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MEC aceita revogar portaria se professores de federais acabarem greve

MEC aceita revogar portaria se professores de federais acabarem greve – Foto: reprodução

O Ministério da Educação se comprometeu a revogar a Portaria 983, de novembro de 2020 – que eleva a carga horária mínima semanal dos docentes -, desde que os professores das universidades e institutos federais aceitem encerrar a greve que já dura 72 dias. Para representantes dos trabalhadores, o compromisso é uma “importante conquista para a continuidade das negociações” e para pôr fim à paralisação da categoria.

A anulação da norma que regulamenta as atividades dos professores do ensino básico, técnico e tecnológico (Ebtt), elevando a carga horária mínima semanal dos docentes dos institutos federais, é uma das reivindicações dos docentes e técnicos da rede federal de educação profissional, científica e tecnológica. Em greve desde 15 de abril, os trabalhadores também pedem reajuste salarial de 4,5% ainda este ano e a recomposição orçamentária das instituições de ensino.

A eventual revogação da portaria foi discutida durante a reunião entre representantes dos trabalhadores e dos ministérios da Educação e da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, na manhã de desta sexta-feira (14), em Brasília. Durante o encontro, foram discutidos apenas itens da pauta de reivindicações que, se acolhidos, não causarão impacto orçamentário à União. O encontro foi acompanhado por atos em várias cidades do país – e muitas destas manifestações contaram com a participação de estudantes e de entidades estudantis.

Segundo o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), caso as negociações avancem satisfatoriamente, o compromisso do MEC de anular a Portaria 983 será incluído no termo de acordo que as partes estão negociando para pôr fim à greve que atinge profissionais de cerca de 60 universidades federais e de cerca de 40 institutos federais. Um grupo de trabalho será criado para discutir uma nova regulamentação.

“A [revogação da] portaria é o nosso primeiro ganho, nosso primeiro marco, no revogaço das medidas do governo [do ex-presidente da República Jair] Bolsonaro. Uma portaria que, mais que estabelecer o aumento da nossa carga horária de trabalho mínima, descaracteriza a natureza da atividade docente ao nos impedir de fazer pesquisa, extensão e que possamos produzir ciência e tecnologia, o que também é nossa atribuição”, comentou a coordenadora-geral do Sinasefe, Artemis Martins.

“A efetiva revogação da 983 é uma conquista muito importante para o conjunto da categoria”, acrescentou Laís de Souza, do comando nacional de greve. “Além disso, ainda no aspecto da pauta não-remuneratória, tivemos um diálogo fundamental sobre a Instrução Normativa 66, que trata do nosso tempo de progressão”, acrescentou Laís, explicando que o ministério se comprometeu a discutir a inclusão da instrução,

Consultada pela reportagem, a assessoria do Ministério da Educação confirmou que, durante a reunião desta manhã, foram discutidos questões sem impacto orçamentário e que aspectos salariais e de progressão nas carreiras de técnicos e professores voltarão a ser discutidos em outros encontros conduzidos pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos. A pasta, contudo, não comentou a possibilidade da Portaria 983 ser revogada.

Ainda de acordo com a assessoria do MEC, após cinco rodadas de negociação, o governo assinou, no último dia 27, com uma das entidades que representam os docentes, um acordo para reajustar os salários em 9% a partir de janeiro de 2025, e em mais 3,5% a partir de maio de 2026. Somado ao reajuste de 9% concedido em 2023, a proposta, se aceita por toda a categoria, representará um aumento em torno de 28,2% para professores, além de possibilitar a reestruturação na progressão entre diferentes níveis das carreiras.

Na última segunda-feira (10), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou R$ 5,5 bilhões em recursos do MEC para obras de infraestrutura no ensino superior e a construção de dez novos campi de universidades e de oito novos hospitais universitários federais. O investimento integra o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).O presidente também cobrou que o MEC tire do papel os 100 novos institutos federais que o governo federal anunciou em março.

Reforma do Novo Ensino Médio: especialista aponta as alterações previstas pelo MEC e o que muda dentro da sala de aula

Projeto de Lei, que tramita em regime de urgência na Câmara dos Deputados, teve votação adiada para março. Alvo de amplo debate, propõe entre outras medidas a alteração da carga horária e a reestruturação do currículo eletivo. Segundo especialista, a revisão pode ser oportuna para se discutir como a educação pode diminuir a desigualdade no país

Reforma do Novo Ensino Médio: especialista aponta as alterações previstas pelo MEC e o que muda dentro da sala de aula - Foto: reprodução
Reforma do Novo Ensino Médio: especialista aponta as alterações previstas pelo MEC e o que muda dentro da sala de aula – Foto: reprodução

Redigido pelo deputado e relator da Câmara Federal Mendonça Filho (União-PE), o Projeto de Lei 5230/2023 apresenta uma série de alterações ao texto original, anteriormente enviado pelo Governo Federal, referente ao Novo Ensino Médio. Ajustes são necessários, uma vez que o novo formato de ensino, que começou a ser implementado em 2022, recebeu uma onda de críticas e questionamentos, principalmente pela diminuição das matérias tradicionais na grade curricular, fundamentais para a formação, mas especialmente para o acesso ao Ensino Superior por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e vestibulares. A expectativa é que o documento editado seja votado este ano e, mediante aprovação, as modificações entrarão em vigor a partir do próximo ano letivo. 

