Jornal Folha Regional

Homem é preso após colocar fogo em sala de delegacia da Polícia Civil em Arcos

Homem é preso após colocar fogo em sala de delegacia da Polícia Civil em Arcos - Foto: divulgação/Corpo de Bombeiros
Homem é preso após colocar fogo em sala de delegacia da Polícia Civil em Arcos – Foto: divulgação/Corpo de Bombeiros

Na noite da última quarta-feira (20), um homem de 41 anos foi preso por colocar fogo em uma sala do setor de trânsito da Delegacia da Polícia Civil de Arcos (MG). As chamas atingiram móveis e equipamentos eletrônicos. Ninguém ficou ferido.

Segundo a PC, o homem apresentada sinais de possível surto psicótico quando foi detido pela Polícia Militar. Em depoimento, o autor afirmou que estava sendo perseguido e jurado de morte por uma facção criminosa e pulou o muro da delegacia para se proteger.

O homem foi preso em flagrante delito pelo crime de incêndio. O caso é investigado pela Polícia Civil.

Polícia Civil prende envolvidos em roubos, lavagem de dinheiro e tráfico de drogas em Capitólio e região

Um carro avaliado em R$ 200 mil também foi apreendido pelos investigadores - Foto: PCMG
Um carro avaliado em R$ 200 mil também foi apreendido pelos investigadores – Foto: PCMG

Na manhã de terça-feira (19), a Polícia Civil deflagrou a ‘Operação Blot‘ em Capitólio (MG) e diversas cidades da região para investigar crimes de formação de organização criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico interestadual de drogas, roubos, falsificação de documentos públicos, entre outros crimes.

Segundo os policiais, a operação teve como foco lideranças de uma organização criminosa atuante no âmbito nacional e pessoas que auxiliam esse grupo em lavagens de dinheiro e crimes financeiros.

Foram cumpridos 12 mandados de prisão, 27 mandados de busca e apreensão, e uma prisão em flagrante por uso de documento falso. Três suspeitos ainda estão foragidos, sendo que um deles encontra-se na lista do ‘procura-se’ de Minas Gerais.

Conforme apurado, os investigados teriam lavado milhões de reais em benefício da organização criminosa de atuação nacional. Para isso eles utilizavam empresas de ‘fachadas’ em diversos ramos.

A Polícia Civil destacou duas prisões, de uma mulher apontada com principal operadora financeira do grupo em Minas Gerais e um corretor de imóveis da região de Capitólio, o qual teria movimentado milhões de reais para a organização criminosa.

Durante a operação foi encontrado um macaco de pelúcia com uma tornozeleira eletrônica - Foto: PCMG
Durante a operação foi encontrado um macaco de pelúcia com uma tornozeleira eletrônica – Foto: PCMG

Durante a operação foi encontrado um macaco de pelúcia com uma tornozeleira eletrônica. O brinquedo estava em uma casa de luxo em Capitólio. Os Agentes acreditam que um dos suspeitos usava o artifício para driblar o monitoramento da Justiça.

Um carro avaliado em R$ 200 mil também foi apreendido pelos investigadores. Um dos alvos da operação é um sítio luxuoso na zona rural de Mateus Leme, na Grande BH.

De acordo com a PC, 17 mandados de prisão e 40 de busca e apreensão foram expedidos pela Justiça. Casas de advogados supostamente envolvidos nos crimes também são alvos da operação.

A ação também ocorre no estado do Mato Grosso e nas regiões Norte e Sul de Minas Gerais.

Polícia Civil investiga morte de paciente que teve respirador desligado em hospital de São Sebastião do Paraíso

Polícia Civil investiga morte de paciente que teve respirador desligado em hospital de São Sebastião do Paraíso - Foto: reprodução
Polícia Civil investiga morte de paciente que teve respirador desligado em hospital de São Sebastião do Paraíso – Foto: reprodução

A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a morte de um paciente que estava internado na Santa Casa de São Sebastião do Paraíso (MG). A ocorrência foi registrada pelo hospital e a suspeita é que um funcionário tenha desligado o respirador do homem que tinha diagnóstico de morte cerebral.

