Jornal Folha Regional

Morre padre Luiz Carlos Osti

Morreu na tarde do último domingo (27), no Hospital Renascentista, em Pouso Alegre (MG), o padre Luiz Carlos Osti, conhecido como padre Pitico, de 51 anos.

O corpo do padre foi velado na noite de ontem, na funerária Santa Edwiges em Pouso Alegre. Na manhã desta segunda, às 5h, o féretro foi conduzido para a paróquia São Geraldo Magela, onde foi velado pelos paroquianos.

Uma missa de corpo presente foi celebrada às 9h30. Em seguida, seu corpo foi encaminhado para Monte Sião (MG).

Em sua terra natal, uma missa também foi celebrada no Santuário da Medalha Milagrosa às 13h.

Seu sepultamento foi às 15h no cemitério local.

Vale ressaltar que em todas as celebrações foram seguidos os protocolos de segurança contra a COVID-19. A causa da morte não foi divulgada.

Imagens: Arquidiocese de Pouso Alegre

Padre Nelson celebra missa em Alpinópolis

Neste domingo (06), o ex-pároco de São José da Barra (MG), Padre Nelson Fernandes, celebrou a missa da 2° Semana do Advento.

A missa foi celebrada na Matriz São Sebastião de Alpinópolis, às 7h da manhã.”

Preparai o caminho do Senhor, endireitai suas estradas!”

“Depois de mim virá alguém mais forte do que eu. Eu nem sou digno de me abaixar para desamarrar suas sandálias. Eu vós batizei com água, mais ele vós batizará com o Espírito Santo.”

Evangelho ( Mc 1, 1-8 ).

Fotos: Pastoral da Comunicação

“Esse preto fedido aqui de novo”, disse um casal sobre padre de Alfenas

Um Padre de Alfenas (MG) foi vítima de injúria racial por fiéis da cidade. A vítima preferiu não registrar o caso e optou pela conscientização da sociedade.

Riva Rodrigues de Paula, de 42 anos, chegou em Alfenas há dois meses e, segundo ele, é o primeiro vigário paroquial negro da Paróquia São José e Nossa Senhora das Dores. “Via telefone eles falaram muitas coisas. Era pra ser avisado quando o padre preto ia celebrar a missa, porque eles não gostam de negro”.

A última ofensa aconteceu na semana passada, quando foi celebrada a semana da Consciência Negra. “O casal chegando para celebração perguntou se era o padre preto fedido que ia celebrar a missa de novo”, afirma.

O vigário ainda não registrou o boletim de ocorrência. “Eu acredito na força do amor e optei pela conscientização. A primeiro momento, as palavras tem um impacto muito grande sobre nós. Mas rezando, eu optei pelo desabafo, pela denúncia e levar o nosso povo a conscientizar, que nenhum tipo de preconceito é bem-vindo na nossa sociedade”, ressalta.

De acordo com o padre, não é a primeira vez que sofre racismo. Em 2013, ele também passou por situações parecidas em Poços de Caldas. “Aqueles que prezam pelo respeito à vida, tem que denunciar e falar desse mal, que ainda está vivo na nossa sociedade”, finaliza.

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