Na madrugada desta quarta-feira (15), foi desencadeada a “Operação Anti Explosão” nas cidades de Cássia, Pratápolis e Capetinga, que pertencem a 246ª Cia PM.
Essa modalidade criminosa tornou-se foco prioritário de acompanhamento da Polícia Militar de Minas Gerais no sentido de prevenir e reprimir tal delito.
Essas ações, serão periodicamente realizadas em toda a área do 12º BPM, buscando mais segurança e efetividade da prevenção criminal.
Doze pessoas foram condenadas pela Justiça por tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro em Varginha (MG).
As condenações fazem parte das investigações da “Operação Áquila”, que desmantelou um esquema que utilizava uma casa noturna da cidade para lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.
A operação foi deflagrada no dia 14 de fevereiro de 2022, quando foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e 14 mandados de prisão preventiva. Na ocasião, cinco denúncias foram oferecidas pela prática de 75 crimes.
As investigações duraram cerca de 10 meses. Segundo informações do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, do Ministério Público, as penas, somadas, superam 120 anos de prisão. Já as multas superam R$ 620 mil.
A maior parte dos condenados prossegue em prisão preventiva. Ainda cabe recurso à decisão.
Segundo o MP, durante as investigações, que duraram cerca de 10 meses, foram colhidos elementos que apontaram a prática do crime de tráfico de drogas com o uso de menores de 18 anos. Além disso, conforme as investigações, uma casa noturna da cidade vinha sendo usada para a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas.
Além dos presos, foram apreendidas quantidades de cocaína, maconha, aparelhos celulares, R$ 24 mil em dinheiro, entre outros.
Em agosto de 2022, o MP deflagrou a 2ª fase da “Operação Áquila”, com interseção com a “Operação Penitência”, que investiga a extorsão de detentos por parte de agentes públicos no Presídio de Varginha. Nesta quinta-feira (26), foi deflagrada a 3ª fase da operação.
Na nova fase da operação, oito pessoas foram denunciadas pela prática de 13 crimes ligados ao tráfico de drogas, associação para o tráfico, porte de arma de fogo, disparo de arma de fogo e maus-tratos a animais.
Durante as investigações, foram colhidos elementos que apontam que o tráfico era comandado do interior de estabelecimentos prisionais e com uso de violência, grave ameaça e uso de armas de fogo. Em um episódio, como forma de intimidar um desafeto, um dos denunciados efetuou disparos de arma de fogo na frente de sua residência, atingindo, inclusive, um cão.
Ainda de acordo com o MP, um advogado, já denunciado na Operação Penitência, como participante de esquema de corrupção no sistema prisional, passou a intermediar o tráfico de drogas quando dois clientes foram presos, já que teria acesso ao presídio por conta da função. (G1)
O Ministério Público de Minas Gerais investiga uma denúncia de uma agressão que teria sido cometida por um policial militar em serviço contra uma mulher de 24 anos em Cássia (MG). Ela passou por uma cirurgia na tarde da última terça-feira (13).
Nas redes sociais, a pedagoga Tainá Morais desabafou sobre o ocorrido na semana passada. A jovem afirma ter sido agredida por um policial militar dentro da própria casa enquanto os militares procuravam pelo marido dela.
“Eu tava jantando, eu peguei, deixei tudo e no que eu saí para atender eles, eles já estavam na porta da sala. Eles ‘falou’ precisava entrar para pegar meu marido porque ele tinha cometido uma infração com um carro na rua, aí eu falei que eles poderiam entrar sim se eles tivessem o mandato (sic), eles podia entrar, mas eles falaram que não, que não tinha e mesmo assim entraram e nisso um dos policiais já me agrediu”, disse a pedagoga.
A mãe dela também estava em casa e presenciou a agressão.
“Ela só perguntou pra eles, vocês tem o mandato (sic) pra entrar essa hora na minha casa. Eles falou assim, não tenho mas vou entrar assim mesmo, já agarrou no braço dela e na hora eu só pedia pra eles soltar ela, mas eu não tinha visto que eles tinham machucado a minha filha, não tinha visto, fui ver depois que o meu marido chegou e tirou ela deles, que ela começou a gritar”, disse a mãe de Tainá, Lucélia Gonçalves Antero.
Segundo informações do boletim de ocorrência registrado por um dos policiais, o marido de Tainá teria se envolvido em um acidente de trânsito. Por isso, era procurado pela polícia.