O caso teria acontecido no dia 8 de março. O paciente de 81 anos estava na ala de emergência do hospital após um acidente vascular cerebral (AVC) e os aparelhos foram desligados sem autorização da família.

O diretor técnico do hospital foi quem registrou a ocorrência após ser procurado por dois médicos relatando que um funcionário do hospital teria desligado um respirador que mantinha o funcionamento dos órgãos do paciente diagnosticado com morte cerebral. Sem o aparelho, ele teve uma parada cardíaca.

O boletim de ocorrência também afirma que o funcionário não é médico e que o caso foi repassado à autoridade para que fossem tomadas as medidas necessárias.

A Santa Casa de São Sebastião do Paraíso informou que assim que tomou conhecimento dos fatos e instaurou procedimento interno para apuração. Disse também que o procedimento está próximo de ser concluído e será destinado ao delegado de polícia seccional, ao Ministério Público e ao município, gestor da saúde local. Após o esclarecimento dos fatos, a Santa Casa irá se pronunciar.

A Polícia Civil já começou a apurar o caso. Segundo o delegado Tiago Bordini, as investigações estão em fase inicial a fim de recolher e analisar os documentos médicos. O próximo passo será ouvir as partes envolvidas.

“Os atos normativos do Conselho Federal de Medicina permitem ao médico que retire o suporte médico de pacientes com o procedimento protocolo de morte encefálica já cumprido. Essa permissão, se fosse o caso, se for o caso, ela deveria ter sido cumprida por um médico”, afirmou.

“Nós estamos trabalhando ainda para esclarecimento da verdade, esclarecimento do que realmente aconteceu, para depois tratarmos do aspecto jurídico, definirmos a capitulação jurídica, se houve realmente crime, se não houve um crime. Então, a Polícia Civil é focada no momento e na apuração dos fatos, do que realmente aconteceu”.

Sobre os possíveis crimes, a Polícia Civil reforça que só poderão ser elencados após andamento nas investigações.

“A gente não tem condições de supostamente indicar alguns crimes em razão de não saber exatamente ainda todos os detalhes que aconteceram. Obviamente, o primeiro crime que passa pela cabeça do senso comum seria um homicídio, a eutanásia. O que, pelos elementos colhidos até então, não está totalmente descartado, claro, mas a gente está tratando isso descartando, em princípio, essa hipótese. O que restaria, provavelmente, seria um exercício irregular de medicina, talvez”, completou o delegado.

Polícia Civil investiga furto de 24 gabinetes de computadores de escola estadual em Pouso Alegre

Polícia Civil investiga furto de 24 gabinetes de computadores de escola estadual em Pouso Alegre — Foto: Reprodução / Redes Sociais

A Polícia Civil investiga o furto de 24 gabinetes de computadores de uma escola estadual na madrugada da última terça-feira (27) no bairro São Cristóvão, em Pouso Alegre (MG).

Segundo a Polícia Militar, o diretor da escola contou que homens pularam o muro e arrombaram a grade da janela que dá acesso à biblioteca. Em seguida, eles quebraram o vidro para entrar no local.

Imagens de câmeras de segurança flagraram o momento em que um homem entra na biblioteca. Ele tampa o rosto com a camiseta e mexe na área onde estão os computadores. Outro vídeo mostra o homem se arrastado debaixo das mesas.

Conforme a PM, a polícia só foi acionada por volta de 7h30, cinco horas após o crime, o que dificultou o rastreamento dos suspeitos.

Por enquanto, ninguém foi preso. A Polícia Civil informou que um inquérito foi aberto para investigar o caso.

Meninas de 11 e 16 anos são resgatadas em casa de prostituição e mulher é presa no Sul de Minas

Delegacia da Polícia Civil de Campo Belo (MG) — Foto: Divulgação/Polícia Civil
Delegacia da Polícia Civil de Campo Belo (MG) — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Duas meninas de 11 e 16 anos foram resgatadas de uma casa de prostituição em Campo Belo (MG) nesta semana. Segundo a Polícia Civil, uma mulher foi presa e drogas foram apreendidas.

O caso aconteceu na segunda-feira (19) e foi divulgado pela Polícia Civil nesta sexta (23).

