Jornal Folha Regional

Família de viajantes chega à Serra da Canastra, em São Roque de Minas, para gravar documentário e se encanta com a beleza: ‘Nunca vimos nada igual’

Família que viaja o Brasil chega à Serra da Canastra em São Roque de Minas — Foto: Bruno Rist/Divulgação
Família que viaja o Brasil chega à Serra da Canastra em São Roque de Minas — Foto: Bruno Rist/Divulgação

A família Rist, de Santa Catarina, que há três anos percorre o Brasil em busca de paisagens, histórias e novo sabores, chegou na última semana a São Roque de Minas, na Serra da Canastra, e se encantou com o que viu.

Depois de uma passagem rápida em 2022, os irmãos Bruno e Paula, acompanhados dos pais, Marcos e Marta Rist, decidiram voltar para uma imersão de três semanas — e, desta vez, vão registrar tudo em um documentário.

“Já viajamos por 22 estados e nunca vimos nada igual. A Serra da Canastra é um destino completo. Muito mais completo do que imaginávamos. Aqui tem cachoeiras de águas cristalinas, estradas que parecem saídas de um filme e uma culinária mineira que é uma das melhores do Brasil”, contou Bruno.

Família tem registrado a passagem pela Canastra em um documentário — Foto: Heber Antônio/Divulgação

Imersão na Canastra

Com o objetivo de mostrar o Brasil de forma autêntica e profunda, a família decidiu dedicar um tempo maior à Serra da Canastra para explorar não apenas os pontos turísticos, mas também as histórias locais.

“Dessa vez, vamos nos aprofundar mais. Nosso documentário vai englobar fauna e a flora, entrevistas com moradores, vamos retratar de forma ampla a cultura da região”, explicou Bruno.

Para os viajantes, a Serra da Canastra oferece experiências que vão além dos roteiros tradicionais.

“Muita gente pensa que é um destino para dois ou três dias, mas, na verdade, dá para ficar semanas explorando. Tem cachoeiras incríveis, trilhas, vilarejos históricos e, claro, o famoso queijo canastra, que é um dos melhores do mundo”, disse Bruno.

“Além das paisagens, as pessoas daqui têm muito amor e brilho no olho pelo o que elas fazem”, comentou Paula.

“Para mim, duas das cachoeiras mais bonitas do Brasil ficam aqui: a Casca d’Anta e o fundão”, completou Marcos.

A família também destacou as paisagens que deixam a viagem ainda mais impressionante. “As estradas, a flora, fauna, as cachoeiras, a Serra da Babilônia. Tudo é impressionante, parece cenário de filme. E cada nova trilha nos leva a um lugar ainda mais surpreendente”, relatou Bruno.

“É um lugar que sempre vou ter vontade de voltar. Aqui tem uma energia incrível”, afirmou Marta.

Família tem registrado a passagem pela Canastra em um documentário — Foto: Heber Antônio/Divulgação
Família tem registrado a passagem pela Canastra em um documentário — Foto: Heber Antônio/Divulgação

Uma paixão que virou projeto de vida

A paixão por explorar o Brasil nasceu há muito tempo. Bruno e Paula cresceram viajando com os pais. Mas foi em 2018, durante um jantar em família, que a ideia do projeto tomou forma.

“Inspirados por pessoas que estavam ganhando dinheiro viajando, pensamos: ‘Por que não montar algo nosso?’ Eu sempre gostei de fotografia, minha irmã já editava vídeos, e nossos pais tinham saúde para embarcar nessa aventura. Então, decidimos criar o ‘Rolê Família’, que é o nosso perfil nas redes sociais”, contou Bruno.

A ideia não saiu do papel de imediato. Foram quatro anos de planejamento, aprendizado sobre fotografia e vídeos, e um estudo profundo sobre como monetizar um projeto de viagens.

Após economizar recursos, a família deu início ao sonho em março de 2022, com um objetivo claro: explorar os 26 estados brasileiros e mostrar o potencial do turismo nacional. Desde então, já passaram por 22 estados, visitaram mais de 150 pontos turísticos e registraram cada passo nas redes sociais.

