Jornal Folha Regional

Três homens são presos por provocarem incêndio em vegetação a margem da rodovia MG-354, entre Piumhi e Vargem Bonita

Três homens são presos por provocarem incêndio em vegetação a margem da rodovia MG-354, entre Piumhi e Vargem Bonita – Foto: divulgação

Três homens foram presos na última quinta-feira (10) por provocarem um incêndio a margem da rodovia MG-354, KM 31, entre Piumhi e Vargem Bonita (MG). Segundo a Polícia Militar de Meio Ambiente, eles receberam uma denúncia anônima informando que dois indivíduos estavam incendiando a vegetação à margem da rodovia.

Os militares se deslocaram até o local, onde flagraram um indivíduo de 32 anos e outro de 34 anos, ateando fogo na vegetação à margem esquerda da rodovia MG-341.

Devido ao forte vento, típico nessa época do ano, as chamas atingiram a outra margem da via e o incêndio se alastrou para a vegetação de pastagem da propriedade, sendo controlado e apagado por uma equipe de outros funcionários da fazenda.

Durante a abordagem, os autores informaram que eram funcionários de uma fazenda próxima, e que, realizavam o serviço por determinação de seu patrão.

Em diálogo com o proprietário da fazenda, de 28 anos, este, assumiu a responsabilidade pela ordem e juntamente com os outros dois autores, foram presos em flagrante delito e conduzidos até a Delegacia de Polícia Civil de Piumhi.

Foram lavrados três autos de infração, com valor de R$ 5.036,90 para cada um dos autores.

Três homens são presos por provocarem incêndio em vegetação a margem da rodovia MG-354, entre Piumhi e Vargem Bonita – Foto: divulgação
Três homens são presos por provocarem incêndio em vegetação a margem da rodovia MG-354, entre Piumhi e Vargem Bonita – Foto: divulgação
Três homens são presos por provocarem incêndio em vegetação a margem da rodovia MG-354, entre Piumhi e Vargem Bonita – Foto: divulgação

Incêndio queima vegetação na região dos cânions do Lago de Furnas, em São João Batista do Glória

Incêndio queima vegetação na região dos cânions do Lago de Furnas, em São João Batista do Glória – Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Um incêndio atingiu uma área dos cânions no Lago de Furnas, em São João Batista do Glória, neste domingo (6). Segundo o Corpo de Bombeiros, o fogo começou às margens da rodovia MG-050, próximo ao km 314, e espalhou rapidamente pela área de cerrado e pastagem.

De acordo com os bombeiros, as chamas queimaram cerca de 10 hectares. Os militares informaram que a vegetação alta, as condições climáticas desfavoráveis e a topografia do terreno dificultaram o combate direto.

Incêndio queima vegetação na região dos cânions do Lago de Furnas, em São João Batista do Glória – Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Por isso, para conter as chamas os bombeiros usaram abafadores, mochilas costais e sopradores. O incêndio foi controlado e direcionado sua fase final para um aceiro natural na represa de Furnas.

Ainda de acordo com os bombeiros, toda a ala operacional foi direcionada para o combate às chamas. O combate ao incêndio foi finalizado no início da noite deste domingo.

As causas não foram divulgadas.

Incêndio que atinge a Serra da Bocaina já queimou pelo menos cinco hectares de mata nativa em Lavras

Incêndio que atinge a Serra da Bocaina já queimou pelo menos cinco hectares de mata nativa em Lavras – Foto: divulgação/Corpo de Bombeiros

O incêndio que atinge a Serra da Bocaina, em Lavras (MG), já queimou cerca de cinco hectares de mata nativa. As chamas começaram na tarde de terça-feira (1º) e estão sendo combatidas desde então.

Conforme os bombeiros, o fogo se espalhou pela região de vegetação próximo aos bairros da Serrinha e Cachoeirinha.

De acordo com os bombeiros, a equipe que está no local está avançando bem nos trabalhos, diminuindo o alcance das chamas e contribuindo para a extinção do incêndio.