A polícia fazia buscas por um foragido da Justiça quando encontrou as meninas em um ponto de prostituição no bairro Vale do Sol. Elas estavam dentro de um quarto na companhia de dois homens.

No mesmo imóvel, os policiais apreenderam porções de maconha e pinos de cocaína. Uma mulher de 26 anos, que seria a responsável pelo bordel, foi presa em flagrante. A prisão dela foi convertida em preventiva após representação à Justiça.

Conforme a Civil, um homem e uma mulher também foram conduzidos por posse de drogas. Eles foram liberados após assinar o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).

Já os dois homens que acompanhavam as meninas também foram encaminhados à delegacia e continuam sendo investigados. Segundo a Civil, até o momento não houve comprovação de práticas sexuais com as jovens.

De acordo com a Civil, as investigações continuam para averiguar as circunstâncias da presença das meninas na casa de prostituição.

Polícia Civil faz operação contra falsificação e comércio ilegal de bebidas alcoólicas no Sul de Minas

Polícia Civil faz operação contra falsificação e comércio ilegal de bebidas alcoólicas em MG — Foto: Polícia Civil

A Polícia Civil realizou na manhã da última quinta-feira (22) uma operação contra a falsificação e comércio ilegal de bebidas alcoólicas em Poços de Caldas (MG). A ação é feita pela Polícia Civil de São Paulo, com apoio da polícia mineira.

De acordo com a Polícia Civil, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão. Foram apreendidos cerca de 1 milhão de rótulos falsificados, centenas de selos falsificados da Receita Federal.

Também foram encontradas tampas, caixas estampadas e cerca de 350 garrafas de bebidas, principalmente whisky e vodka.

Todo o material foi encontrado na garagem de um prédio residencial no Bairro Vila Togni. De acordo com a polícia, no edifício moram duas famílias, que não possuem relação com o caso.

A polícia acredita que a garagem servia como um depósito de rótulos e embalagens de bebidas falsificadas. A polícia informou que ainda precisa descobrir qual é a gráfica onde os rótulos e selos eram impressos.

Polícia Civil faz operação contra falsificação e comércio ilegal de bebidas alcoólicas em MG — Foto: Polícia Civil

As investigações

O delegado responsável pelo caso, Fábio Siqueira, informou que as investigações começaram dezembro de 2023. Na ocasião, foi descoberta uma fábrica clandestina de bebida no Bairro Fazendinha, em Santana do Parnaíba (SP). Neste dia, o responsável foi autuado em flagrante.

Ainda de acordo com o delegado, a investigação evoluiu e foi possível identificar o dono, que também foi indiciado.

Polícia Civil faz operação contra falsificação e comércio ilegal de bebidas alcoólicas em Poços de Caldas — Foto: João Daniel Alves/EPTV
Polícia Civil faz operação contra falsificação e comércio ilegal de bebidas alcoólicas em Poços de Caldas — Foto: João Daniel Alves

Após analisar o material apreendido, a Polícia Civil conseguiu identificar que em Poços de Caldas (MG) havia um local para armazenamento do material falsificado.

Na manhã desta quinta-feira (22), a polícia cumpriu mandados de busca e localizaram grande quantidade de material de origem ilícita voltado para falsificação. Ninguém foi preso.

Polícia Civil faz operação contra falsificação e comércio ilegal de bebidas alcoólicas em MG — Foto: Polícia Civil
Polícia Civil faz operação contra falsificação e comércio ilegal de bebidas alcoólicas em MG — Foto: Polícia Civil

Polícia Civil investiga ameaças a comerciantes após incêndio em depósito de gás em Passos

Polícia Civil investiga ameaças a comerciantes após incêndio em depósito de gás em Passos – Foto: reprodução

A Polícia Civil investiga tentativas de golpe e ameaças contra comerciantes em Passos (MG). Os suspeitos pedem dinheiro e ameaçam causar incêndios criminosos em estabelecimentos que se recusam a fazer transferências.

As ocorrências acontecem desde antes do incêndio que destruiu uma distribuidora de gás, mas após o caso, se intensificaram.

