Jornal Folha Regional

Homem é preso suspeito de abusar da filha de 10 anos, produzir e divulgar pornografia infantil em São Sebastião do Paraíso

Homem é preso suspeito de abusar da filha de 10 anos, produzir e divulgar pornografia infantil em São Sebastião do Paraíso – Foto: divulgação/Polícia Civil

Um homem foi preso nesta quinta-feira (3) por suspeita de abusar sexualmente da própria filha em São Sebastião do Paraíso (MG). Segundo a Polícia Civil, ele também foi preso por produção de pornografia infantil.

Segundo a Polícia Civil, a prisão aconteceu durante o cumprimento de mandados de prisão preventiva e busca e apreensão. O suspeito tem 40 anos e a vítima, sua própria filha, 10 anos. A operação foi nomeada “Anjos da Guarda”.

Durante a operação, além da prisão do investigado, foram apreendidos um aparelho celular, um computador e peças de roupa da vítima.

Segundo o delegado Rafael Gomes, o investigado foi indiciado pelos crimes de estupro de vulnerável, produção de pornografia infantil e divulgação de pornografia. Ainda de acordo com o delegado, somadas as penas, o suspeito pode pegar até 31 anos de prisão.

As investigações

As investigações tiveram início nesta terça-feira (1º) quando a Polícia Federal e a Polícia Civil identificaram que o suspeito estava fazendo downloads de arquivos de vídeo e fotos com pornografia infantil. Os acessos foram rastreados até a casa do suspeito em São Sebastião do Paraíso.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, entre os arquivos foram encontradas imagens do suspeito abusando da própria filha. Os vídeos foram filmados pelo suspeito.

Os vídeos e fotografias foram encaminhados para a Polícia Civil. Os investigadores conseguiram identificar e localizar o suspeito, que foi preso nesta quinta-feira (3).

As investigações continuam na delegacia de São Sebastião do Paraíso.

MP e Polícia Civil investigam desvio de mais de R$ 630 mil destinados a saúde de cidade mineira

MP e Polícia Civil investigam desvio de mais de R$ 630 mil destinados a saúde de cidade mineira – Foto: reprodução/Prefeitura de Betim-MG

Uma operação conjunta entre o Ministério Público (MP) e a Polícia Civil de Minas Gerais foi deflagrada no início desta semana para apurar o desvio de verba da área da saúde dentro da prefeitura de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte.

Segundo a investigação, os envolvidos fizeram os desvios de dinheiro utilizando as contas bancárias de usuários da saúde mental da rede pública de Betim, sem o conhecimento deles. Cerca de R$ 630 mil foram retirados do fundo municipal, valor que seria investido na área da saúde.

Durante a operação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão além de outras medidas cautelares como bloqueio de bens e quebras de sigilo bancário e fiscal dos investigados.

A redação procurou a prefeitura de Betim, que disse que “tão logo teve acesso às denúncias de irregularidades que envolvem a gestão anterior da Secretaria de Saúde, iniciou a apuração dos fatos por meio de sindicância administrativa aberta pela Secretaria Adjunta de Corregedoria, que contou com a colaboração da Secretaria Municipal de Saúde e da Procuradoria-Geral”.

A prefeitura diz ainda que expediu um relatório das apurações e enviou ao Ministério Público.

Além do desvio de dinheiro público, são apurados os delitos de apropriação indébita, associação criminosa e ocultação/lavagem de dinheiro. O processo segue em segredo de Justiça.

Operação prende suspeitos de falsificar e vender atestados médicos para detentos e empresa de São Sebastião do Paraíso

Operação prende suspeitos de falsificar e vender atestados médicos para detentos e empresa de São Sebastião do Paraíso, MG — Foto: Polícia Civil

Duas pessoas foram presas por suspeita de falsificar e comercializar atestados médicos em São Sebastião do Paraíso (MG). A ação faz parte da operação “Efeito Colateral” e aconteceu na última terça-feira (11).

Além das prisões, foi cumprido um mandado de busca e apreensão. De acordo com a Polícia Civil, esta é a segunda fase da operação. O esquema criminoso envolvia a falsificação e a venda dos atestados para detentos do presídio local e funcionários de uma empresa.

As investigações tiveram início em maio deste ano, quando os policiais tiveram conhecimento de que alguns condenados estavam apresentando os documentos com indícios de fraude na tentativa de justificar ausência no cumprimento das penas.

