Jornal Folha Regional

Homem é preso pela PM por injúria racial contra funcionária de hospital em Piumhi

Homem é preso pela PM por injúria racial contra funcionária de hospital em Piumhi - Foto: reprodução
Homem é preso pela PM por injúria racial contra funcionária de hospital em Piumhi – Foto: reprodução

No último domingo (25), a Polícia Militar prendeu um homem de 64 anos por injúria racial contra uma técnica em enfermagem, de 21 anos, que trabalha na Santa Casa de Piumhi (MG).

Segundo a Polícia Militar, a vítima relatou que o autor havia dado entrada na unidade de hospitalar após sofrer uma queda de bicicleta, apresentando ferimentos leves e sinais de embriaguez.

Conforme informações, durante o atendimento, o idoso teria assediado verbalmente a funcionária com cantadas. Logo em seguida, ele teria proferido ofensas racistas contra a mulher, fato presenciado por testemunhas.

O Polícia Militar foi acionada e o autor foi preso em flagrante delito e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil, onde teve o Auto de Prisão em Flagrante (APF) lavrado.

O caso será investigado e o suspeito poderá responder por crime de injúria racial, previsto no Código Penal.

Hospitais devem ter leitos separados para mães de bebês natimortos ou que tenham sofrido óbito fetal em Formiga

Hospitais devem ter leitos separados para mães de bebês natimortos ou que tenham sofrido óbito fetal em Formiga - Foto: reprodução
Hospitais devem ter leitos separados para mães de bebês natimortos ou que tenham sofrido óbito fetal em Formiga – Foto: reprodução

A Lei que está em vigor desde o dia 17 de abril exige que hospitais em Formiga, no Centro-Oeste de Minas, disponibilizem leitos isolados a mães que tiveram bebês natimortos (quando o bebê nasce sem batimentos cardíacos) ou mães que perderam seus bebês no parto.

A medida representa um avanço na humanização do atendimento hospitalar e no acolhimento a mulheres que enfrentam o luto gestacional ou neonatal. Atualmente, as mães que passam por essas perdas ficam na mesma ala hospitalar das mães que estão com seus bebês nos braços.

A reportagem, a vereadora Joice Alvarenga (PT) explicou que convidou o vereador Thiago Pinheiro (PDT) para assinar o projeto de lei com ela. Alvarenga destaca que ouviu várias mulheres que passaram pela perda neonatal e diante da dor relatada por elas viu a necessidade de criar essa lei.

“É injusto que mães que acabaram de perder seus filhos tenham que dividir o mesmo espaço com aquelas que estão celebrando a vida. São emoções opostas, que se chocam de forma muito dolorosa”, destacou.

A lei estabelece que hospitais da rede pública e privada se adequem em 30 dias. Além disso, os hospitais deverão afixar nos corredores dos setores de maternidade informações sobre essa lei.

“Em Formiga, temos somente a Santa Casa que tem o setor de maternidade e o Centro Obstétrico, então a Lei vai valer especificamente para ela. Mas hoje, há Projetos de Lei de matérias idênticas tramitando no Senado e na Câmara dos Deputados, para que isso seja uma realidade em todo o país”, comenta Alvarenga.

Acolhimento psicológico

A reportagem ouviu a psicóloga Cristine Strassburger, que ressaltou os benefícios da lei no psicológico dessas mães. Além disso, Cristina revelou à reportagem que também já passou por uma perda gestacional e sabe o quanto é delicado um momento como esse.

“Perdi meu bebê com 8 meses de gestação, tive o parto, mas ele nasceu morto. Fiquei em um quarto separado, mas na mesma ala, então eu ouvia os bebês das outras mães chorarem, via os outros pais passarem com seus bebês. Então é muito pesado”, conta Cristine.

Principalmente por já ter sentido na pele essa dor, a psicóloga afirma que a separação de leitos para mães enlutadas é uma medida essencial de acolhimento e cuidado emocional.