“Queremos continuar mostrando o Brasil além dos roteiros convencionais. O Nordeste, por exemplo, não é só praia; tem a Chapada Diamantina, a Chapada das Mesas, Quixadá, Serra da Capivara. Lugares incríveis que precisam ser mais conhecidos. Minas Gerais não se resume a cidades históricas e a Serra da Canastra é uma grande prova disso”, finalizou Bruno.

Via: G1

Adolescente mata pai, mãe e irmã a tiros dentro de casa em SP

Adolescente mata pai, mãe e irmã a tiros dentro de casa em SP - Foto: Facebook
Adolescente mata pai, mãe e irmã a tiros dentro de casa em SP – Foto: Facebook

Um adolescente de 16 anos confessou que assassinou o pai, a mãe e a irmã dentro de casa na Vila Jaguara, Zona Oeste de São Paulo. O autor ligou para a polícia por volta de 22h55 do último domingo (19) e contou que havia praticado o crime.

Segundo consta no Boletim de Ocorrência, o adolescente relatou que havia matado os familiares usando a arma de fogo do pai, que era da Guarda Civil Municipal de Jundiaí (SP), e que queria se entregar as autoridades.

Os militares se deslocaram até a residência, na rua Raimundo Nonato de Sá, e encontraram o adolescente, que disse ter cometido o crime na última sexta-feira (17). Ele ainda relatou que matou a família porque estava com raiva dos pais por eles terem tomado seu celular.

O adolescente ainda ficou com os corpos por três dias até chamar a polícia após não aguentar mais o cheiro dos corpos.

As vítimas foram identificados como Isac Tavares Santos, de 57 anos, Solange Aparecida Gomes, de 50, e Letícia Gomes Santos, de 16. Os corpos foram encontrados com marcas de tiros e já estavam em processo de decomposição.

A pistola foi encontrada encima da mesa da sala e ainda estava com munições.

De acordo com a polícia, já na delegacia, o adolescente afirmou que sempre teve desentendimentos com os pais, que eram adotivos. Ele disse que, na quinta-feira (16) os pais o teriam chamado de vagabundo e tirado seu celular, sendo assim, ele planejou a morte.

Adolescente mata pai, mãe e irmã a tiros dentro de casa em SP - Foto: Facebook
Adolescente mata pai, mãe e irmã a tiros dentro de casa em SP – Foto: Facebook

Na sexta-feira (17), ele aproveitou que o pai estava de costas na cozinha e atirou contra o familiar. Assustada com o barulho, a irmã foi verificar a situação e terminou morta depois de ser baleada no rosto. O adolescente ainda testou a arma antes do crime.

Conforme a polícia, o adolescente relatou que foi para a academia após matar os dois. Posteriormente, retornou para casa e esperou pela mãe, que foi assassinada assim que viu os corpos.

O crime foi registrado como ato infracional por homicídio, feminicídio, posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito e vilipêndio de cadáver.

Homem que perdeu os três filhos para o câncer morre no Dia dos Pais

Morreu no último domingo (13), Dia dos Pais, o homem que perdeu os três filhos por causa do câncer. Régis Feitosa Mota foi diagnosticado três vezes com a doença, entre 2016 e 2023, no entanto a família ainda não informou a causa oficial da morte. A família residia no Ceará.

Portador da rara síndrome hereditária Li-Fraumeni (LFS), Régis tinha três filhos que morreram em decorrência de câncer em um intervalo de quatro anos. A síndrome aumenta as chances em 90% do portador desenvolver câncer até os 70 anos de idade.

Em 2018, a filha caçula, Beatriz, 10, foi diagnosticada com leucemia linfóide aguda, passou por um transplante, mas a doença retornou meses depois. Pedro, 22, morreu em 2020 devido a um tumor no cérebro. A última perda do empresário foi Anna Carolina, 25, que morreu em 2022.

