao suspeito. A mãe deixou, pois acreditava que o idoso era amigo da família e não fazia nada com a menina. 

Ela disse ainda que, até então, nenhum morador tinha percebido nada e que havia pessoas na rua na hora do crime e que, inclusive, tinha uma viatura da Polícia Militar nas proximidades atendendo um outro morador. O estupro só foi descoberto porque uma pessoa da região flagrou o crime nas imagens da câmera de vigilância e chamou os militares. 

O idoso confessou que praticou os atos libidinosos com a criança, mas culpou a menina pelo crime, dizendo que ela que segurava o seu rosto e o beijava. O homem foi levado para a Delegacia de Polícia Civil e a criança foi levada a um hospital para atentando médico.

Polícia Civil indicia dois suspeitos por estupro coletivo em Carmo do Rio Claro

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) concluiu nesta terça-feira (28), o inquérito policial que investigou crime de estupro de vulnerável praticado de forma coletiva por dois homens em setembro de 2020. O crime ocorreu em Carmo do Rio Claro (MG). O inquérito foi remetido à Justiça, com o devido indiciamento dos suspeitos.

Crime

As investigações iniciaram após o registro de um boletim de ocorrência pelo qual os policiais militares responsáveis pela ocorrência informaram que a vítima, totalmente embriagada e apresentando lesões, foi levada ao hospital relatando ter sofrido violência sexual por homens que ela conhecia. A jovem relatou que estava bebendo com uma amiga quando os suspeitos a convidaram para continuar fazendo uso de bebida alcoólica em local próximo. A amiga, irmã de um dos suspeitos, não entrou no imóvel onde o crime ocorreu.

No momento em que a vítima se recusou a ter relação sexual, foi agredida fisicamente com um soco no rosto e ficou desacordada. Ao recuperar parcialmente a consciência, notou que estava despida e se deparou com um dos suspeitos praticando a conjunção carnal. Logo em seguida, sofreu a violência do segundo suspeito. A jovem afirma que tentou resistir e afastá-los, mas eles eram mais fortes e ela estava embriagada.
Após despertar, a vítima encontrou a residência vazia e fugiu correndo do local, sendo socorrida por uma testemunha que a encontrou machucada e solicitou socorro médico.

Investigações

No primeiro interrogatório dos suspeitos, ambos negaram ter encontrado e/ou mantido relação sexual com a vítima. Na segunda em que foram ouvidos, ambos confessaram que fizeram uso de bebida alcoólica com a jovem e que estiveram no local do crime, uma borracharia. Confirmam que mantiveram relação sexual, alegando que foi consensual.Durante as investigações, a PCMG ouviu diversas testemunhas, que auxiliaram a entender a dinâmica dos fatos e identificar as contradições nas declarações suspeitos. Uma delas revelou que os suspeitos teriam confessado informalmente o estupro. Foi apurado, ainda, que a irmã de um dos suspeitos fez afirmação falsa durante o inquérito policial.

O inquérito foi remetido à Justiça, com o devido indiciamento dos suspeitos. As investigações foram conduzidas pela Polícia Civil em Carmo do Rio Claro.

Via: PCMG

Adolescente é vítima de abuso sexual em São José da Barra

Na noite do último domingo (19), uma adolescente de 13 anos, foi convidada por um jovem de 21 anos para ir até uma residência no centro de São José da Barra (MG), para conversarem, ao chegar no local a vítima foi acariciada e abusada sexualmente.

De acordo com informações, o amigo do suspeito, ligou para a mãe da vítima na última segunda-feira (20), informando o ocorrido, e que alguns pertences da adolescente haviam ficado em sua residência.

De imediato os pais da vítima acionaram a polícia para registro de boletim de ocorrência e levaram a adolescente para exames, os quais constatam que o hímen da vítima havia sido rompido pela primeira vez.

O suspeito deverá se apresentar para a Polícia Civil nas próximas horas.

O caso já está sendo investigado pela Polícia Civil e o proprietário da residência foi convidado para ser ouvido.

Empresário é condenado a 25 anos de prisão por estuprar a própria filha

O empresário Paulo Molinari, foi condenado a 25 anos de prisão em regime fechado, acusado de estuprar a própria filha desde dos 14 anos de idade. A condenação foi anunciada pelo Juiz de Direito, Dr. José Henrique Mallmann em audiência realizada nesta segunda-feira (13), no Fórum de Poços de Caldas (MG). O caso segue em segredo de Justiça.

O advogado de defesa do empresário, Dr. Dório Henrique Ferreira Grossi, preferiu não se pronunciar sobre a sentença e que vai respeitar o segredo de Justiça.

A produção da TV Plan também entrou em contato com o advogado de defesa da filha do acusado, Dr. Gustavo Henrique, que até o momento não se pronunciou sobre a sentença.

Caso

O empresário foi preso no dia 16 de março, suspeito de abusar sexualmente da própria filha. A prisão foi feita pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), e o suspeito, na época, foi preso em casa. Sua prisão preventiva foi decretada pela Justiça no dia 6 de abril e, desde então, está detido no Presídio de Poços de Caldas.

Fonte: TV Plan | Foto: Reprodução TV Plan

Empresário é preso em Capitólio suspeito de estuprar criança de 11 anos

Um empresário, de 60 anos, foi preso na madrugada do último domingo (5), em Capitólio (MG), suspeito de estuprar uma criança de 11 anos. O crime teria acontecido em uma pousada e camping, de propriedade do autor, em Guapé (MG).

A esposa do suspeito, de 60 anos, também foi presa por envolvimento no ato.

O padrasto da vítima contou que chegou no quarto junto com sua companheira e mãe da criança e percebeu que a filha teria sido estuprada. Ao perceber o que aconteceu, deferiu um soco no suspeito.

A mãe disse que a filha a relatou que estava deitada na cama com a esposa do autor e quando ela foi dormir, ele a levou para outro quarto e tocou em suas partes íntimas e consumou o ato sexual.

O homem confessou ter tocado na genitália da vítima, mas negou que tenha penetrado.

Homem é preso após ser flagrado estuprando cachorro em MG

Um homem em situação de rua, de 23 anos, foi flagrado estuprando um cachorro em uma rua do centro de Montes Claros (MG), na madrugada da última quarta-feira (18). Ele confessou o crime e acabou sendo preso. O namorado dele, de 33 anos, também foi detido por desobediência.

Segundo informações da Polícia Militar, o homem foi flagrado praticando zoofilia no centro da cidade por meio de câmeras do sistema Olho Vivo. Ao chegar no local, os policiais encontraram o suspeito com a cachorra, vítima dos maus-tratos.

De acordo com a PM, ele confessou que tinha se embriagado e praticado o crime contra a cadela, de quem é dono. Ao ser dada voz de prisão ao homem, o companheiro dele afirmou que ele não seria preso e tentou puxá-lo para si. Os agentes pediram para que ele se afastasse e, como isso não ocorreu, também o detiveram por desobediência.

O animal, por sua vez, foi encaminhado para um abrigo da cidade. A ocorrência foi finalizada na delegacia de Plantão de Montes Claros. 

Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o homem foi preso em flagrante por maus-tratos a animais e encaminhado ao sistema prisional. Se condenado, o homem pode pegar de dois a cinco anos de prisão e pagar multa, além de perder a guarda sobre o animal.

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