Neste contexto, dentre as principais mudanças propostas estão a redução da carga horária das disciplinas eletivas – que podem ser selecionadas pelo aluno, a volta da obrigatoriedade das aulas de espanhol (cobrada no próprio Enem) e a adoção de uma nova nomenclatura e a reestruturação dos atuais itinerários formativos (conjunto de disciplinas, projetos e oficinas que os estudantes podem escolher). O novo texto sugere também maior flexibilização curricular a partir dos “percursos de aprofundamento e integração de estudos”, e a implementação de modalidades do ensino de jovens e adultos (EJA) e a educação escolar quilombola e indígena.

Na visão de Henrique Braga, coordenador educacional do Sistema Anglo de Ensino, a revisão do Novo Ensino Médio é uma oportunidade para se discutir como essas novas disciplinas podem diminuir a desigualdade no país. “O fato de estar havendo uma revisão da reforma é muito positivo. Os próprios estudantes, quando vão às ruas em protesto, são um indicador importante de que há elementos que precisam melhorar rapidamente na Educação Básica. A grande discussão é qual o espaço que essas novas disciplinas devem ocupar e o que a parte eletiva precisa ter de essencial para garantir equidade”, destaca.

O que muda na prática? 

Mesmo com a proposta revisada, o Novo Ensino Médio ainda deve implementar os currículos integrados, sendo um referente a formação geral básica, comum a todos, e outro com foco nas disciplinas eletivas. As alterações previstas pelo PL focam, principalmente, na alteração das horas reservadas para cada uma das frentes curriculares. Atualmente, a legislação impõe que 1800 das 3000 horas sejam destinadas ao currículo de base, ou seja, para as disciplinas convencionais como português, matemática e história. Com o novo texto, o Ministério da Educação propõe ampliar essa carga para 2400 horas, não necessariamente limitando as horas reservadas às disciplinas eletivas. Na proposta atual, a escola não poderia dar mais de 1200 horas de itinerários. A contraproposta do relator, contudo, prevê um limite de 2100 horas para as disciplinas obrigatórias. 

A proposta do MEC aponta que esses percursos de aprofundamento e integração de estudos devem ser organizados com componentes curriculares de, no mínimo, três áreas de conhecimento, enquanto o relator propõe aprofundar a formação das áreas do conhecimento (matemáticas e suas tecnologias, linguagens e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias e ciências Humanas e sociais Aplicadas) e da formação técnica e profissional (FTP). Além disso, ambos impõem que os sistemas de ensino devem garantir que todas as escolas de Ensino Médio ofereçam pelo menos duas opções de percursos de aprofundamento.

Para Braga, tal mudança é essencial para a melhor formação desses alunos. “O documento que rege os itinerários hoje aponta o aprofundamento da formação geral básica, mas por que não se detalha exatamente como vai ser a abordagem dessas disciplinas e como serão trabalhadas as áreas do conhecimento? Isso acabou gerando a possibilidade de alguns itinerários ficarem soltos, gerando insatisfação entre alunos, pais e educadores. A principal mudança virá, em um segundo momento, quando, uma vez definido esse novo modelo, o Conselho Nacional de Educação (CNE) e o MEC determinarem novos referenciais curriculares para os itinerários formativos, nos quais deve existir uma preocupação em deixar mais claro como estes vão dialogar com as disciplinas e com as áreas do conhecimento já convencionais”, argumenta o professor. 

Mas afinal, qual o melhor formato para os alunos? 

A principal questão sobre a reforma trata de qual o melhor caminho a ser seguido: estudar a fundo disciplinas que dialoguem com o perfil do estudante ou seguir com a proporção tradicional visando prepará-los para os vestibulares por meio da grade curricular convencional?

Diante deste cenário, Henrique Barra aponta que a nova proposta poderá ser a melhor opção. “Ao reduzir a carga horária da parte eletiva, atenderia melhor os anseios dos alunos. Eu diria que, para além da questão quantitativa, é importante levar em conta o que é possível fazer para trazer avanços. Mudar 40% do currículo para uma coisa tão nova quanto é a parte eletiva, tal como está concebida, de fato, foi um pouco ousado. Assim, o resgate da maior participação da educação básica se mostra mais coerente com a proposta de oferecer um ensino de qualidade para os alunos”, analisa.