Assim que os militares chegaram à casa da família, Tainá teria xingado e agredido os policiais para impedir a prisão do marido. Ainda conforme o boletim, Tainá havia entrelaçado o braço direito em um portal e que, com os esbarrões e puxões provocados por ela e pelo policial durante a confusão, ela se jogou no chão e passou a reclamar de dores no braço.
“Ela abriu os braços, com a mão na porta de correr, ela não estava segurando. Eu tenho certeza que na hora dele pegar o braço dela, naquela hora que ele quebrou o braço dela. Não vi (agressões dela). Às vezes na hora que ela pegou ela, a unha passou no policial, mas ela brigar, lutar, ela gritava para soltar e eu gritando para soltar ela também, eu não tinha visto que ela estava com braço quebrado. Naquele momento ela já estava machucada”, disse a mãe.
A pedagoga passaria por uma cirurgia no braço nesta quarta-feira (14), mas por causa das fortes dores, o procedimento foi antecipado. A cirurgia foi feita nesta terça-feira e ela segue internada no Hospital de Cássia. A previsão de alta é nesta quarta-feira.
O advogado da Tainá levou o caso ao Ministério Público. “Foi uma ação totalmente desproporcional. Ingressaram na casa da minha cliente no período noturno, período de descanso, sem consentimento. Na hora que a Tainá se deparou com os agentes públicos de segurança um dos policiais já tinha ganhado acesso ao interior de sua casa, ela interpelou esse policial, você não pode estar aqui, cadê o mandado, e foi aonde que o policial falou que poderia estar ali sim e partiu para cima da minha cliente”, disse o advogado de Tainá, Fernando Bruno Caris de Oliveira.
Tainá permanece internada no Hospital São Vicente de Paula, em Cássia. Em nota, a Polícia Civil informou que o marido de Tainá foi preso por dirigir embriagado. A polícia informou ainda que a mulher agredida não foi encaminhada para a delegacia para as medidas cabíveis.
O promotor do caso deve ouvir os envolvidos e as testemunhas da agressão, além de analisar documentos e exames médicos relativos ao caso. A reportagem também entrou em contato com a Polícia Militar solicitando um posicionamento da corporação sobre esse caso.
De acordo com a assessoria, a vítima ainda não registrou boletim de ocorrência. Portanto, não existe nenhuma investigação em curso. (Via: G1)
O 3º Pelotão da Polícia Militar em Alpinópolis, em parceira com os amigos do ‘Natal Sem Fome’ e da associação ‘Corrente do Bem’, realizaram no último domingo (11), a arrecadação de alimentos para famílias em situação de vulnerabilidade social.
Segundo a PM, aproximadamente 40 voluntários percorreram as ruas dos bairros do município para arrecadar os donativos. As cestas básicas serão distribuídas para aproximadamente 130 famílias cadastradas pela associação e de acordo com levantamentos feitos em parceria com a corporação. Os itens devem ser entregues antes do dia 25 de dezembro.
De acordo com o cabo Juliano Pereira de Souza, a participação dos militares nessas causas sociais contribui para a instituição e comunidade.
“Percebemos que a participação da PM nas causas sociais aproximam mais a população da instituição aumentando a credibilidade e confiabilidade nos serviços prestados, bem como, faz com que o policial participe da vida da comunidade e de seus anseios. Além desse contexto, ajudar é sempre bom para melhorar a percepção pessoal dos problemas, que não são apenas criminais, mas muitas vezes são ligados às causas sociais”, disse o militar.
De acordo com a PM, a filosofia de polícia comunitária vem sendo aplicada ao longo desses anos, firmando uma grande parceria com a população e trabalhando desde as causas sociais até o combate a redução da criminalidade, pontos que contribuíram para a redução dos crimes no município.
A Campanha ‘Natal Sem Fome’ foi idealizada a mais de 15 anos pelo comerciante Marcos Marques, e nos últimos anos ganhou parceria com a Polícia Militar, que uniu força ao grupo da associação ‘Corrente do Bem’, que também luta por essa causa social durante todo o ano.
Via: Clic Folha.
Coordenação de Educação confirma o furto, mas alega que pertences são de responsabilidade do aluno
Um estudante da Escola Estadual Dr. Juscelino Kubstichek no centro de São José da Barra (MG), teve o celular furtado dentro da unidade de ensino e não conseguiu recuperar o aparelho.