De acordo com o delegado Rafael Gomes, as investigações indicam que a responsável pela falsificação dos atestados os vendia por R$ 50 cada.

Paralelamente, uma empresa em São Sebastião do Paraíso relatou à polícia que vários atestados apresentados por seus funcionários para justificar as faltas ao trabalho também apresentavam indícios de fraude.

Presídio São Sebastião do Paraíso (MG) — Foto: João Daniel Alves/EPTV
Presídio São Sebastião do Paraíso (MG) — Foto: João Daniel Alves

A Polícia Civil instaurou inquérito e, após levantamentos, confirmou as falsificações. Os documentos do presídio e da empresa tinham carimbos e assinaturas dos mesmos médicos.

Segundo a Polícia Civil, os médicos foram ouvidos e nenhum deles reconheceu as caligrafias e as assinaturas constantes nos atestados, além de apontarem divergências nos carimbos. Os policiais civis ainda verificaram que não há registros de consultas dos supostos pacientes nos respectivos hospitais e postos de saúde onde teriam sido atendidos.

“Nenhum dos investigados é médico. Na verdade, são pessoas comuns que estavam falsificando estes atestados, inclusive falsificando as assinaturas e carimbos dos médicos. Eles replicaram esse carimbo e estavam vendendo os atestados. Os médicos não têm nenhuma culpa nessa situação”, explicou o delegado.

No total, três pessoas foram presas cautelarmente. O inquérito policial conta com o indiciamento de oito envolvidos. Mais de 40 atestados falsificados foram apreendidos pela PCMG.

“Os suspeitos devem responder por crimes de associação criminosa, falsificação de documentos públicos e particulares, uso de documento falso, entre outros”, acrescentou.

1ª fase

A primeira fase da operação aconteceu no dia 29 de junho. Na ocasião, foram cumpridos um mandado de prisão temporária e dois de busca e apreensão. As investigações continuam por meio da Delegacia de Polícia Civil em São Sebastião do Paraíso.

Outros dois suspeitos de envolvimento em homicídio são presos Arcos e Iguatama

Outros dois suspeitos de envolvimento em homicídio são presos Arcos e Iguatama – Foto: redes sociais

Um homem de 31 anos e uma mulher de 24 anos, suspeitos de envolvimento em homicídio ocorrido no mês passado, em Iguatama (MG), foram presos no último sábado (8). As informações foram divulgadas nesta terça-feira (11) pela Polícia Civil.

O corpo de Cássio Lamounier, de 42 anos, foi encontrado em um matagal, no dia 15 de junho, após um morador perceber um odor forte e acionar a Polícia Civil. A vítima estava com pés, mãos e pescoço amarrados. Um suspeito de 20 anos já havia sido preso em 17 de junho.

De acordo com a delegada Cláudia Cipullo, após a realização da reprodução simulada dos fatos, a polícia concluiu que o suspeito inicialmente detido não agiu sozinho, como havia confessado, mas contou com a participação de outras duas pessoas para executar a vítima.

“Com base nessas evidências, representamos pela prisão preventiva dos suspeitos, que foi prontamente concedida pela Justiça e efetuada no último sábado (8). O homem foi preso no bairro Bela Vista, em Iguatama, enquanto a mulher foi capturada na cidade de Arcos, no Bairro Nova Morada”, informou a delegada.

Os investigados foram encaminhados ao sistema prisional e permanecem à disposição da Justiça. A Polícia Civil ainda informou que o inquérito policial será concluído e remetido ao Poder Judiciário em breve.

Polícia Civil realiza entrega de itens arrecadados durante a Campanha do Agasalho em Arcos

Polícia Civil realizou Campanha do Agasalho em Arcos — Foto: Polícia Civil/Divulgação

A Polícia Civil realizou a entrega dos donativos arrecadados na Campanha do Agasalho, promovida na cidade de Arcos (MG).

Após um mês de arrecadação, a ação conseguiu reunir diversos itens de vestuário, destinados a famílias em situação de vulnerabilidade e pessoas em situação de rua.

“Com as doações, montamos kits contendo cobertor, touca, luva e meias. Também arrecadamos uma quantidade significativa de roupas femininas, masculinas e infantis, contribuindo para suprir as necessidades básicas dessas pessoas”, afirmou o delegado Patrick Carvalho.