A guarnição não identificou habitações nem instalações rurais próximas ao local do incêndio, tratando-se de vegetação nativa e rasteira típica de Serrado.

Os bombeiros também informaram que o local seria um terreno preservado, de difícil acesso e locomoção para os militares, tornando assim a ação muito limitada.

Brigadista morre em incêndio florestal em Minas

Brigadista morre em incêndio florestal em Minas – Foto: Corpo de Bombeiros/Reprodução

Um brigadista morreu no último sábado (8) em um incêndio florestal próximo à BR-458, trevo de Ipaba (MG). De acordo com o Corpo de Bombeiros, o homem teria se afastado do grupo, que acabou perdendo contato visual com ele.

Ainda segundo a corporação, a equipe de brigadistas que o acompanhava chamou por ele, mas o homem não respondia. Eles então voltaram o trajeto e o encontram dentro de uma caneleta pluvial de 40 cm de profundidade, já sem vida. 

Conforme o boletim de ocorrência, as roupas e o equipamento de proteção individual (EPI) foram queimados, e o brigadista apresentava sinais de queimadura em segundo grau por todo o corpo.

O local foi isolado para os trabalhos da perícia, e depois o corpo foi liberado para uma funerária.

Idosa morre carbonizada dentro de casa em Passos

Deijanira Alves de Oliveira, de 81 anos, foi encontrada pelo filho na manhã deste domingo

Suspeita é que cigarro tenha iniciado incêndio e perícia vai apurar as causas do incêndio – Foto: Hélder Almeida/EPTV

Suspeita é que cigarro tenha iniciado incêndio e perícia vai apurar as causas do incêndio (Hélder Almeida/EPTV)

Uma idosa de 81 anos morreu carbonizada dentro da casa onde morava, no Bairro Parque da Estação, em Passos. O corpo da senhora foi encontrado na manhã deste domingo, 21, pelo filho dela, de 51 anos. A suspeita é que um cigarro tenha provocado o incêndio.

A casa fica na Rua José Aristides Barbosa. De acordo com a Polícia Militar, os vizinhos alegaram que não ouviram e não viram nada. O filho teria ido até a casa da mãe, Deijanira Alves de Oliveira, para passar o dia com ela quando encontrou o corpo.

Segundo o Boletim de Ocorrência, o filho contou que era assistida por cuidadores durante a semana ao longo de todo o dia. Como a idosa era lúcida, os cuidadores recebiam folga na noite de sábado.

O filho também relatou que no sábado, 20, ele esteve com a mãe para ajudar na medicação, alimentação e higiene pessoal. O caminhoneiro teria ficado com ela até 23h e voltou para sua casa após deixar a senhora deitada e pronta para dormir.

Por volta de 8h deste domingo, o homem foi até a casa da mãe, tocou o interfone e percebeu que o imóvel estava sem energia. Quando entrou, percebeu que havia fumaça em alguns cômodos e pediu ajuda para os vizinhos.

Segundo consta no BO, o filho entrou no quarto da mãe e encontrou-a completamente carbonizada. Os móveis e roupas estavam em cinzas. Os bombeiros e a perícia foram acionados e o local foi isolado.

O filho contou que não havia sinais de arrombamento e nem de furto. Ainda de acordo com o BO, o homem disse que a mãe era fumante e que já havia a alertado sobre acidentes, mas que ela resistia em parar de fumar.

A suspeita é que um cigarro tenha provocado o incêndio, mas as causas serão investigadas.