MEC oficializa reajuste de 3,6% no piso salarial de professores; valor será de R$ 4.580,57

MEC oficializa reajuste de 3,6% no piso salarial de professores; valor será de R$ 4.580,57 – Foto: reprodução

O Ministério da Educação (MEC) reajustou nesta quarta-feira (31) o piso salarial nacional de professores da educação básica. A portaria, que prevê um aumento de 3,62%, foi publicada em edição extra do “Diário Oficial da União”.

O valor mínimo definido pelo governo para 2024 foi de R$ 4.580,57. Em 2023, vigorou um piso de R$ 4.420,55.

Esse salário é válido para profissionais que lecionam na rede pública de ensino e cumprem jornada de ao menos 40 horas semanais.

O reajuste percentual está abaixo do acumulado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, no último ano — 4,62%.

A atualização no salário dos professores é obrigatória, com base em uma lei sancionada em 2008, e ocorre anualmente, em janeiro.

O percentual reajustado nesta quarta já era aguardado por entidades da educação desde o fim de 2023, quando o MEC e o Ministério da Fazenda publicaram o reajuste do Valor Aluno Ano do Fundeb (VAAF).

Isso porque o cálculo da atualização do piso é baseado na diferença percentual do VAAF de dois anteriores. Neste ano, o reajuste foi calculado com base nos valores de 2022 (R$ 5.129,80) e de 2023 (R$ 5.315,56).

Pagamento do piso

O piso salarial, que é o valor mínimo que determinada categoria profissional deve ganhar, é definido pelo governo federal, mas os salários são pagos pelas prefeituras e pelos governos estaduais.

pagamento não é automático. Com a publicação do aumento pelo MEC, cada estado e município precisa oficializar o novo valor por meio de uma norma própria.

Nos últimos anos, contrariados com o percentual de reajuste, municípios chegaram a ignorar o aumento. Em 2023, por exemplo, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) orientou os gestores municipais a ignorar o aumento anunciado pelo governo federal.

Os salários da educação básica são pagos pelas prefeituras e estados, a partir de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) repassados pela União, além da arrecadação de impostos.

Polêmica do reajuste em 2023

No ano passado, o reajuste definido pelo MEC foi de 14,95% com relação ao piso de 2022, valor considerado abusivo e questionável pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que orientou as prefeituras a não dar o reajuste.

Na mesma ocasião, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) defendeu que o reajuste era respaldo por lei, enquanto o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), que reúne as secretarias estaduais, ponderou que as regras que definem o aumento eram conhecidas desde a implementação legal do piso.

Como as gestões municipais e estaduais têm liberdade para estabelecer seus reajustes, a saída foi variada. Enquanto em São Paulo, tanto a rede estadual quanto a municipal da capital autorizaram o reajuste integral recomendando pelo Ministério, em Campo Grande (MS), foi fatiado em três reajustes de 5%, 5% e 4,95% até atingir o aumento definido.

Em alguns lugares, como Fortaleza (CE), professores a rede municipal chegaram a fazer uma paralização até que a prefeitura concordasse com o reajuste de 14,95%.

MEC confirma reajuste no salário de professor e piso vai a R$ 4,4 mil

O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou na última segunda-feira (16) reajuste no piso salarial de professores para R$ 4.420,55 -aumento de quase 15%. Antes, o salário inicial era de R$ 3.845,63.

O reajuste havia sido divulgado em portaria interministerial nos últimos dias do governo de Jair Bolsonaro (PL) e agora foi confirmado. Camilo publicou nas redes sociais uma foto assinando portaria que estabelece o novo valor.
“A valorização dos nossos profissionais da Educação é fator determinante para o crescimento do nosso país”, escreveu.

Atualização acontece em janeiro. A CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação) publicou no fim da semana passada uma nota cobrando o reajuste no piso.

Segundo representantes da categoria, o valor deveria ser pago a partir da publicação da portaria de dezembro – mas, tradicionalmente, estados e municípios só seguem o reajuste após anúncio do MEC.

“Como nós estamos já na segunda quinzena de janeiro, precisamos ganhar agilidade em termos de anúncio para quebrar a resistência desses maus pagadores e fortalecer a luta dos nossos sindicatos”, disse o presidente da CNTE, Heleno Araújo.

