Jornal Folha Regional

Empresas Eletrobras lançam hoje Programa de Patrocínio Socioesportivo 2021

holding e as empresas Eletrobras CGT Eletrosul, Chesf, Eletronorte e Furnas lançam hoje o Programa de Patrocínio Socioesportivo das Empresas Eletrobras 2021, que prevê a disponibilização total de até R$ 3,888 milhões para os participantes.

A iniciativa visa reforçar o papel do esporte como mecanismo de inclusão e transformação social, incentivando projetos voltados à valorização do trabalho em equipe e ao fortalecimento da autoestima de seus participantes, elementos fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.

O certame inaugura um novo ciclo de investimento em patrocínio esportivo, voltado à seleção pública de projetos desportivos e paradesportivos que, de acordo com o disposto naLei Pelé (Lei 9.615/1998) e na Lei de Incentivo ao Esporte (Lei 11.438/2006), estejam aptos a captar recursos oriundos de incentivos fiscais e se enquadrem nas manifestações esportivas “desporto educacional” e “desporto de rendimento”, descritas no edital.

As inscrições seguem até 13 de agosto. O resultado final será divulgado, nos sites das empresas Eletrobras, até 30 de setembro. Do dia 1º de outubro ao dia 17 de dezembro de 2021 será realizada a contratação. Os projetos serão realizados do dia 1º de novembro de 2021 ao dia 31 de dezembro de 2022.

Veja aqui o edital.

Havaianas acerta patrocínio com COB e atletas vão desfilar de chinelo

Os atletas brasileiros vão desfilar usando chinelos da marca Havaianas na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, adiados para o ano que vem. O contrato de patrocínio da Alpargatas ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) foi revelado na sexta-feira pela Folha e confirmado pelo Olhar Olímpico. O Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) também fechou contrato com a marca, mas o uso do calçado nas cerimônias depende do lançamento de produtos voltados a amputados.

O contrato é um alívio para o COB, que sofreu, no atual ciclo olímpico, para se recolocar no mercado depois de sete anos de “máscara olímpica”. Entre 2009 e 2016, da escolha do Rio como sede da Olimpíada até o evento em si, o comitê ficou proibido de firmar contratos próprios de patrocínio, recebendo como contrapartida uma parcela do que os patrocinadores olímpicos pagavam ao Comitê Organizador.

Quando esse período de máscara acabou, na virada de 2016 para 2017, o COB se viu sem nenhum patrocinador. E logo teve seu nome manchado pela prisão do seu então presidente, Carlos Arthur Nuzman. Desde então, o comitê falhou na busca por um patrocinador máster, algo que permeia as discussões pré-eleitorais do COB.

No ano passado, o COB recebeu apenas R$ 1,2 milhão em patrocínio, sendo metade da Coca-Cola (patrocinadora dos Jogos Escolares) e metade das marcas japonesas Ajinomoto e da Menji. Todos os outros contratos são de permuta: R$ 4,9 milhões da Estácio, R$ 2,6 milhões da Peak (fornecedora de material esportivo) e R$ 1,7 milhão da Travel Ace. A principal fonte de recursos privados do comitê é o programa de cessão de marca internacional, a parte que cabe ao COB na divisão de recursos do COI. Em 2019, foram R$ 13 milhões.

Agora, o acordo com a Alpargatas inclui o pagamento de valor em cash, que não foi revelado, mas é maior do que paga qualquer outro patrocinador. Além do acordo para que os atletas vistam na Cerimônia de Abertura os chinelos de dedo que os brasileiros usam diariamente — que oficialmente são chamados de ‘sandálias’ pela marca —-, a empresa irá realizar ativações e lançar produtos licenciados do Time Brasil, o que ainda vai render royalties para o comitê.

No ano passado o COB já havia anunciado contrato para vestir roupas da marca Wöllner na Cerimônia de Abertura. O contrato, porém, não inclui pagamento em dinheiro, apenas o fornecimento das vestimentas, no valor de R$ 100 mil. Durante os Jogos, a Missão Brasileira precisa utilizar vestimentas da Peak. A exceção é o período de competição, dentro de quadra/campo/pista, quando cada confederação pode utilizar peças de seus fornecedores de material esportivo.

A Alpargatas também fechou como CPB, mas o contrato é menor e mais complexo. Parte dos atletas paraolímpicos é cadeirante e, outra parte, amputada dos pés, o que torna menos simples a escolha de um calçado para as cerimônias. O CPB, assim como o COB, também não renovou contrato com a Nike no fim do ciclo passado, mas optou por, desde então, produzir seu material esportivo. Pelo contrato com a Havaianas, a marca vai se dedicar ao lançamento de produtos voltados a esse público, mas não há, ainda, previsão para que essa nova linha fique pronta.

Fonte: UOL

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