Incêndios ‘queimam’ R$ 107,8 milhões em seis anos só em Minas


Minas Gerais avança na temporada de chuvas ainda calculando perdas  causadas pelo fogo. O estado é o terceiro do país que mais sofre prejuízos com os incêndios florestais. Só os danos diretos chegaram a R$ 107.853.950, entre 2016 e 2021, enquanto o Brasil registrou destruição pelas chamas estimada em R$ 1.157.390.779. Apesar de ter o sexto maior número de focos de incêndio registrados no período, o custo de cada ponto de queima no estado é também o quinto mais alto do Brasil, chegando a R$ 1.729,28, ou seja, 65% mais alto que a média nacional, que é de R$ 1.048. Essa conta é o saldo negativo deixado ano após ano pelas ocorrências em períodos de estiagem, que vão de abril a setembro.

Os dados são de um estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) a partir de informações do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), com os relatos de prejuízos de municípios à Secretaria Nacional de Defesa Civil (Sedec), que é quem confirma decretos de situação de emergência ou calamidade e também dos ministérios do Desenvolvimento Regional, Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia.

O ano de maior prejuízo devido aos incêndios florestais foi 2019, quando 11.653 focos de queima custaram a Minas Gerais R$ 107.350.000, quase a totalidade registrada na Sedec desde 2016. De forma geral, o pior ano do Brasil foi 2020, quando foram registrados 222.753 focos, mas o prejuízo associado mais alto ocorreu também em 2019, chegando a R$ 738,3 milhões. O estado do Mato Grosso do Sul é o que mais prejuízos sofreu no período observado, chegando a R$ 533,1 milhões, ou 46% do total do Brasil. Em segundo fica o Mato Grosso, com R$ 304,2 milhões. Minas Gerais, em terceiro, responde por 9,3% dos custos nacionais, seguido por São Paulo, com R$ 82 milhões (7%).

Os dados da Sedec e do Ministério do Desenvolvimento Regional apontam que as atividades e setores que mais sofreram no Brasil foram a pecuária, com perdas da ordem de R$ 658.097.836, seguida por agricultura (R$ 144.038.050), custos de instalações públicas danificadas e destruídas, num total de R$ 103.626.000, indústria, com R$ 50.218.320, habitações danificadas ou destruídas, com R$ 17.583.012, serviços, que responderam por R$ 9.818.800, obras de infraestrutura pública, com R$ 6.763.405, comércio, num total de R$ 6.382.701, assistência médica emergencial, R$ 3.870.660 e abastecimento de água, com R$ 2.308.938 (confira os demais setores no quadro).

Quadro

Quanto custaram as queimadas no Brasil (clique para ampliar)

(foto: Arte EM)

No levantamento realizado pela entidade, verificou-se que em 2019, os prejuízos causados por queimadas, incêndios florestais e em edificações ultrapassaram os R$ 738,3 milhões, correspondendo a 63,7% do total de R$ 1,1 bilhão de 2016 a 2021. O ano de 2021 ficou em segundo lugar, com mais de R$ 190 milhões de prejuízos em todo o Brasil, correspondendo a 16,4% do total. Com a terceira posição ficou 2020, que foi um ano com muitos problemas gerados pelos incêndios e queimadas nas regiões Norte e Centro-Oeste. O Pantanal foi devastado pelas queimadas naquele ano, contribuindo para o prejuízo de quase R$ 76 milhões em todo Brasil, correspondendo a 6,5% do total.

O estudo, segundo a CNM, ajuda a entender como as queimadas afetam os municípios. Um dos conceito importantes para isso “é o de focos de queima, também chamados de focos de calor, focos de incêndio ou focos de queimada. Todos se referem à detecção de locais com queima de vegetação por meio de imagens digitais de sensores em satélites. O Programa Queimadas do Inpe utiliza a expressão ‘foco de queima’, pois se considera que a grande maioria das detecções de fogo se referem à vegetação, exceto por eventos esporádicos de incêndios residenciais, industriais etc”, informa. Em decorrência dos desastres causados por queimadas e incêndios no período compreendido entre 2016 a 2021, ocorreram 2.111 decretações de situação de emergência registradas na Sedec.