“O luto perinatal, que é a dor vivida pela perda de um bebê durante a gestação ou logo após o parto, é uma das experiências mais devastadoras que uma mulher pode enfrentar. Estar em um ambiente onde outras mães estão vivenciando o oposto — o nascimento e a alegria de ter o bebê nos braços — pode intensificar sentimentos de dor, solidão, inadequação e até mesmo culpa”, explica

Ainda segundo a profissional, o ambiente que a mãe está também tem um papel fundamental no processo do luto e da superação dele.

“Proporcionar um espaço reservado para essa mãe é oferecer um tempo de recolhimento, de dignidade e de respeito à sua dor. Não se trata de excluir, mas de proteger emocionalmente. Projetos como esses não apenas reconhecem o sofrimento dessas mulheres, como também validam esse luto, que muitas vezes é invisibilizado socialmente”, afirma.

Via: G1

Hospital Unimed em Passos realiza primeira cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda

Hospital Unimed em Passos realiza primeira cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda - Foto: divulgação
Hospital Unimed em Passos realiza primeira cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda – Foto: divulgação

A Unimed Sudoeste de Minas, unidade de Passos (MG), realizou na última terça-feira (18), sua primeira cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda (DBS – Deep Brain Stimulation). O procedimento foi conduzido pelo neurocirurgião cooperado da Unimed, Dr. Nicollas Rabelo, e contou com a colaboração do renomado neurocirurgião Dr. Messias Eduardo da Silva, que atua em grandes hospitais de São Paulo.

A paciente, passou por um longo processo de avaliação antes da cirurgia. Durante um ano, foram realizados diversos testes, incluindo tratamentos clínicos e neuromodulação, na tentativa de evitar a intervenção cirúrgica. No entanto, devido à progressão do quadro de rigidez motora, a cirurgia tornou-se necessária. O procedimento, que durou cerca de três horas e meia, utilizou tecnologia avançada para garantir a precisão da colocação dos eletrodos no cérebro. A equipe realizou um planejamento minucioso, com exames neurológicos e cálculos detalhados para a correta inserção dos eletrodos garantindo que o eletrodo seja colocado no núcleo adequado do cérebro, responsável pela falha de uma substância que causa o Parkinson.

De acordo com Dr. Nicollas Rabelo, a cirurgia contou com suporte equipado com tomografia intraoperatória e recursos tecnológicos de ponta. “Foi um procedimento altamente seguro e eficaz, resultado de um trabalho multidisciplinar envolvendo profissionais de diversas áreas e estados”, afirma o neurocirurgião.

Dr. Messias destacou a importância dessa conquista para a região. “este tipo de cirurgia, até pouco tempo, estava restrita a grandes centros devido à complexidade e à necessidade de uma equipe altamente especializada. A realização desse procedimento aqui representa um avanço significativo, possibilitando que pacientes da região tenham acesso a um tratamento de excelência sem precisar se deslocar para capitais”, ressaltou. Com a participação de mais de 20 profissionais, a cirurgia simboliza o compromisso da Unimed em oferecer o que há de mais moderno e seguro em tratamentos neurológicos.

Hospital Unimed em Passos realiza primeira cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda - Foto: divulgação
Hospital Unimed em Passos realiza primeira cirurgia de Estimulação Cerebral Profunda – Foto: divulgação

VÍDEO: Paciente é morto após ter surto, fazer enfermeira refém e ameaçar matar profissional, diz polícia

Um paciente internado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Municipal de Morrinhos, no sul de Goiás, foi morto por um policial militar após fazer uma enfermeira refém e a ameaçar durante um surto psicótico, segundo a Polícia Militar (PM). Um vídeo mostra o momento em que, ameaçada com um pedaço de vidro, a profissional da saúde consegue afastar o braço do paciente, que foi baleado logo depois, e escapar (veja acima).