Governo de Minas nega o rateio do Fundeb aos profissionais da educação, embora admita recursos em caixa da ordem de R$2,5 bi

Foto: Studium

Durante reunião realizada na última quarta-feira (14), na Cidade Administrativa em Belo Horizonte, com representantes das Secretarias de Estado do Planejamento e Gestão e de Governo, o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE) fez o debate sobre a viabilidade, necessidade e legalidade do pagamento do rateio dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). “Se há recursos, é preciso ter o rateio”, reforçou a direção estadual do Sindicato.

Para o Sind-UTE, não há outra justificativa para essa recusa a não ser ´falta de vontade política´. Esse raciocínio sustenta-se ao considerarmos que o governo não negou a existência dos recursos nos diversos debates sobre o tema. Tivemos a pauta discutida em audiência pública da Comissão de Educação, nas atividades do Assembleia Fiscaliza, nas reuniões de negociação com o sindicato, especialmente, na ocorrida nesta manhã. Em nenhum desses momentos os dados apresentados pelo sindicato foram refutados pelo governo. São mais de R$2,5 bilhões em conta, dinheiro da educação, que por lei deve ser aplicado em politicas de valorização da categoria.

Desvalorização e desemprego

Numa cobrança propositiva e fundamentada na falta de valorização da categoria, do não reconhecimento do Piso Salarial por esse governo, do não reajuste referentes ao Piso recomendados pelo MEC, o Sind-UTE fez ainda a denúncia do quanto a categoria tem sido assolada pelo desemprego e a falta de perspectiva nos últimos anos, tendo sido constantemente atingida por atos que refletem opções políticas do governo que, mesmo tendo dinheiro em caixa da educação, prefere não reconhecer os direitos de uma categoria empobrecida.

Negativa do governo ataca o direito de cada trabalhador/a da educação receber quase R$9 mil a título de rateio

Mesmo diante dos dados e argumentos, exaustivamente, comprovados pelo Sindicato, a Secretária de Planejamento e Gestão, Luiza Barreto, reafirmou que não haverá o rateio do Fundeb e que o governo deixará parte dos recursos (que deveriam servir ao pagamento do rateio), para execução no primeiro quadrimestre do ano.

Considerando a dimensão estruturante e crucial do Fundeb para o desenvolvimento das políticas de valorização dos profissionais da educação, nos manteremos firmes nessa luta. Afinal, se o que falta é vontade política, vamos precisar de muita mobilização e coragem para enfrentar esse governo que, definitivamente, elegeu nossa categoria como inimiga e tem demostrado isso em cada ato, em cada decisão, em cada política que promove.

São José da Barra é destaque no IDEB no ensino fundamental do 4° ao 5° ano

Dados órgão vinculado ao Ministério da Educação mostram que São José da Barra (MG) está em 1º lugar no ensino fundamental do 4º ao 5º ano e Tocos do Moji (MG) lidera lista do 8º ao 9º ano.

Dados divulgados pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nesta terça-feira (15) apontam que cidades do Sul de Minas estão entre as maiores notas do Estado entre ensino fundamental e ensino médio da rede pública. São José da Barra lidera lista do 4º ao 5º ano do ensino fundamental, enquanto Tocos do Moji está em primeiro no ranking do 8º ao 9º ano.

Os dados do ano-base 2019 foram divulgados pelo órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC) e ainda mostram que, em relação ao ensino médio da rede pública, o Sul de MG também está entre as melhores cidades de MG: Inconfidentes é a 4ª colocada no Estado.

Do quarto ao quinto ano

Em levantamento feito pelo G1 Sul de Minas, dez cidades da região estão entre as 30 melhores notas do Estado no Ideb, do 4º ao 5º ano do ensino fundamental.

São José da Barra lidera o ranking com a nota 8.1. Em 2017, última divulgação do órgão, a cidade tinha a mesma nota. Em segundo lugar, outra cidade do Sul de MG: São Pedro da União que subiu de 7.8, em 2017, para 8.0 em 2019.

Do oitavo ao nono ano

Em relação às 30 cidades de MG com as maiores notas, a região tem 14 municípios entre as melhores, de acordo com os dados do Ideb.

Tocos do Moji lidera o ranking com nota 6.4. Córrego Bom Jesus é a terceira colocada com 6.2 e Dom Viçoso vem logo em seguida com 6.2.

Também considerando as 30 cidades com as maiores notas, o Sul de MG tem sete cidades entre elas. Inconfidentes é a melhor classificada da região, com nota 5.5 está na 4ª posição do ranking.

Estado abaixo do esperado

Em Minas Gerais, os dados do Ideb mostram aumento nas notas para ensino fundamental e ensino médio. No entanto, o Estado não alcançou as metas estabelecidas para 2019. Somente nos anos iniciais do ensino fundamental as notas foram maiores do que o esperado.

Fonte: G1 Sul de Minas

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