Outros prejuízos trazidos pelas queimadas podem não ser totalmente relatáveis. A CNM indica que há, por exemplo, diversas consequências ambientais. Como “aumento da liberação de dióxido de carbono, uma das principais causas do aquecimento global. A destruição da vegetação e dos habitats naturais. Erosão e perda de produtividade do solo. Perda da absorção do solo, aumentando os índices de inundações. Poluição de nascentes, águas subterrâneas e rios por meio das cinzas”.

O fogo que na maioria das vezes é criminoso e ocorre por ação do homem também impacta na flora, fauna e qualidade de vida humana, segundo a entidade. “Pode causar extinção de espécies endêmicas, mortandade de animais, problemas respiratórios para população local, redução da biodiversidade, alterações drásticas das características ambientais, reduzindo as possibilidades de desenvolvimento equilibrado da fauna silvestre e da flora, facilitação dos processos erosivos, redução da proteção dos olhos d’água e nascentes, perdas humanas e traumatismos provocados pelo fogo ou por contusões, desabrigados e desalojados e a redução das oportunidades de trabalho relacionadas ao manejo florestal”.

Sem contar os danos materiais, como a “destruição das árvores em fase de crescimento ou  de utilização comercial, reduzindo a produção de madeira, celulose, essências florestais e outros insumos e redução da fertilidade do solo, como consequência da destruição da matéria orgânica obrigando a um maior consumo de fertilizantes”.

Minas tem setembro com mais focos ativos de incêndios desde 2011

O fato de Minas gerais arder em chamas em setembro, historicamente, já é conhecido pela população e pelas autoridades. O problema é que, neste ano, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) computa o mês com mais focos ativos de incêndios no estado desde 2011: 4.919.

Em média, o Inpe registra um foco ativo em Minas Gerais a cada seis minutos neste setembro. Vale lembrar que o mês ainda não terminou, portanto o estado pode superar o contabilizado em 2011 (5.930 focos), ou até mesmo superar o recorde de 7.489, registrado em 2003.

Para efeito de comparação, a média histórica de setembro, iniciada em 1998, é de 3.301 focos ativos. Portanto, este mês está 49% acima da mediana do mês, de acordo com o instituto.

Na noite dessa terça (21/9), o Corpo de Bombeiros combateu incêndio no Bairro Cidade Jardim Taquaril, no Leste de Belo Horizonte. As chamas persistiram até por volta das 20h10. Até mesmo um helicóptero se deslocou ao local.

O incêndio ficou concentrado na Avenida Country Clube de Belo Horizonte, nas proximidades dos bairros Castanheiras e Pirineus. As chamas se alastraram rapidamente pela vegetação e chegaram perto de quatro casas.

Cinco viaturas se deslocaram ao local. Moradores chegaram a deixar suas residências para evitar o risco de queimaduras. A orientação dos militares foi para que os vizinhos acionem os bombeiros em caso de reignição do fogo.

Também há ocorrências em andamento em outras regiões de Minas Gerais. No Parque Estadual Pico do Itambé, entre as cidades de Serro e Santo Antônio do Itambé, na parte Central do estado, um incêndio persiste há três dias. Bombeiros e brigadistas estão no local.

Funcionários públicos e voluntários tentam controlar incêndio de grande proporção em Alpinópolis

Prefeito afirma que área atingida é de grandes proporções; caminhões-pipa foram até o local para tentar conter o fogo.

Um incêndio atinge a vegetação em Alpinópolis (MG), na noite desta segunda-feira (13). Funcionários públicos, caminhões-pipa da prefeitura e das empresas Planalto Pedras e Grupo Vaz, realizam a contenção do fogo em diferentes focos.

O prefeito Rafael Freire (PSB), está no local juntamente com seu pai e demais voluntários tentando amenizar a situação. Um dos focos atingidos é a Serra da Ventania sentido à Gruta.

“Está bem grande o incêndio, mas estamos tentando segurar para evitar grandes prejuízos à vegetação e também à população”, informou Rafael.