O caso aconteceu no sábado (18). Em nota, a Polícia Militar (PM) afirmou que protocolos de gerenciamento de crises foram aplicados para tentar liberar a enfermeira, mas que, mesmo diante das tentativas, foi necessária a realização de um disparo contra o paciente para resguardar a vida da refém. Afirmou ainda que um procedimento administrativo foi instaurado para apurar os fatos (leia na íntegra ao final do texto).

A família do paciente se diz revoltada e cobra por justiça pelo caso. “A polícia matou meu pai dentro de uma UTI”, disse o filho em rede social..

As imagens mostram o momento em que Luiz Claudio Dias, de 59 anos, é baleado. De acordo com informações da PM, o tiro seria para imobilizar o paciente, que ameaçava a enfermeira, mas ele se moveu durante a ação e o tiro acabou perfurando o abdômen.

Após ser baleado, o paciente chegou a receber atendimento médico, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Por telefone, o Hospital Municipal de Morrinhos disse à reportagem que ainda não comentaria sobre o caso.

Em entrevista, o prefeito de Morrinhos, Maycllyn Carreiro (PL), afirmou que Luiz Claudio não tinha histórico de surtos psicóticos e que fazia um tratamento renal há três dias. O prefeito disse ainda que casos de surtos durante a internação em uma UTI não são incomuns.

“Não é incomum pacientes terem delírios e, às vezes, surtos, durante os tratamentos na UTI. Só que, esse fato, foi totalmente atípico. Ele [Luiz] se levantou do leito onde estava internado, arrancando os equipamentos e falando de forma totalmente desconexa, correu para o banheiro, quebrou o vidro, pegou a enfermeira, que estava saindo do banheiro feminino, a engravatou e colocou o vidro no pescoço dela”, contou o prefeito.

Ainda segundo Maycllyn, os outros membros da equipe médica tentaram dialogar com Luiz Cláudio, mas sem sucesso. Como não conseguiram reverter a situação, os funcionários do hospital acionaram a PM.

Em nota, a Prefeitura de Morrinhos afirmou que lamenta profundamente o ocorrido e que está à disposição para esclarecer os fatos.

Revolta da família

Filho de paciente morto em UTI manifesta luto nas redes sociais — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Filho de paciente morto em UTI manifesta luto nas redes sociais — Foto: Reprodução/Redes Sociais

Nas redes sociais, o dentista Luiz Henrique Dias, filho de Luiz Cláudio, postou um vídeo em frente ao Instituto Médico Legal (IML), enquanto esperava pela liberação do corpo do pai. Ele se diz revoltado com a situação e que soube da morte do por vídeos que circularam entre os moradores do município.

“Eu fiquei sabendo que meu pai morreu antes mesmo da equipe médica me falar. Que despreparo desse povo. A dor é grande, mas Deus vai fazer justiça. A polícia matou meu pai dentro de uma UTI, um paciente com hipoglicemia, com menos de 60 kg, fragilizado” desabafou o dentista no vídeo.

O funeral de Luiz Cláudio ocorreu na manhã deste domingo (19). O sepultamento deve ocorrer às 19h.

Nota da Polícia Militar na íntegra

A Polícia Militar de Goiás informa que, na noite de sábado (18), uma equipe do 36º Batalhão da Polícia Militar atendeu uma ocorrência no Hospital Municipal de Morrinhos, onde um paciente, em surto psicótico, manteve uma técnica de enfermagem refém na UTI, ameaçando-a com um objeto perfurocortante (pedaço de vidro).

Após a chegada dos policiais, foram iniciados protocolos de gerenciamento de crises para liberar a vítima. Apesar das tentativas de verbalização para que o autor liberasse a vítima, ele permaneceu em atitude agressiva e reiterou as ameaças.

Diante do risco iminente à vítima, foi necessário a realização de um disparo de arma de fogo para neutralizar a agressão e resguardar a integridade física da refém.

Mesmo alvejado, o autor continuou resistindo, sendo necessária a sua contenção pelos demais policiais militares. A equipe médica prestou socorro imediato, mas infelizmente ele não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.

