Jornal Folha Regional

Trabalhadores que recebiam chicotadas em fazenda de Minas vão receber mais de R$ 2 milhões

Trabalhadores que recebiam chicotadas em fazenda de Minas vão receber mais de R$ 2 milhões - Foto: divulgação
Trabalhadores que recebiam chicotadas em fazenda de Minas vão receber mais de R$ 2 milhões – Foto: divulgação

O Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais condenou dois fazendeiros da cidade de Aimorés (MG), por submeterem os trabalhadores em condições semelhantes à escravidão.

Com isso, eles vão pagar R$ 2 milhões em indenização coletiva por danos morais coletivos e pela ofensa à sociedade. Também vão pagar mais R$ 50 mil para cada vítima por danos morais.

A decisão ocorreu após uma fiscalização resgatar os sete trabalhadores em situação degradante. A força-tarefa realizada em janeiro de 2023 constatou graves irregularidades na fazenda de café.

A equipe foi recebida por um capataz, que disse ser responsável pelas pessoas, mas sem apresentar um contrato formal. Um dos réus que estava na propriedade, fugiu ao ver a chegada dos agentes. Depois, um advogado que o representava apareceu para negociar as rescisões de trabalho que foram pagas.

Uma investigação da Polícia Federal continuou e, em junho de 2024, o Ministério Público do Trabalho ajuizou a ação civil pública, com pedidos de indenização por danos morais individuais e coletivos.

Pagamento em drogas e chicotadas como castigo

O magistrado constatou que os trabalhadores viviam em alojamentos sem as condições básicas como ventilação, saneamento e água potável. Relatos apontaram jornadas exaustivas, manuseio de agrotóxicos sem proteção, violência física e controle por meio de dívidas e ameaças.

“Saliento que as fotografias que instruíram os relatórios em apreço demonstram, de forma exaustiva, a real situação degradante à qual os trabalhadores eram submetidos na propriedade dos reclamados, uma vez que se alojavam em locais sem condições mínimas de higiene, segurança e habitabilidade, o que foi constatado de forma flagrante no ato da fiscalização e resgate realizados pela força-tarefa”, pontuou o juiz do caso Walace Heleno Miranda de Alvarenga.

As vítimas relataram que uma das práticas mais perturbadoras envolvia um espaço utilizado para rituais religiosos. Lá eles afirmavam que o capataz realizava cerimônias que incluíam castigos físicos, como chicotadas. Os agentes encontraram um crânio no local. Mesmo não sendo humano, os suspeitos não forneceram explicações consistentes sobre a procedência.

De acordo com o magistrado, esses rituais estavam associados às agressões e humilhações, e acabaram representando um agravamento das condições de trabalho, configurando um cenário de terror psicológico e físico para os trabalhadores.

Além disso, em algumas ocasiões, as drogas eram fornecidas de forma gratuita, como uma espécie de “salário” ou “pagamento” pelos serviços prestados. Em outras ocasiões, a prática era vender as drogas para dependentes químicos, como forma de mantê-los sempre na fazenda.

“Chama a atenção, ainda, que alguns trabalhadores informaram ser dependentes químicos, condição que potencializava em demasia o endividamento deles, criando-se uma situação de servidão por dívida”, observou o juiz.

“Teoria da cegueira deliberada”

Os fazendeiros negaram o envolvimento com a situação encontrada e relataram que o capataz era o único responsável. Mas, o magistrado confirmou que eles frequentavam a fazenda e tinham total conhecimento das condições.

Na sentença, o magistrado invocou a aplicação da chamada “teoria da cegueira deliberada”, oriunda do Direito Penal dos Estados Unidos, também conhecida como “teoria do avestruz”.

De acordo com essa construção jurídico-científica, que encontra ressonância no Direito Penal brasileiro, “caso o réu possuísse condições de saber se participava de atividade ilícita, mas optou por fechar os olhos à descoberta, seria tão culpável quanto se possuísse o conhecimento pleno”, explicou.

O que diz o Sintram? 