Régis havia publicado, nas redes sociais, um vídeo no qual relatava a realização de exames e a espera por um transplante de medula óssea, que foi adiado devido a falta dos testes que realizou.

“Nosso guerreiro foi ao encontro dos filhos exatamente no dia dos pais. Que Deus o tenha, meu irmão! Te amamos muito!”, escreveu Rogério Feitosa Mota, irmão do corretor de imóveis, em uma rede social.

Família de Minas Gerais morre em acidente na BR-158

Um acidente na rodovia BR-158 matou Nayara Oliveira Amaral, de 28 anos, Rodolfo Claudio Novais, de 34 anos, e as crianças Arthur Oliveira Novais, de 8 anos, e Helena Oliveira Novais, de 5 anos. As vítimas foram identificadas na noite do último sábado (7). Eles eram de Iturama, interior de Minas Gerais.

Eles estavam no carro dirigido por Claudio, quando colidiram com um caminhão, conduzido por um motorista, de 52 anos, na altura do quilômetro 55, no município de Paranaíba.

De acordo com o boletim de ocorrência, o motorista do caminhão informou à polícia que estava chovendo no momento do acidente. Ele trafegava sentido à Paranaíba quando o carro de passeio tentou ultrapassá-lo na faixa contínua, enquanto outro veículo onde estavam as vítimas transitava na outra via, sentido Cassilândia.

O condutor do carro de passeio teria ficado assustado ao ver o outro veículo na contramão e perdeu o controle do carro, derrapando na pista e, em seguida, colidindo frontalmente com o caminhão. O impacto na parte dianteira direita dos veículos causou a queda de ambos no barranco, ao lado direito do caminhão, com o carro pressionado contra o chão.

Quando os bombeiros chegaram ao local, as vítimas já estavam sem vida. O motorista do caminhão afirmou não saber qual veículo tentou realizar a ultrapassagem indevida e que este veículo não parou após o acidente.

Acidente grave mata 5 pessoas da mesma família em MG

Cinco pessoas morreram em um acidente grave no início da tarde da última quinta-feira (3), no km 413 da BR-135, próximo à Bocaiuva (MG). As vítimas são dois adultos e três crianças.

Segundo o Corpo de Bombeiros, as cinco vítimas são da mesma família e viajavam em um Fiat Uno. No trecho entre Engenheiro Navarro e Bocaiuva, o veículo se chocou com uma picape Fiat Toro, ocupada por duas pessoas, que tiveram apenas ferimentos leves.

De acordo com PMRv, o motorista do Uno perdeu o controle do carro, que saiu desgovernado e entrou pela contramão, atingindo violentamente a Toro. O Fiat Uno saiu da rodovia e ficou totalmente destruído, causando a morte instantânea dos ocupantes. Para os militares, a chuva, que deixou pista escorregadia, pode ter contribuído para a colisão.

Os corpos ainda não foram identificados. O Fiat Uno envolvido na tragédia tem placa de Bocaiuva, mas as autoridades ainda não confirmaram se os tripulantes moravam na cidade. Os ocupantes da Toro viajavam da Bahia para São Paulo.

Três em cada dez famílias brasileiras não têm acesso suficiente a alimentos e passam fome

Três em cada dez famílias brasileiras enfrentam algum nível de falta de alimentos e passam fome. É o que mostra um estudo da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (PENSSAN), divulgado nesta quarta-feira (14). Em números absolutos, são 125,2 milhões em insegurança alimentar.

Dados regionais

A maior proporção de famílias nessa situação está nas regiões Norte e Nordeste do país. Alagoas é o estado em que os casos de insegurança alimentar grave são mais frequentes, atingindo 36,7% das famílias pesquisadas.

Em segundo lugar, vem o Amapá, com 32% dos domicílios nessa situação. Na sequência, estão Pará e Sergipe, ambos com 30% da população atingida.

”Os resultados refletem as desigualdades regionais registradas no relatório do II VIGISAN, e evidenciam diferenças substanciais entre os estados de cada macrorregião do país”, aponta, em nota, o coordenador da Rede Penssan, Renato Maluf.