A ocorrência foi acompanhada pelo delegado plantonista, que conduzirá as investigações cabíveis.

A Polícia Militar informa, ainda, que foi determinada a instauração de procedimento administrativo para apurar os fatos.

Mulher perde filha no parto e alega que médica perfurou pescoço da bebê com unha

Mulher perde filha no parto e alega que médica perfurou pescoço da bebê com unha em hospital - Foto: reprodução
Mulher perde filha no parto e alega que médica perfurou pescoço da bebê com unha em hospital – Foto: reprodução

Uma mulher que reside em Salvador acusa a maternidade Albert Sabin de violência obstétrica após a morte de um bebê durante o parto. Liliane Ribeiro afirma que uma das profissionais de saúde cometeu uma lesão no pescoço do bebê durante o parto. As informações são da TV Bahia.

A mãe detalhou uma série de violências durante sua passagem pela maternidade, incluindo maus-tratos e abandono pela equipe. Além disso, ela afirma ter sido obrigada a passar por um parto normal, apesar de recomendação médica prévia para cesárea.

MORTE DA BEBÊ

A mulher relatou que, durante o parto, a equipe mandou fazer força, pois ela seria “rasgada até o talo“. Um funcionário também teria dito para que ela “parasse de presepada“. 

Quando a cabeça da criança saiu, a médica realizou uma manobra para retirá-la, mas o marido de Liliane notou algo errado. Ela estaria com a luva rasgada e a mãe alega que a unha da médica perfurou o pescoço do bebê, causando sua morte.

O hospital justificou o óbito como “natimorto“. “Como minha filha saiu de mim morta se antes de entrar na sala de parto ela estava viva? Se eu senti ela mexer? Se a médica mostrou para meu marido a cabecinha dela mexendo? Se eles tentaram reanimar? Minha filha não estava morta”, questionou Liliane.

A Polícia Civil investiga o caso e o corpo da bebê passará por uma necropsia, que só deve ser concluída em 30 dias. A Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) também afirmou que está apurando as circunstâncias do óbito.

Morre jovem que se casou dentro de hospital em Franca

Morre jovem que se casou dentro de hospital em Franca - Foto: reprodução
Morre jovem que se casou dentro de hospital em Franca – Foto: reprodução

O jovem Matheus Florenço Teixeira, que se casou dentro de um hospital em Franca (SP), morreu na noite do último sábado (27), aos 22 anos. Matheus lutava contra um tumor no cérebro havia dois anos.

“Ele faleceu às 11h da noite. Lutou muito contra a doença, mas…”, disse Jean Fransérgio, pai de Matheus, na manhã deste domingo, 28.

No dia 26 de junho deste ano, Matheus e sua então noiva, Maria Laura Branquinho Pignati Florenco, de 21 anos, realizaram o sonho de se casar. A cerimônia civil foi realizada na capela do Hospital São Joaquim, em Franca, onde ele estava hospitalizado para tratamento contra um câncer cerebral.

O corpo de Matheus será velado no Velório São Vicente, das 7h30 às 15h. O sepultamento será em seguida, no Cemitério das Oliveiras, em Franca.

Matheus e de Maria Laura, se casaram no dia 26 de junho, dentro do hospital.

Os jovens namoraram por cinco anos, mas os últimos dois anos foram de luta intensa contra a doença, que deu seus primeiros sinais e foi descoberta em 2020. (GCN)

Atriz e ex-apresentadora é internada em hospital de São Sebastião do Paraíso

Atriz e ex-apresentadora é internada em hospital de São Sebastião do Paraíso – Foto: reprodução/redes sociais

A atriz e ex-apresentadora infantil Renata Sayuri, de 43 anos, está internada no hospital Gedor Silveira, em São Sebastião do Paraíso. Ela recebe atendimento clínico para tratamento de dependência química, mas a instituição não divulgou detalhes sobre o quadro de saúde da paciente.