“O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram) confirma que um ônibus da linha 2290 (Nacional/BH), que pertence a uma de suas empresas associadas, sofreu um sequestro hoje pela manhã no bairro Pedra Azul, em Contagem. A ocorrência permanece em andamento. O BOPE está no local e conseguiu há pouco render o sequestrador, que se encontrava dentro do veículo com um refém que, por sua vez, conduziu o ônibus por algum tempo após ser rendido. O motorista e demais passageiros já haviam desembarcado e estão bem.

Sintram e empresa associada direcionaram todos os esforços para o caso e acompanham de perto o andamento da situação, inclusive com presença in loco.”

Avião cai em fazenda no Mato Grosso e deixa cinco mortos

Um avião de pequeno porte caiu na manhã desta quinta-feira (15) na zona rural de Apiacás, cidade a 1005 km de Cuiabá, em Mato Grosso. Segundo informações da Polícia Militar de Mato Grosso, a queda ocorreu em uma fazenda, em uma área próxima ao rio Teles Pires, região conhecida como Paredão.

Segundo a PM, as vítimas são o empresário Arni Alberto Spiering, que atuava no segmento de transporte, combustíveis e sementes, seus dois netos, um funcionário da fazenda e o piloto. Arni era ex-presidente do União Rondonópolis, time de futebol de Mato Grosso, e tinha 70 anos. O grupo retornava de uma pescaria na divisa de Mato Grosso e Pará. 

Avião cai em fazenda no Mato Grosso e deixa cinco mortos - Foto: PMMT
Avião cai em fazenda no Mato Grosso e deixa cinco mortos – Foto: PMMT

A aeronave, de prefixo PS-AAS, era um King Air, modelo C90, ano 2010. De acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB), a aeronave tinha capacidade para sete pessoas, entre tripulantes e passageiros. A aeronave explodiu após a queda.

De acordo com um relatório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), Mato Grosso é o estado que mais registrou acidentes aéreos, um total de 27 neste ano. Na última segunda-feira (12), um avião caiu de bico no aeroporto de Várzea Grande. Não houve feridos.

Trabalhadores baianos são resgatados em lavouras de café em Alpinópolis e recebem cerca de R$ 44.000 mil de verbas rescisórias

Trabalhadores baianos são resgatados em lavouras de café em Alpinópolis e recebem cerca de R$ 44.000 mil de verbas rescisórias – Foto: reprodução

Cinco trabalhadores resgatados pela Inspeção do Trabalho em Alpinópolis (MG) na última sexta-feira (14) receberam o pagamento das verbas rescisórias devidas, no total de R$ 43.532,00, pagos pelo empregador após mediação realizada pela auditoria fiscal do Trabalho. Além das indenizações, todos os trabalhadores receberam também passagens de volta para suas cidades de origem.

O resgate foi realizado pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel (GEFM), vinculado à Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego, que também providenciou a emissão e entrega das Guias de Seguro-Desemprego, garantindo o direito dos trabalhadores às três parcelas de um salário-mínimo cada.

A operação, iniciada em 11 de junho de 2024, contou com a participação do Ministério Público Federal, do Ministério Público do Trabalho, da Defensoria Pública da União, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

Condições degradantes

Segundo relatório da fiscalização, os trabalhadores eram provenientes da Bahia e foram encontrados na colheita de café em uma propriedade rural sem carteira assinada ou qualquer vínculo formal. Eles estavam alojados em condições extremamente degradantes, ficando quatro deles em um espaço de aproximadamente 20 metros quadrados, contíguo a um curral, configurando a situação de trabalho análogo à escravidão. Sem condições mínimas de asseio e higiene, o alojamento eram dois cômodos. Em um deles havia camas e colchões, improvisados com restos de madeira, onde dividiam espaço com um fogão e botijão de gás. Os objetos pessoais e mantimentos ficavam espalhados pelo chão, misturados ao lixo e à poeira. No segundo alojamento, além da falta de higiene e estrutura inadequada, havia muito lixo no entorno e dentro da casa. A água utilizada era proveniente de minas subterrâneas e sem qualquer processo de purificação, sendo armazenada em condições precárias. Somado a isso, os alojamentos apresentavam instalações elétricas desprotegidas, representando riscos de acidentes.

