Jornal Folha Regional

HRC de Passos agradece Companhias de Folia de Reis por doações

HRC de Passos agradece Companhias de Folia de Reis por doações - Foto: divulgação
HRC de Passos agradece Companhias de Folia de Reis por doações – Foto: divulgação

Pelas redes sociais, o Hospital Regional do Câncer (HRC) de Passos (MG), agradeceu as Companhias de Reis pelas doações realizadas.

‘’A tradição e a solidariedade caminham juntas. Agradecemos de coração às Companhias de Folia de Reis da região que, com tanta dedicação, arrecadam doações para o Hospital Regional do Câncer de Passos, ajudando na continuidade dos atendimentos e no cuidado com nossos pacientes’’, informou a unidade hospitalar.

Confira as doações

Folia de Reis Nova Geração – Itamogi (MG), sob a coordenação de Wellington Barbosa, que doou R$ 1.000,00.

Companhia União do Alto do Bela Vista – Itamogi (MG), representada por Adilson, Marcelo, Antônio Carlos, Lidiane e Cauã, que doou R$ 6.618,50. Esse é o 5º ano de contribuição ao HRC.

Companhia Amigos do HRC – São Sebastião do Paraíso (MG), que, pelo 2º ano, realiza arrecadações mensais, totalizando R$ 19.732,10 em 2024.

Companhia de Reis Baltazar Vicente – Alpinópolis (MG), que destinou ao HRC R$ 2.426,00.

O hospital agradeceu também ao Coordenador Valdir Custódio, do Grupo Unidos Pela Vida, e a todas as Companhias de Folia de Reis que destinam suas doações ao HRC.

‘’Janeiro é o mês em que as Folias de Reis aquecem os corações com suas generosas doações, e esse gesto faz toda a diferença na manutenção dos nossos atendimentos e no cuidado com nossos pacientes’’.

HRC de Passos agradece Companhias de Folia de Reis por doações - Foto: divulgação
HRC de Passos agradece Companhias de Folia de Reis por doações – Foto: divulgação
HRC de Passos agradece Companhias de Folia de Reis por doações - Foto: divulgação
HRC de Passos agradece Companhias de Folia de Reis por doações – Foto: divulgação
HRC de Passos agradece Companhias de Folia de Reis por doações - Foto: divulgação
HRC de Passos agradece Companhias de Folia de Reis por doações – Foto: divulgação

Associação comemora 30 anos com Encontro de Companhias de Reis, em São Roque de Minas

Associação comemora 30 anos com Encontro de Companhias de Reis, em São Roque de Minas - Foto: divulgação
Associação comemora 30 anos com Encontro de Companhias de Reis, em São Roque de Minas – Foto: divulgação

A Associação São José do Barreiro, de São Roque de Minas (MG), em comemoração de 30 anos de fundação, promove o 1º Encontro de Companhias de Reis. O evento será realizado no dia 3 de agosto, às 13h, na Praça Cesário Pereira de Sousa.

Segundo informação da associação, as companhias de reis interessadas poderão se inscrever por meio do telefone (37) 9 9871-1351.

De acordo com o diretor da entidade, Ernandes de Almeida, a comemoração terá início com uma missa celebrada pelo padre Antônio e, em seguida, ocorre a apresentação das companhias e do ‘Viola na Praça’, com shows musicais.

“A viola na praça já virou tradição. Há dois anos promovemos o evento com um intervalo de dois meses entre as realizações”, afirmou.

Segundo Ernandes, o festejo é tradição com com mais de 100 anos na região. “Tivemos a iniciativa de promover esse primeiro encontro de companhia de reis aqui em São José do Barreiro e esperamos cerca de oito companhias e 400 pessoas no evento”, disse.

Segundo afirma o diretor, a Associação São José do Barreiro atua ativamente em vários segmentos e foi relevante na defesa dos produtores rurais, durante o processo de desapropriação dos 200 mil hectares do Parque Nacional da Serra da Canastra.

“Com muita união e determinação hoje somos parceiros do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), além disso, temos representantes ativos no conselho construtivo do Parque Nacional”, ressaltou.

“A associação é representada no Conselho Municipal de Saúde e na Secretaria de Cultura e Turismo de São Roque, onde foi contemplada, neste ano, pela lei Paulo Gustavo. Com essa contemplação, conseguimos um som e alguns instrumentos para os eventos do ‘Viola na Praça’ e da ‘Companhia de Reis’” informou Ernandes.

Cultura

Segundo a representante da instituição, Vanessa Aparecida Vilela, o evento do Encontro de Companhias de Reis para comemorar os 30 anos da associação é de extrema importância para a cultura da região da Serra da Canastra.

“As folias de reis são um patrimônio artístico realizado pelos Canastreiros, arte passada de geração para geração, sendo uma cultura tradicional que conta a história dos Três Reis Magos indo ao encontro do menino Jesus, em forma de versos cantados, esculpidos, de acordo com o modo de vida, o que deixa as folias de Reis da Serra da Canastra com características marcantes e uma identidade única que as diferenciam de outras folias existentes em Minas Gerais e no restante do Brasil”, relatou Vanessa. (Clic Folha)

Encontro de Companhias de Reis reúne 3 mil no Santuário de Cássia

Encontro de Companhias de Reis reúne 3 mil no Santuário de Cássia - Foto: Divulgação / Santuário de Cássia.
Encontro de Companhias de Reis reúne 3 mil no Santuário de Cássia – Foto: Divulgação / Santuário de Cássia.