Figura bastante querida no universo geek, principalmente entre os adoradores de desenhos japoneses, Renata, popularmente conhecida como Kira, do Band Kids, ganhou notoriedade entre o público infantil no início da década dos anos 2000 e depois emendou trabalhos em séries e novelas.

Com carreira artística iniciada no fim da década de 1990, Renata trabalhou como assistente de palco do programa Fantasia, no SBT, entre 1997 e 1999, e depois estreou como apresentadora infantil do programa Band Kids. Na atração, ela era chamada de Kira e anunciava os desenhos japoneses exibidos.

Depois, ela decidiu buscar oportunidades como atriz, atuando em tramas como Pequena Travessa e Revelação (SBT), além de ter feito participações no Sítio do Picapau Amarelo (Globo), como Fada, e Malhação, como Sara Lee.

Afastada da atuação desde que interpretou uma freira no filme Deixe-me Viver, de 2016, Renata, que é paulista da cidade de Taubaté, se mudou para o interior de Minas Gerais. Em 2021, durante a pandemia, ela residia na cidade mineira de Cruzília.

A atriz está internada no hospital Gedor Silveira, em São Sebastião do Paraíso, para tratar de dependência química. A instituição não tem autorização para divulgar o estado de saúde de Renata. Segundo informações ela teria dado entrada para tratamento clínico no mês passado, mas a data não foi divulgada.

No entanto, pessoas próximas à apresentadora afirmam que ela tem acesso limitado à internet e tem buscado dar foco a seu bem-estar, praticando ioga e meditação. As informações foram divulgadas pelo colunista Leo Dias.

Em suas últimas postagens, ela, que chegou a ficar completamente reclusa na época da pandemia, compartilhou mensagens de poesias, textos de reflexão e paisagens.

Hospital em crise

O Gedor Silveira é referência para cerca de 150 cidades da região. Nos últimos anos, a instituição vem passando por dificuldades financeiras e há cerca de dois anos esteve na iminência de ter as suas portas fechadas tendo sofrido inclusive intervenção em sua diretoria. Desde 2022, uma nova gestão assumiu a administração da Fundação Gedor Silveira e através de várias ações entre outras medidas de austeridade tem mantido o local em funcionamento.

Há cerca de 10 dias foi divulgada a informação sobre a possibilidade de mais uma crise na instituição. Ano passado vários municípios da região firmaram acordo de repasse para a manutenção do hospital, mas o acordo não está sendo cumprido. O acerto teve o aval do Ministério Público, em que as prefeituras repassariam uma verba para a instituição visando o equilíbrio financeiro da unidade. O déficit foi avaliado em cerca de R$ 300 mil/mês. Dos quase R$1,4 milhões que se estimava receber em junho, foram obtidos cerca de R$ 900 mil. Pelo pacto firmado por mais de 60 municípios, cada um deveria contribuir com R$ 2,5 mil mensal. (Clic Folha)

Médico e enfermeira são flagrados tendo relações sexuais em hospital público de Poços de Caldas

Hospital Municipal Margarita Moralles, em Poços de Caldas — Foto: Prefeitura de Poços de Caldas

Um médico e uma enfermeira foram flagrados tendo relações sexuais no Hospital Municipal Margarita Moralles, em Poços de Caldas (MG), durante o plantão. O caso aconteceu na noite da última quinta-feira (31) e é investigado pela coordenação do hospital.

De acordo com a Prefeitura de Poços de Caldas, uma paciente testemunhou o ato e denunciou os dois funcionários. O caso também foi registrado pela Guarda Civil Municipal.

O médico, que era contratado por uma empresa terceirizada, foi imediatamente desligado de suas funções. Já a enfermeira, que é funcionária pública, será submetida a um processo administrativo para apurar os fatos e decidir as medidas cabíveis conforme os regulamentos internos.

Em nota, o hospital informou que tomou providências assim que foi notificado sobre o incidente. A coordenação da unidade está oferecendo apoio tanto aos funcionários do turno quanto à paciente que presenciou a cena.