Um dos trabalhadores resgatados havia sofrido um acidente de trabalho recentes e estava com duas infecções de pele, sem receber qualquer assistência por parte do empregador.

Diante das condições encontradas, o empregador foi notificado a adotar providências imediatas.

A auditoria fiscal do Trabalho paralisou de imediato as atividades e os contratos de trabalho dos cinco trabalhadores foram rescindidos, sendo todos retirados da fazenda no mesmo dia, sendo encaminhados para hospedagem num hotel na cidade de Alpinópolis, às custas do empregador.

Na mesma operação, o GEFM fiscalizou outros três estabelecimentos nos municípios mineiros de Juruaia, Botelhos e Machado, encontrando mais de 90 trabalhadores em situação irregular, sem vínculo formalizado, mas em situações que não configuraram condições análogas à escravidão. As irregularidades trabalhistas encontradas resultarão na lavratura de aproximadamente 60 autos de infração.

‌Denúncias

Flagrantes de trabalho análogo ao de escravo podem ser denunciados anonimamente pelo Sistema Ipê ( https://ipe.sit.trabalho.gov.br/#!/ ), da Secretaria de Inspeção do Trabalho, que reforça o compromisso do GEFM e das autoridades brasileiras na erradicação do trabalho escravo, assegurando condições dignas de trabalho e vida para todos.

Fazenda de atriz da Globo em Minas Gerais pega fogo por causa de cigarro

Fazenda de atriz da Globo em Minas Gerais pega fogo por causa de cigarro - Foto: redes sociais
Fazenda de atriz da Globo em Minas Gerais pega fogo por causa de cigarro – Foto: redes sociais

A atriz global Lúcia Veríssimo compartilhou em suas redes sociais no último domingo (16) que um incêndio acidental de grandes proporções tomou conta de sua fazenda em Chiador (MG). De acordo com ela, homens invadiram sua propriedade e, ao fugirem, jogaram uma guimba de cigarro na mata, que estava seca.

“Eu proíbo as pessoas de entrarem aqui para caçar, para pescar. As pessoas aqui têm essa mania, e nessa madrugada entraram aqui, os cachorros deram em cima, mas eles estavam fumando e, quando eles fugiram, jogaram uma guimba de cigarro e minha fazenda está ardendo desde o começo da manhã”, relatou ela em vídeo.

De acordo com a atriz, 45% de sua fazenda é composta por Mata Atlântica. Ela afirmou que tem um cuidado imenso com o meio ambiente. Lúcia chegou a acionar o Corpo de Bombeiros, mas disse que tentou, junto com um funcionário da propriedade, controlar as chamas enquanto o socorro não chegava. O quartel mais próximo fica em Juiz de Fora, a 80 km, e os militares levaram cerca de três horas para chegar.

“Não sei o que seria da fazenda e de mim se eles (bombeiros) não tivessem vindo. Eles conseguiram segurar, mas metade da fazenda está queimada (…) Eles subiram morros imensos e entraram na floresta que ardia em chamas altíssimas. Eles são verdadeiros heróis”, comentou ela.

A atriz e os funcionários da fazenda precisaram de ajuda médica por terem respirado muita fuligem e fumaça, e foram atendidos pelos bombeiros. Todos fizeram uso de máscaras de oxigênio para evitar intoxicação.

Lúcia afirmou que a publicação do vídeo visa alertar o público para os riscos de queimadas por balões e guimbas de cigarro durante períodos de seca. “Estou falando isso para atentar à irresponsabilidade das pessoas, que não só invadem a sua casa, como jogam guimba de cigarro numa seca, sabendo o que vai acontecer”, disse.

Histórico

Esta não é a primeira vez que a artista denuncia um incêndio. Em 2020, Veríssimo destacou um caso ocorrido no Vale das Videiras, no Rio de Janeiro, em uma postagem nas redes sociais.