O fato aconteceu na manhã desta quarta-feira (30), enquanto o aluno assistia aula da disciplina história. Segundo o estudante, o aparecelho celular esta embaixo da mesa, momento em que ele foi entregar um trabalho para o professor.
“Foi o tempo apenas de entregar o trabalho para o professor e quando retornei, meu celular não estava mais na mesa. Um colega me confirmou que pegou o celular, porém, passou para outra aluna. Procurei o celular pela escola toda, com o apoio dos meus amigos, mas não encontrei”, informou o aluno.
O mesmo juntamente com outro adolescente estiveram na sala da direção para comunicar o ocorrido e iniciar o rastreamento por meio do computador da direção que deu todo apoio.
A mãe do aluno foi orientada pela direção da escola a registrar um boletim de ocorrência, o qual foi registrado.
A direção da escola informou que cada aluno é responsável pelos seus pertences, e no início do ano letivo um termo é enviado aos responsáveis informando sobre as diretrizes.
“Assim que o aluno veio na diretoria, autorizamos ele rastrear o celular pelo computar. Fui até a sala para argumentar sobre o ocorrido, porém, ninguém se manifestou. Repudiamos todos esses atos e orientamos a responsável pelo aluno a registrar um BO”, frisou a direção.
No período da tarde, a cunhada do aluno rastreou novamente o celular e o mesmo foi localizado na lixeira da escola.
Uma batida entre carro e carreta, seguida de capotamento do carro, deixou quatro pessoas feridas na BR-352, em Arcos (MG) nesta terça-feira (15).
Segundo a Polícia Militar Rodoviária (PMRv), o motorista da carreta, de 32 anos, contou que dirigia sentido Iguatama (MG), quando viu que o carro tentou uma ultrapassagem.
O homem contou que durante a manobra, outro veículo apareceu na direção oposta e para evitar bater de frente o motorista do carro tentou voltar para a pista de origem e bateu na lateral da carreta. Após a batida, o carro ainda colidiu em uma defesa metálica e capotou.
Vítimas
Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), a Unidade de Suporte Básico (USB) atendeu um adolescente de 15 anos. Estava inconsciente, com trauma torácico, lesão no rosto e cortes importantes nas pernas.
Ele recebeu os primeiros atendimentos, foi imobilizado, medicado e encaminhado para o Hospital São José, em Arcos, sendo transferido para a Sala Vermelha da Santa Casa de Formiga, vindo a óbito no início da noite.
O Corpo de Bombeiros fez o atendimento de uma criança, de 6 anos, que estava consciente, com escoriações e traumatismo cranioencefálico (TCE).
Os bombeiros também atenderam um idoso de 75 anos e uma idosa de 66 anos, que estavam conscientes e com escoriações. Eles e a criança foram encaminhados para o Hospital São José, em Arcos.
O nome das vítimas não foi informado.
Via G1
Pelo menos seis pessoas procuraram a polícia militar por conta de furtos de veículos durante a apresentação do cantor na cidade na madrugada desta terça-feira (15).
O show de Gusttavo Lima agitou Capitólio (MG) na madrugada desta terça-feira (15), mas também movimentou o setor policial. Segundo um balanço prévio da polícia militar pelo menos seis casos foram registrados – ambos furtos de caminhonetes próximos ao local do evento, na Praia Municipal.
A Polícia Militar conseguiu recuperar duas caminhotes que estavam chegando em Lagoa da Prata (MG).
No caso do jovem agricultor DLS, morador de São Roque de Minas (MG), furtaram sua caminhonete L200 Triton 2013/2014 de cor branca, em meia hora após estacionada. “Eu estava entrando no show quando fui comunicado que minha caminhonete foi furtada. Nem entrei para assistir o show e procurei a PM para registrar o Boletim de Ocorrência. Quem souber o paradeiro da caminhonete com placa OMJ2B29, irei recompensar. Infelizmente ela não tem seguro”, informou a vítima.
De acordo com o Tenente da Polícia Militar Márcio Abrantes, um reforço de 26 policiais militares vieram de Passos e Poços Caldas para atuarem em prol da segurança dos capitolinos, turistas e público do evento.