“Estamos comprometidos em garantir a qualidade e o bom funcionamento de nossos serviços de saúde, e reforçamos que este incidente não reflete os valores e padrões éticos da unidade”, diz o texto.

Via: Bhaz

Bebê recém-nascida é atingida por bala perdida dentro de hospital

Bebê recém-nascida é atingida por bala perdida dentro de hospital - Foto: reprodução
Bebê recém-nascida é atingida por bala perdida dentro de hospital – Foto: reprodução

Uma bebê recém-nascida foi atingida de raspão por uma bala perdida horas após seu nascimento dentro do hospital Barão de Lucena, no Recife (PE). O caso ocorreu na noite do último domingo (26). A criança passa bem.

A suspeita é de que o disparo tenha vindo da rua. O quarto onde a bebê estava fica no quinto andar do prédio.

O pai da criança relatou à Polícia Militar que escutou o barulho distante de um tiro e, em seguida, encontrou um projétil perto da cabeça de sua filha.

A criança foi atendida por uma médica neonatologista, que realizou exames físicos e constatou que ela passa bem. O pai não quis ir até uma delegacia formalizar queixa.

Mesmo assim, a Polícia Civil informou que a delegacia do Cordeiro irá investigar o caso.

Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde informou que as mães que estavam nos leitos próximos foram transferidas para outros alojamentos do hospital para que o trabalho de perícia fosse realizado.

Sem dinheiro, Hospital São Sebastião fecha 10 leitos de UTI do SUS em Três Corações

Sem dinheiro, Hospital São Sebastião fecha 10 leitos de UTI do SUS em Três Corações – Foto: reprodução

O Hospital São Sebastião fechou 10 leitos de UTI em Três Corações. O fechamento aconteceu por conta de falta de recursos para manter as unidades em funcionamento.

Os leitos foram abertos por conta da pandemia da Covid-19 e, mesmo após a diminuição de casos graves da doença, continuou em funcionamento. Sem verba para mantê-los abertos, eles foram fechados no dia 31 de agosto.

“Nós custeamos durante 10 meses. Quatro meses a prefeitura custeou e seis meses o próprio hospital custeou. Infelizmente, não temos mais condições de custear os leitos, pois o custo é de R$ 229 mil por mês. Custeamos o que deu para custear e agora, como não fomos credenciados e habilitados ainda, tivemos que fechar”, explicou o diretor do hospital, Vanderlei Toledo.

O fechamento, conforme o diretor, vai impactar diretamente a população. De 20 leitos de UTI pelo SUS que estavam em funcionamento, agora metade deles estão em operação.

“Impacta direto na população. As pessoas vão esperar mais tempo para tentar conseguir um leito de UTI. Temos hoje dez leitos SUS e dois particulares, para se ter uma ideia hoje tenho 11 pacientes SUS internados lá. Ou seja, tenho mais do que a capacidade que o SUS me reconhece no hospital internado hoje. Tem paciente SUS, em estado grave, em um leito particular. Como o SUS só reconhece 10 leitos, esse 11º não reconhecido e não é remunerado. É o hospital quem banca isso”, falou.

Sem dinheiro, Hospital São Sebastião fecha 10 leitos de UTI do SUS em Três Corações — Foto: Reprodução/EPTV
Sem dinheiro, Hospital São Sebastião fecha 10 leitos de UTI do SUS em Três Corações — Foto: Reprodução

Ainda existe a possibilidade das unidades serem reabertas, pois os leitos estão em fase de credenciamento pelo Governo de Minas.

“Estamos ainda em processos junto ao Estado, que ainda não deu uma definitiva para a gente, dizendo que não reconhece e não credencia. O credenciamento é lento, é um processo muito burocrático e lento, com idas e vindas de documentos. Não temos mais recursos financeiros para bancar, então tivemos que fechar e aguardar”, disse o diretor.

O Ministério da Saúde informou que cabe ao gestor local o pedido de abertura, fechamento ou ampliação dos leitos de UTI do SUS.

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