Cerca de 3 mil pessoas participaram do 2º Encontro de Companhias de Reis do Santuário de Santa Rita de Cássia. O evento foi realizado no último domingo, com missa às 10h e participação das companhias Arceburguense, de Arceburgo; Menino Jesus, de Itaú de Minas; Bairro Tapir, de Itamogi; Estrela Guia, de Delfinópolis, Estrela do Oriente e Grupo Pastorinhas, de Alpinópolis e Unidos dos Santos Reis, de Ibiraci.

Para o padre Michel Pires, reitor do Santuário, o dia 6 de janeiro é marcado no calendário brasileiro com a Festa dos Reis Magos, que visitaram o menino Deus no presépio de Belém.

“Aqui no Sul de Minas, essa data ganha uma importância ainda maior, pois neste dia, o nosso povo celebra de modo simples e encantador essa visita na noite de Natal. Visita de magos que levaram a alegria de suas presenças e os presentes ao menino que acabara de nascer”, afirma.

O Santuário de Santa Rita de Cássia recebeu o II Encontro de Companhias de Reis em torno das tradições religiosas.

“Estiveram aqui, na casa da Santa dos Impossíveis, companhias que manifestam de modo simples e singelo a alegria sentida pelos magos na noite santa em que Deus encarnou-se na história. Com roupas, cânticos e instrumentos, as Companhias trouxeram a alegria de manter uma tradição viva dos foliões que vão ao encontro de Jesus. Quantas coisas nós aprendemos com os foliões e as companhias de reis. Aprendemos a ser missionários na acolhida e na fraternidade. E, manter viva essa tradição, é algo que nos enriquece. Foi possível experimentar, mais uma vez, a certeza de fé de que Deus olha para o simples e manifesta seu amor por aqueles que querem transmitir a sua palavra”, disse o padre.

Encontro de Companhias de Reis reúne 3 mil no Santuário de Cássia - Foto: Divulgação / Santuário de Cássia.
Encontro de Companhias de Reis reúne 3 mil no Santuário de Cássia – Foto: Divulgação / Santuário de Cássia.
Encontro de Companhias de Reis reúne 3 mil no Santuário de Cássia - Foto: Divulgação / Santuário de Cássia.
Encontro de Companhias de Reis reúne 3 mil no Santuário de Cássia – Foto: Divulgação / Santuário de Cássia.

Via: Clic Folha

Dia de Santos Reis é lembrando por Companhia embaixada pelo finado Júlio Isaac

No dia 6 de janeiro, a Igreja celebra a solenidade da Epifania do Senhor, quando se recorda a adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus em Belém. No Brasil, esta celebração é transferida para o domingo mais próximo, que neste ano, 2 de janeiro.

Mas, será que eles eram reis ou magos e seus nomes eram mesmo Melchior, Gaspar e Baltazar? Um sacerdote e teólogo explica estas questões.

Padre Miguel Fuentes, do Instituto do Verbo Encarnado (IVE), explica no site “El Teólogo Responde” que “o termo ‘magos’ (magoi) que aparece em Mt 2,1 se refere àqueles que eram denominados ‘sábios’ na antiguidade”.

“Neste caso, foram homens sábios que vieram do ‘Oriente’ (Mt 2,1), que pode ser uma referência a Arábia, Mesopotâmia ou algum outro território mais a leste da Palestina”.

Padre Fuentes afirma que “o fato de terem sido guiados por uma estrela (Mt 2,2) sugere que eles eram instruídos em astrologia ou em ciência da navegação e cálculo do tempo por meio das configurações estelares”.

“Além de uma tribo de Média chamada assim, os magos aparecem, em sua primeira época, como uma casta sacerdotal de Média e da Pérsia. Eles se dedicaram ao estudo da sabedoria. Estrabão diz que eles eram ‘zelosos observadores da justiça e da virtude’. E Cícero diz que eles são ‘a classe de sábios e doutores na Pérsia’”.

Padre Fuentes assinala que foi o escritor e teólogo Orígenes, do século III, “quem disse pela primeira vez que foram três magos em virtude dos três presentes oferecidos ao Menino”.

O sacerdote afirma ainda que, “antes do século VI, nenhum autor afirmava expressamente que eles eram reis, com exceção de Tertuliano, que sugeriu que eles eram ‘quase reis’”.

“Isto se tornou popular por interpretar assim a referência ao Salmo 72,10 (os reis da terra se prosternarão e lhe oferecerão os seus dons) que parece estar implícita no relato de São Mateus”.

Em São José da Barra (MG), podemos lembrar da Companhia de Reis, que tinha como embaixador o finado Júlio Isaac.

No acervo de Roberto Rosendo que foi o primeiro a registrar imagens de áudio e vídeo na cidade, podemos relembrar uma época jamais esquecida.

Muitos foliões não estão entre nós, mas fica a devoção ao Três Reis Santos.

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