“Eu nem sei mais o que dizer sobre a ignorância, a falta de responsabilidade e respeito que uma criatura pode ter. Um sujeito coloca fogo no próprio carro para acionar o seguro e ‘levar vantagem’ com a famosa lei de Gerson em vigor no Brasil há tantos anos”. escreveu ela.

“Ele queima uma floresta e todos os animais que nela habitam. Uma das mais lindas serras do Rio de Janeiro, colocando em perigo, inclusive, a pequena cidade e todos os moradores do Vale das Videiras. Quando os brasileiros irão entender e respeitar a natureza como algo primordial para nossa existência? Absurdo, uma historia surreal”, completou.

Fazenda em Patrocínio Paulista oferece vivência na natureza, com direito a banho de riacho

Imersão acontece na propriedade Santa Cecília, que possui maior reserva particular bem preservada de Mata Atlântica da região

Fazenda em Patrocínio Paulista oferece vivência na natureza, com direito a banho de riacho - Foto: divulgação
Fazenda em Patrocínio Paulista oferece vivência na natureza, com direito a banho de riacho – Foto: divulgação

Passar 24 horas em uma experiência de imersão na natureza, com direito a banho de riacho, atividades terapêuticas e alimentação vegetariana, é a proposta de um novo serviço lançado pela Fazenda Santa Cecília, em Patrocínio Paulista. A propriedade fica na região de Franca e abriga a maior reserva particular de Mata Atlântica do nordeste paulista, com árvores centenárias e diferentes espécies de animais.

É com objetivo de mostrar essa riqueza ambiental e oferecer conhecimentos na área, que a empresária Cristiane Kaulich decidiu oferecer essa imersão para jovens e adultos, a partir de 18 anos. A 1ª Vivência de 24 horas será realizada nos dias 2 e 3 de março e as vagas – que tiveram inscrições gratuitas, por ocasião do lançamento – já estão esgotadas.

“Nos surpreendemos de forma positiva com a procura, tanto que já estamos com fila de espera para a segunda edição. Queremos, com a imersão na natureza, que as pessoas possam conviver e aprender sobre sustentabilidade, além de terem um momento de relaxamento e conhecimento pessoal”, detalha Cristiane, que também será a mediadora da vivência.

A programação do encontro começa às 8 horas com a entrada dos participantes e segue até às 8 horas do dia seguinte, quando ocorre um café de encerramento. Nesse intervalo, acontece rodas de conversa, trilha, banho de riacho com práticas meditativas e de consciência corporal, vivência de aromas e sabores, piquenique ao pôr do sol, banho de estrelas com fogueira, além de yoga e meditação.

“É um momento muito especial para renovar a energia e ter um contato direto com a natureza, no coração da Mata Atlântica”, ressalta a idealizadora do projeto. A ideia é que as vivências ocorram ao menos uma vez ao mês, mediante a montagem de grupos.

No pacote para a realização da imersão estão inclusos alimentação vegetariana, as atividades terapêuticas junto à natureza, hospedagem com roupa de cama e banho, além de seguro aventura individual.

Para participar da imersão de 24 horas na natureza, os interessados podem entrar em contato pelo telefone WhatsApp (16) 99763-7634.

Secretaria de Fazenda libera pagamento do IPVA 2024

Secretaria de Fazenda libera pagamento do IPVA 2024 - Foto: Geraldo Bubniak/AEN
Secretaria de Fazenda libera pagamento do IPVA 2024 – Foto: Geraldo Bubniak/AEN

A Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG) liberou na última terça-feira (2) as opções de pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2024 via Documento de Arrecadação Estadual (DAE) ou Pix. A quitação pode ser feita, também, diretamente nos caixas ou no autoatendimento dos bancos credenciados, bastando informar o número do Renavam do veículo.

Tanto a consulta aos valores do imposto quanto o pagamento devem ser efetuados, exclusivamente, no site www.fazenda.mg.gov.br. É importante ficar em alerta para os golpes praticados por meio de links enviados em aplicativos de redes sociais, mensagens de SMS ou sites falsos, muitas vezes oferecendo descontos que não são concedidos pela Secretaria de Fazenda.