Justamente devido ao crime recente, os moradores temem que possa se tornar uma verdade. Porém, a princípio, as investigações apontam que não passa de um golpe ao impor terrorismo contra as vítimas.

“Trata-se inicialmente de crime de extorsão, com a pena de mínima de 4 a 10 anos. […] São crimes cometidos, às vezes, de dentro de presídio, outros não. São fornecidos as contas PIX que também já estão sendo checadas. Então, todo o trâmite da Polícia Civil em relação às investigações estão sendo realizados”, afirma o delegado, Mateus Ponsancini.

Segundo a Civil, os criminosos entram em contato – via ligação telefônica ou WhatsApp – e ameaçam os empresários dizendo que se não houver a transferência de dinheiro, eles vão incendiar o comércio.

“Na maioria das vezes, as pessoas possuem perfil de Instagram, com informações do estabelecimento comercial aberto, informações da própria família. Então, esse tipo de informação municia o criminoso que usa essas informações, principalmente contra a vítima”, explica o delegado.

A Polícia Civil pede que as vítimas procurem a Delegacia Regional de Passos para registrar ocorrência e ser instaurado inquérito policial para apurar os fatos.

Incêndio investigado

O caso aconteceu em 1º de fevereiro. Imagens feitas por câmeras de segurança flagraram quando homens entraram em um depósito de gás com aproximadamente três mil botijões GLP e colocaram fogo em um dos caminhões.

O fogo atingiu cerca de 3,5 mil botijões que estavam no depósito. O prejuízo pode chegar a pelo menos R$ 5 milhões. O Corpo de Bombeiros utilizou mais de 20 mil litros de água e também um líquido gerador de espuma para combater as chamas.

Via: G1

Polícia Civil faz operação para combater crimes contra o patrimônio em Guaxupé

Polícia Civil faz operação para combater crimes contra o patrimônio em Guaxupé, MG — Foto: Reprodução/Magaiver TV
Polícia Civil faz operação para combater crimes contra o patrimônio em Guaxupé, MG — Foto: Reprodução/Magaiver TV

A Polícia Civil deflagrou na manhã desta terça-feira (20) uma operação contra uma organização criminosa que praticava crimes contra o patrimônio em Guaxupé. Até o momento, 29 pessoas já foram presas na ação.

A operação recebeu nome de Nova Voltagem. Ao todo, foram expedidos 30 mandados de prisão.

*Reportagem em atualização

Mulheres são presas por homicídio ocorrido em Carmo do Rio Claro

Mulheres são presas por homicídio ocorrido em Carmo do Rio Claro - Foto: divulgação/Polícia Civil
Mulheres são presas por homicídio ocorrido em Carmo do Rio Claro – Foto: divulgação/Polícia Civil

Na manhã desta segunda-feira (19), a Polícia Civil de Minas Gerais cumpriu mandados de prisão preventiva expedidos contra quatro mulheres, com idades entre 24 e 45 anos. O grupo é investigado por envolvimento em um homicídio, que aconteceu no dia 16 de dezembro de 2023, em Carmo do Rio Claro (MG).

Além dos policiais mineiros, que prenderam três investigadas, a PCMG contou com o apoio da Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCESP), responsável pela prisão da quarta suspeita no município de Araras, interior paulista.

Em Minas, a ação contou com apoio da Delegacia em Areado e da Regional em Alfenas.

Homicídio

Conforme apurado, na noite dos fatos, uma das investigadas, de 30 anos, teria entrado na casa da vítima, um homem de 35 anos, e disparado dois tiros contra ela. Em seguida, um indivíduo de 37 anos também entrou no imóvel e atingiu o rosto da vítima com pauladas, levando-a à morte.

Segundo a polícia, as outras mulheres teriam instigado a dupla a cometer o crime, razão pela qual também irão responder pelo homicídio.

A suspeita da polícia é de que o fato tenha sido motivado por desavenças e brigas anteriores.

O homem de 37 anos foi preso no dia 5 de janeiro deste ano. As investigações já foram concluídas e encaminhadas ao Poder Judiciário.