Durante a entrega dos kits de inverno, os policiais também distribuíram caldos e sucos aos assistidos. “Agradecemos a todos os doadores e colaboradores envolvidos na Campanha do Agasalho em Arcos, que aqueceram não apenas os corpos, mas também os corações de todos os envolvidos”, destacou o delegado.

Quadrilha é investigada em MG por falsa venda de planos de saúde na pandemia

Quadrilha é investigada em MG por falsa venda de planos de saúde na pandemia – Foto: divulgação/Polícia Civil

A Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou a operação Sanitas, nesta quinta-feira (6), para o cumprimento de 11 mandados de busca e apreensão em uma ação que investiga uma quadrilha suspeita de venda falsa de planos de saúde durante a pandemia de Covid-19, em Juiz de Fora (MG).

De acordo com as apurações, o grupo comercializava planos de empresas conhecidas em todo o Brasil. Após a entrega da carteirinha, os criminosos emitiam boletos falsos para os usuários e ficavam com o dinheiro. Dez pessoas estariam envolvidas no crime.

“A mentora do esquema, uma mulher de 40 anos, captava clientes, fazia o vínculo com a prestadora do plano e, posteriormente, embolsava as demais prestações em forma de boleto bancário ou cartão de crédito, favorecendo sua conta ou dos demais investigados”, explicou a Polícia Civil.

Conforme investigação, o grupo gerou um prejuízo de cerca de R$ 1 milhão às vítimas. Entre os investigados, há também suspeitos envolvidos com o tráfico de drogas. Celulares, notebooks, computadores e documentos foram apreendidos e vão passar por perícia.

Polícia investiga furto de fontes radioativas de Césio-137 de mineradora no Sul de Minas

Polícia investiga furto de fontes radioativas de Césio-137 de mineradora no Sul de Minas – Foto: divulgação

A Polícia Civil investiga o furto de duas fontes de Césio-137 de uma mineradora em Nazareno (MG). O caso também é investigado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), do governo federal.

Segundo a mineradora AMG, os equipamentos desapareceram no dia 29 de junho. Assim que perceberam, eles acionaram a polícia, fizeram o boletim de ocorrência e acionaram os órgãos de fiscalização.

Em nota, a empresa diz que “lamenta profundamente qualquer preocupação que possa causar às comunidades vizinhas. Como a segurança e o bem-estar de todos os esforços possíveis para resolver a situação o mais breve possível”.

Equipes da CNEN devem ir à cidade nesta quarta-feira (5).

O que são as fontes desaparecidas

As fontes furtadas são de Césio-137, confeccionadas em material cerâmico. Elas são duplamente encapsuladas com aço inoxidável e blindadas externamente em aço inox, resistente ao impacto. Com atividade individual de 5 mCi (meios de contraste iodado), elas compunham equipamentos medidores de densidade. Assim, a classificação de risco é 5, o que é considerado baixo risco.

MCI são compostos que contém o iodo como elemento radiopaco que, quando introduzido no organismo, permitem aumentar a sensibilidade e a especificidade das imagens radiográficas.

Segundo a mineradora, quando estas fontes são utilizadas em medidores de densidade de polpa, elas não apresentam riscos. Apesar disso, o manuseio inadequado pode acarretar risco à saúde.

De acordo com a CNEN, apesar das fontes serem de Césio-137, elas têm atividade cerca de 300 mil vezes menor do que aquela do acidente de Goiânia, considerado o maior acidente radiológico do mundo.

Ainda de segundo a Comissão, estas fontes são classificadas como não perigosas pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). No entanto, é importante continuar as buscas para recuperá-las para prevenir exposições desnecessárias.

Polícia Civil realiza palestra sobre drogas na Escola Estadual de Furnas em São José da Barra

Polícia Civil realiza palestra sobre drogas na Escola Estadual de Furnas em São José da Barra – Foto: Romulo Leandro

Na tarde desta quarta-feira (28), a Escola Estadual de Furnas em São José da Barra (MG), recebeu o delegado da Polícia Civil Dr. Hélio Júnior e a Investigadora Grace Renata, os quais, em uma palestra destinada aos alunos, abordaram sobre as ações de combate ao tráfico de drogas no município.

O delegado também falou sobre as principais drogas que têm destruído vidas e famílias, como a maconha, cocaína, crack, raxixe, heroína e demais.