No caso do pagamento via Pix, é necessário observar que o beneficiado da operação sempre será o Estado de Minas Gerais (CNPJ: 18.715615/0001-60) e a instituição emissora de QR Code é o Banco Itaú S/A.

Secretaria de Fazenda libera pagamento do IPVA 2024 - Foto: SEFAZ/MG
Secretaria de Fazenda libera pagamento do IPVA 2024 – Foto: SEFAZ/MG

A escala de vencimentos da primeira parcela ou cota única começa em 15 de janeiro, para os finais de placa 1 e 2, e segue ao longo da semana, se encerrando no dia 19, com os finais de placa 9 e 0. Quem optar pelo pagamento em cota única tem desconto de 3%.

Neste ano, a expectativa de arrecadação é de R$ 10,6 bilhões. A frota tributável é de 11.201.920 de veículos, registrados até outubro de 2023. Em comparação a 2023, o valor do imposto teve uma redução média de 3,37%, em função, principalmente, da depreciação do valor dos veículos usados.

Distribuição

Do total arrecadado com o IPVA, 40% vão para o caixa único do Estado, 40% são destinados aos municípios de emplacamento dos veículos e 20% vão para o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Fazenda em Patrocínio possui maior reserva de Mata Atlântica do nordeste paulista

Propriedade oferece trilhas, vivência rural, comida caipira e sedia Instituto de Educação Ambiental

Fazenda em Patrocínio possui maior reserva de Mata Atlântica do nordeste paulista – Foto: divulgação

Em Patrocínio Paulista, quase na divisa com Minas Gerais, surge a Fazenda Santa Cecília. Datada de 1930, a propriedade que é a maior reserva particular de Mata Atlântica bem preservada do nordeste do Estado de São Paulo, está aberta para visitação.

A poucos quilômetros de Franca, a reserva da fazenda está inserida em um fragmento de 100 hectares de floresta nativa no Bioma Mata Atlântica e outros 600 hectares no Bioma Cerrado. O cenário encantador reúne árvores centenárias e uma alta biodiversidade. A área é considerada de alta prioridade para conservação e refúgio para espécies ameaçadas de extinção.

“A Santa Cecília é uma fazenda diferenciada. Um laboratório natural onde podem ser desenvolvidos projetos, atividades e vivências relacionadas à ecologia, meio ambiente e desenvolvimento sustentável”, conta a proprietária Cristiana Lopes Kaulich, que é pedagoga mestre em Desenvolvimento Psicomotor e durante 23 anos realizou acampamentos de férias para crianças especiais na fazenda.

A fazenda também oferece vivência rural com horta e pomar, possibilitando o plantio e colheita de hortaliças, interação e alimentação dos animais, passeio de carreta, hospedagem rural e contato com recursos hídricos, já que o local conta com três nascentes d’água, um riacho e represa.

“Na fazenda o visitante – seja família, amigos, grupo escolar ou empresarial – pode contar tanto com atividades educativas, conhecendo sobre os biomas, os ciclos dos elementos naturais e a proteção ambiental, como também atividades recreativas como passeios de canoa e banhos de riacho”, revela Cristiane.

Também compõe a estrutura um restaurante equipado que fornece café da manhã, almoço caipira, lanche e jantar com qualidade e produtos locais e uma ‘sala da mata’ com palco e bancos nas margens do riacho, sendo o espaço ideal para apresentações teóricas ao ar livre, dinâmicas, palestras e minicursos diante uma bela paisagem que permite conexão com o ambiente natural.

Outros diferenciais
A Fazenda Santa Cecília conta com uma bióloga especializada em ecologia e em virtude de ações e propostas socioambientais, a fazenda é reconhecida como promotora das ações Educacionais da Agenda 2030, a qual contempla 17 objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Recentemente, a propriedade se tornou sede do Instituto Plante Consciência de Educação Ambiental e Sustentabilidade que foi criado por Cristiane para oferecer trilhas interpretativas, receber visitação escolar, promover cursos e palestras na área, além de ofertar material didático-pedagógico ambiental.