“Precisamos investir em tecnologia, essa é minha luta. O sistema de monitoramento “Olho Vivo” é muito importante na cidade, além de inibir furtos e roubos, auxiliar na localização de bens e dos autores”, frisou Abrantes.
Se alguém souber do paradeiro da caminhonete L200 Triton 2013/2014 de cor branca, placa OMJ2B29, acionem a PM pelo 190.
Até o fechamento desta matéria nossa redação não foi informada sobre os dados das demais caminhonetes.
Segundo relatos de testemunhas, menino de 3 anos, filho de refugiado de Guiné-Bissau, era chamado de ‘macaco’ e obrigado a comer apenas bananas com as mãos em Ijaci.
Uma professora e uma monitora de uma creche de Ijaci (MG) foram exoneradas após um boletim de ocorrência ser registrado por injúria racial e xenofobia contra uma criança de 3 anos, filho de um refugiado de Guiné-Bissau.
A informação foi divulgada inicialmente pelo Movimento Brasil Livre (MBL). O caso aconteceu em março deste ano, mas segundo a Polícia Civil, a ocorrência só foi registrada pela mãe da criança no início deste mês.
De acordo com o relato de testemunhas, o menino era chamada de “macaco” pelas funcionárias e obrigada a comer apenas bananas. E, por ser de outro país, teria que comer com as mãos. Testemunhas disseram que alertaram a professora e a monitora sobre o ato, mas de nada adiantou.
Conforme a mãe da criança, que é brasileira, nas primeiras semanas o menino gostava de ir para a creche, mas posteriormente, não quis ir mais e não podia nem ver e mochila.
A mãe também contou para a polícia que constantemente era chamada na creche e que a professora reclamava da criança e a diagnosticava como autista. Disse ainda que achava que a creche não alimentava seu filho corretamente, pois ela chegava em casa com muita fome.
Segundo a Polícia Civil, o Conselho Tutelar foi notificado e tomou providências. Já a polícia, por meio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, de Lavras, instaurou um inquérito para apurar o caso.
O que diz a prefeitura
Através de uma rede social, o prefeito de Ijaci, Fabiano da Silva Moreti (MDB) e a secretária de Educação, Valéria Aparecida Fabri Ribeiro Lucas, disseram nesta segunda-feira (24) que as funcionárias eram professoras contratadas por processo seletivo e que elas foram exoneradas após comprovação dos fatos.
Ainda segundo o prefeito e a secretária, a criança não perdeu a vaga na creche, mas foi retirada da escola por decisão da família.
Via Eptv
Um homem foi preso nesta quinta-feira (20) após matar um pedreiro de 44 anos a golpe de facadas e jogar o coração da vítima na rua em Artur Nogueira (SP). O crime ocorreu por volta de 13h50 na Rua Domingos Gallo, no Jardim Sacilotto.
De acordo com a Polícia Militar, na solicitação via 190 havia a informação de que um homem estava sendo atacado por outro e pedia socorro. A equipe chegou ao local e já encontrou a vítima esfaqueada e deteve o autor com o facão.
Segundo o diretor Departamento de Polícia Judiciária do Interior 9 (Deinter 9), Kleber Altale, o autor foi preso em flagrante.
O delegado Felipe Rodrigues de Carvalho, que foi ao local do crime, disse que apura a informação de que o autor teria problemas mentais e que chegou a ser preso anterior por ameaças de morte à esposa.
Ainda segundo o delegado, o autor atacou o pedreiro em uma construção ao lado de onde residia e, pelo apurado, sem que houvesse um motivo ou discussão. A vítima recebeu diversos golpes de facão no rosto e foram encontradas lesões de contenção na vítima. Após o pedreiro morto, o autor fez o corte no tórax, arrancou o coração e atirou na rua.
O caso ainda será registrado na delegacia da cidade.
Um homem de 30 anos foi preso com dois mil pares de tênis falsificados na madrugada desta quinta-feira (7) na MG-290, em Jacutinga (MG). Segundo a polícia, os tênis seriam levados para ser comercializados em São Paulo (SP). O material estava em uma van que foi parada próximo ao Distrito de Sapucaí.
Ainda conforme a PM, o homem contou que os tênis foram comprados em Nova Serrana, no Centro-Oeste de Minas. Os produtos falsificavam tênis das marcas Nike e Mizuno e estavam avaliados em cerca de R$ 40 mil.
O motorista e o material que foi apreendido foram encaminhados para a delegacia.