“Não são espaços homogêneos do ponto de vista das condições de vida. Há diferenças socioeconômicas nas regiões que pedem políticas públicas direcionadas para cada estado que as compõem”, completa.

Números absolutos

Apesar de proporcionalmente atingir mais as regiões Norte e Nordeste, a maior concentração de pessoas que passam fome em números absolutos está no Sudeste, região mais populosa do país.

Os dados são puxados principalmente por São Paulo, com 6,8 milhões de pessoas nessa situação, e pelo Rio de Janeiro, com 2,7 milhões.

A pesquisa

Os pesquisadores foram de casa em casa, de novembro do ano passado a abril deste ano. Eles visitaram 12.745 domicílios em 577 cidades, em todos os estados do país e no Distrito Federal.

Renda e endividamento

Além do grande número de atingidos pela fome, os pesquisadores constataram que o problema se agravou após a pandemia, com queda na renda das famílias e aumento do custo de vida.

Segundo o levantamento, as famílias com renda inferior a meio salário-mínimo por pessoa estão mais sujeitas à insegurança alimentar moderada e grave.

Essa insegurança é verificada, entre os domicílios com esse perfil de renda:

  • Acre: em 65% dos domicílios
  • Pará: 67,6%
  • Maranhão: 72,0%
  • Sergipe: 76,5%
  • Piauí: 66,1%
  • Ceará: 65,2%
  • Rio de Janeiro: 61%
  • São Paulo: 58,4%
  • Santa Catarina: 65,7%
  • Rio Grande do Sul: 64,4%
  • Distrito Federal: 63,9%

Rosana Salles, professora do Instituto de Nutrição da UFRJ e pesquisadora da Rede Penssan, aponta que uma parcela significativa da população com renda de até meio salário-mínimo não foi contemplada pelo Auxílio Brasil.

”É uma parte da população que já sofre com a insegurança alimentar. A atual política pública deixa de fora famílias que estariam socialmente elegíveis ao recebimento de uma renda, e que estão em alta vulnerabilidade alimentar”, comenta em nota.

A pesquisa também aponta que a renda, que já vem se mostrando insuficiente para as necessidades básicas, vem precisando estar dedicada, também, aos custos com endividamento.

Na maioria dos estados do Nordeste, pelo menos 45% das famílias estão endividadas – em Alagoas este índice chega a 57,5%. Os números também são alarmantes no Amazonas (52,6%) e no Distrito Federal (55,6%).

”Mesmo as famílias que recebem o Auxílio Brasil, por estarem endividadas, não conseguem utilizá-lo somente para a compra de alimentos. O recurso precisa ser utilizado para pagar outras necessidades básicas, como aluguel, transporte, luz e água”, complementa Ana Maria Segall, pesquisadora da Rede Penssan e da Fiocruz.

O que é insegurança alimentar?

O conceito de insegurança alimentar foi dividido pelo estudo em três níveis:

  • Leve: quando há preocupação ou incerteza se vai conseguir alimentos no futuro;
  • Moderada: quando há uma redução concreta da quantidade de alimentos e o padrão saudável de alimentação é rompido por falta de comida;
  • Grave: quando a família sente fome e não come por falta de dinheiro.

Considerando o recorte nacional, a insegurança alimentar grave atinge 15,5 das famílias, enquanto a insegurança alimentar moderada afeta 15,2%.

Pessoas que brilham em São José da Barra

Empresário, Diretor da Associação Comercial e Empresarial de São José da Barra, pai, marido e amigo!

Pessoa simples, com jeito correto de conduzir tudo que por ti é liderado.

Gratidão são seus seus amigos, ter a honra de ao menos parte do tempo conviver com esta pessoa visionária, simpática e extrovertida.

Feliz aniversário e que Deus continue abençoando você e sua família.

Receber notificações de Jornal Folha Regional Sim Não
Jornal Folha Regional
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.