De acordo com o prefeito, recentemente foi criada a Brigada Municipal de Alpinópolis, com o objetivo de prevenir e combater incêndios, busca e salvamento, primeiros socorros ou atendimento pré-hospitalar e ações de prevenção e Defesa Civil.

“Foi sancionada a Lei n⁰ 2.312 de 25 de agosto de 2021, com isso Alpinópolis passa a ser um dos poucos municípios mineiros a ter esta estrutura. A Brigada Municipal será coordenada por um tenente do corpo de bombeiros que ficará na base do município. Só que estamos aguardando o aval dos bombeiros para iniciarmos os trabalhos. A parte da administração foi feita, criamos a lei, separamos os servidores e vamos investir nos equipamentos necessários. Mas é preciso a assinatura deste convênio, que estamos aguardando”, frisou Freire.

O Executivo implora para que todos possam evitar queimadas, pois, uma simples faísca pode ocasionar grandes problemas para a cidade, inclusive risco de vida.

“Agradeço ao Grupo Vaz e a Planalto Pedras que mais uma vez está nos auxiliando com caminhões pipas, somando aos esforços feitos por nossos servidores públicos. Não sabemos se o incêndio é criminoso, mas neste tempo seco qualquer faísca é motivo para grandes queimadas. Por isso é fundamental que a população evite queimadas nos quintais e lotes”, finalizou o prefeito.

Rompimento de fio energizado pode ter provocado queimada na Serra do Itambé, diz morador

Incêndio teve início no domingo (05) e o fogo se espalhou por diversas áreas da região.

O rompimento de um fio energizado pode ter sido a causa do incêndio na Serra do Itambé, em Cássia (MG). As chamas iniciaram em um trecho onde passa a linha de transmissão e destruíram uma grande área.

De acordo com o morador da região Anderson, o fogo pegou na serra inteira, destruindo plantações, acabando com nascentes e matando animais.

“A empresa Camargo Corrêa veio fazendo a linha de transmissão de Furnas desde Cachoeira Paulista (SP), e aqui em Cássia, pegaram todo o pé da serra, embaixo de onde passa a linha fizeram um carreador e vieram desmatando toda vegetação deixando o mato seco por baixo. Ao fazer o teste da linha, um fio arrebentou e caiu no corredor, daí o fogo alastrou devido a vegetação seca”, informou.

Anderson, afirma que grande parte parte da serra foi destruída e os moradores não estão conseguindo saírem  de suas residências devido à fumaça.

A redação do Jornal Folha Regional entrou em contato com a empresa Camargo Corrêa, mas até o fechamento desta matéria não retornaram.

Animais morrem após serem atingidos por queimada em fazenda de MG

Uma égua e um potro de 5 meses morreram após um incêndio atingir uma fazenda em Elói Mendes (MG). Outros animais ficaram gravemente feridos. Segundo informações do proprietário, cerca de 300 hectares foram queimados. Maquinários agrícolas também foram destruídos. A suspeita é que o incêndio tenha sido criminoso.

“Consequência do fogo aí, um potrinho novinho, queimou, tá quase morrendo com o fogo. Todo queimado, olha que pecado! Que pecado, que dó! A égua, mãe do potrinho, morreu queimada, olha que pecado, que tristeza! O pior de tudo, o mais triste, o potrinho tá ali, quase morrendo”, disse o fazendeiro em vídeo.

Segundo informações de funcionários da fazenda, um motorista de um caminhão viu o fogo às margens da fazenda e avisou os funcionários da propriedade. Em seguida, eles se uniram e conseguiram salvar cerca de 70 cabeças de gado.

Nove cavalos fugiram. Já a égua não conseguiu fugir, pois tentou ajudar o potro. Os dois acabaram sendo cercados pelo fogo. Eles ficaram feridos e morreram na manhã da última sexta-feira.

Segundo o dono da fazenda, o fogo começou por volta de 10h de quinta-feira (26) e só foi controlado por volta das 22h.

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