“Nós da Fazenda Santa Cecília acreditamos que a sensibilização e a conscientização são fundamentais para a conservação do meio ambiente, foi por isso que criamos o Instituto focado na constituição de ações sustentáveis”, detalha Cristiane.

Os agendamentos para visitação na Fazenda Santa Cecília podem ser feitos pelos telefones (16) 99432-3724 / (16) 99763-7634.

Fazenda em Patrocínio possui maior reserva de Mata Atlântica do nordeste paulista – Foto: divulgação
Fazenda em Patrocínio possui maior reserva de Mata Atlântica do nordeste paulista – Foto: divulgação
Fazenda em Patrocínio possui maior reserva de Mata Atlântica do nordeste paulista – Foto: divulgação

Bezerras são encontradas sangrando após serem estupradas em fazenda em MG

Bezerras são encontradas sangrando após serem estupradas em fazenda em MG – Foto: reprodução

Três bezerras foram encontradas com as partes íntimas sangrando e inchadas em uma fazenda em Teófilo Otoni (MG), na última segunda-feira (14). A suspeita é de que elas tenham sido vítimas de zoofilia. Ninguém havia sido preso até a publicação desta matéria.

De acordo com informações da Polícia Militar, o gerente da fazenda acionou os militares e contou que achou os animais machucados. O trabalhador disse que suspeita que um homem tenha estuprado as bezerras. Os policiais interrogaram os vizinhos, mas o suspeito não foi localizado.

O gerente da fazenda foi orientado a procurar um médico veterinário para examinar os animais. O caso será investigado.

Caminhão, porcos e diversos objetos são furtados de fazenda em Piumhi

Caminhão, porcos e diversos objetos são furtados de fazenda em Piumhi – Imagem: reprodução

Uma fazenda que fica localizada às margens da MG-341, em Piumhi (MG) foi furtada na madrugada da última quinta-feira (03). Segundo a Polícia Militar, o proprietário do local ao chegar pela manhã, notou que a cerca da sua propriedade estava danificada.

Ao verificar a fazenda, a vítima constatou diversos objetos como, sacos de adubo, sacos de sal, compressor, mesa inox, cadeiras, além de seis porcos e um caminhão VW/690, teriam sido furtados.

De acordo com a PM, o caminhão levado pertencia a um amigo que estaria prestando serviços para o dono da propriedade. Os militaria informaram também que o local não possui sistema de monitoramento por câmeras.

Na tarde do mesmo dia, o caminhão foi recuperado pela Polícia Militar de Meio Ambiente, na zona rural de Passos (MG). A polícia segue em busca dos criminosos e na tentativa de recuperar os demais itens furtados.

Homem morre de frio em fazenda de Minas

Um homem, de 34 anos, foi encontrado morto na manhã da última segunda-feira (22) em meio a um cafezal numa fazenda de Patrocínio, no Alto Paranaíba. 

No momento em que foi localizado, ele estava somente de cueca, deitado com a barriga para cima, ainda com sinais vitais, mas com um quadro de hipotermia e de parada cardiorrespiratória. As informações são do Serviço de Atendimento Móvel com Urgência (Samu), repassadas ao registro da Polícia Militar (PM). 

Foram realizados várias tentativas de reanimação, porém, pouco tempo depois, o óbito foi constatado pela equipe do Samu.

Também consta no registro policial que a vítima, natural de Poção de Pedras (MA), foi localizada por um homem que realizava ronda na fazenda.

Ainda conforme a PM de Patrocínio, o homem era uma pessoa que vivia em situação de rua e não tinha familiares na cidade.

De acordo com informações da equipe de perícia da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), não foram encontrados sinais de violência na vítima.

Após os trabalhos de praxe da perícia, o corpo do homem foi encaminhado para Perdizes, cidade a cerca de 60 km de Patrocínio, onde ele possui parentes. 

Manhã mais fria do ano

Com 7,8 °C, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Patrocínio registrou a manhã mais fria do ano na segunda-feira (22/5). O recorde aconteceu entre às 5h e 6h, ainda conforme o Inmet.

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