A iniciativa foi da professora Polyane Alves, que com o apoio da diretoria e supervisão concretizaram este momento de amplo conhecimento para os alunos.

Após a fala da Polícia Civil, o ex-usuario de drogas, Rodrigo, falou sobre o seu testemunho de vida e tudo que sofreu.

“Minha família chorava quando me via na rua, pois eu vivia como indigente. Comecei na maconha e fui até o crack. Tudo é questão de começar. Então diga não às drogas”, informou o ex-usuario.

Rodrigo citou que chegou a achar que as drogas estava fazendo bem para ele.

“Eu não sabia que estava indo para o fundo do poço. Mas eu tomei uma decisão e saí dessa vida sem a necessidade de internação. Deus foi a base principal que eu vencesse esse momento. Hoje me lembro de quando eu ia direto para a biqueira”, citou.

O ex-dependente ainda informou, que no quarto mês que tinha sido liberto das drogas, as portas começaram a se abrir e as boas oportunidades surgiram.

Confira a palestra na íntegra clicando aqui.

Polícia Civil realiza palestra sobre drogas na Escola Estadual de Furnas em São José da Barra – Foto: Romulo Leandro
Polícia Civil realiza palestra sobre drogas na Escola Estadual de Furnas em São José da Barra – Foto: Romulo Leandro
Polícia Civil realiza palestra sobre drogas na Escola Estadual de Furnas em São José da Barra – Foto: Romulo Leandro
Polícia Civil realiza palestra sobre drogas na Escola Estadual de Furnas em São José da Barra – Foto: Romulo Leandro
Polícia Civil realiza palestra sobre drogas na Escola Estadual de Furnas em São José da Barra – Foto: Romulo Leandro

Polícia Civil e Militar realizam prisão de traficante em São José da Barra

Polícia Militar e Civil realizam prisão de traficante em São José da Barra – divulgação/Polícia Militar

Nesta quinta-feira (22), a Polícia Civil juntamente com a Polícia Militar iniciaram uma operação de combate ao crime organizado no município de São José da Barra (MG). Na ocasião foi realizada a prisão de um homem pelo crime de tráfico de drogas.

A Polícia Civil através de investigações levantou informação que um veículo Fox de cor prata estaria transportando entorpecentes e as comercializando no bairro de Furnas em São José da Barra.

Então foi realizado contato com os militares de São José da Barra, no intuito de proceder a abordagem policial. Em determinado momento, a guarnição visualizou o veículo trafegando pelas ruas do centro da cidade, neste instante foi dada ordem de parada para o condutor.

Em busca no veículo foi encontrado uma embalagem contendo 21 pedras de substâncias análogas ao crack e um tablete de substâncias análogas a maconha que estava no porta luvas do veículo.

Diante dos fatos foi acionado reforço da Pelotão de Alpinópolis, que deslocaram imediatamente para auxiliar nas buscas pelos entorpecentes.

Em novo levantamento de informações pela polícia civil, os militares em conjunto, deslocaram a um terreno baldio próximo a casa do autor, onde foi localizado uma pedra média de substâncias análogas ao crack e um pino de cocaína.

Com o autor foi encontrado certa quantia em dinheiro provenientes da venda de drogas e um telefone celular.

Foi dado voz de prisão ao autor pelo crime de tráfico de drogas e conduzido para a delegacia de Polícia Civil de Passos. O veículo e os materiais foram apreendidos.

Patrões são presos por matar funcionário pra não pagar direito trabalhista em MG

De acordo com informações da Polícia Civil, o assassinato foi cometido em abril — Foto: Polícia Civil

Uma mulher de 23 anos e um homem de 27 foram presos na última quarta-feira (21), em Ubá (MG), suspeitos de matar o funcionário deles, de 23, para não pagar direitos trabalhistas. Outro empregado, um jovem de 19 anos, também estaria envolvido no crime e foi detido com a dupla.

De acordo com informações da Polícia Civil, o assassinato foi cometido em abril. A vítima trabalhava em um estabelecimento comercial do casal e teria ameaçado denunciá-lo pelo não cumprimento dos direitos trabalhistas.

Conforme as investigações, no dia do assassinato, a mulher teria atraído o funcionário para o local do crime. Os outros dois suspeitos estavam no local e surpreenderam a vítima atirando contra ela.

O trio foi encaminhado ao sistema prisional. O caso continua sendo investigado.

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