Ex-funcionários podem ter cometido incêndio criminoso que causou prejuízo de R$ 5 milhões em distribuidora de gás em Passos

Essa é uma das linhas de investigação que estão sendo apuradas pela polícia em Passos (MG); por enquanto ninguém foi preso.

Ex-funcionários podem ter cometido incêndio criminoso que causou prejuízo de R$ 5 milhões em distribuidora de gás em Passos - Foto: Reprodução/EPTV
Ex-funcionários podem ter cometido incêndio criminoso que causou prejuízo de R$ 5 milhões em distribuidora de gás em Passos – Foto: Reprodução/EPTV

A Polícia Civil continua com as investigações para encontrar os responsáveis pelo incêndio criminoso que atingiu um depósito de gás em Passos (MG). Uma das suspeitas é que ex-funcionários possam ter causado o incêndio que deixou prejuízo de R$ 5 milhões.

Quinze dias após o incêndio, o cenário ainda é de destruição. Dos veículos, só sobraram as carcaças. Mais de três mil botijões de gás foram queimados e o escritório da empresa também ficou completamente destruído.

Aos poucos, os materiais vão chegando para tentar reerguer a distribuidora. O prejuízo, segundo o proprietário, pode chegar a R$ 5 milhões.

“Eu estava dormindo, a empresa que faz o monitoramento ligou informando que havia um arrombamento e no momento até assustou falando que estava iniciando um princípio de fogo, que ia ligar para a polícia e bombeiros. Eu imediatamente corri para cá, mas não deu tempo de fazer mais nada, não conseguimos conter a situação e destruiu tudo”, disse o dono da distribuidora de gás, Paulo Fernandes Teixeira.

A distribuidora funcionava na cidade há sete anos. Além da unidade principal incendiada em Passos, o empresário tem outras filiais que também tiveram a rede de distribuição afetada.

“Afetou muito porque o abastecimento principal é por aqui, através daqui que é distribuído para outras filiais e principais clientes de atacado, está uma dificuldade muito grande para restabelecer, mas estamos conseguindo, em um período curto a gente vai conseguir restabelecer o atendimento normal”, disse o empresário.

Na madrugada do dia 1º de fevereiro, imagens do circuito de segurança registraram o momento em que dois homens entram no estabelecimento e colocam fogo em um dos caminhões carregados com gás. Em poucos segundos, as chamas se espalham. O incêndio e a fumaça foram vistos de várias partes da cidade. Seis caminhões e um carro foram consumidos pelo fogo.

Essa é uma das linhas de investigação que estão sendo apuradas pela polícia em Passos (MG); por enquanto ninguém foi preso - Foto: Reprodução/EPTV
Essa é uma das linhas de investigação que estão sendo apuradas pela polícia em Passos (MG); por enquanto ninguém foi preso – Foto: Reprodução/EPTV

A Polícia Civil trabalha com duas linhas de investigação, que buscam descobrir quem colocou o fogo, a motivação e as circunstâncias do crime. Uma delas aponta para a possível participação de ex-funcionários.

“Nós estamos ainda com as duas linhas, porque nenhuma delas pode ser totalmente descartada e uma das linhas eu posso dizer que realmente ela nos leva à questão de possíveis ex-funcionários”, disse o delegado Paulo Queiroz.

O delegado que investiga o caso alerta para possíveis golpes que empresários de distribuidoras de gás têm sofrido na cidade após o crime.

“Os comerciantes estão recebendo ligações em seus locais de trabalho e tem a pessoa exigindo que elas contribuam com algum dinheiro, senão vai ser colocado fogo no estabelecimento comercial deles também, sob alegação de que nós havíamos prendido alguém que estava envolvido e que precisam desse dinheiro para pagar advogado, cada vez eles inventam uma conversa, uma forma diferente de enrolar, infelizmente nós sabemos que algumas pessoas acabaram depositando o dinheiro”, disse o delegado.

As investigações continuam e enquanto os responsáveis não são encontrados, o dono da distribuidora tenta recomeçar.

“Muito triste, desanimador, mas aí a gente lembra que tem famílias que dependem disso, não só a minha, mas famílias de funcionários que precisam do emprego, aí a gente busca força para seguir”, completou o dono da distribuidora.

Fonte: G1 Sul de Minas

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