Jornal Folha Regional

Polícia Militar reforça ações de prevenção à violência doméstica em MG

Polícia Militar reforça ações de prevenção à violência doméstica em MG - Foto: Marcilene Neves/PMMG
Polícia Militar reforça ações de prevenção à violência doméstica em MG – Foto: Marcilene Neves/PMMG

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) lançou, nesta terça-feira (6),  a Campanha Ações de Prevenção à Violência Doméstica – Agosto Lilás, e a  Operação Shamar em todas as regiões de Minas, na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte. 

O objetivo da campanha é reforçar a importância da prevenção e do combate à violência doméstica, promovendo ações educativas e de apoio às vítimas. 

Ao longo de todo o mês de agosto serão intensificadas ações repressivas e preventivas, inclusive em conjunto com outras Forças de Segurança estaduais. 

“Buscamos a sensibilização das vítimas para que elas tenham consciência de  situações que não podem ocorrer, como um relacionamento abusivo, e  denunciem. É  importante destacar, também, que as pessoas que convivem com vítimas de violência doméstica também o façam. A denúncia salva vidas”, destacou  a chefe da Seção de Direitos Humanos da Diretoria de Operações da PMMG, major Jane Calixto. 

A comandante da Primeira Companhia de Prevenção à Violência Doméstica da PMMG, tenente-coronel Ivana Ferreira Quintão, agradeceu o apoio de todos que, em conjunto com a instituição, impulsionam as ações e operações diárias de enfrentamento aos crimes contra a mulher no estado. Ela também destacou a importância da Operação Shamar 2024, promovida pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. 

“O termo  shamar, que significa “guardar” ou “proteger” em hebraico, reflete nosso propósito de cuidar e proteger todas as mulheres, garantindo-lhes um ambiente seguro e livre de violência”, afirmou. 

Prevenção

Com a missão de promover atendimento mais humanizado à mulher vítima de violência doméstica e familiar e desestimular ações criminosas no ambiente domiciliar, a Polícia Militar de Minas Gerais conta, desde de 2010, com o serviço Patrulha de Prevenção à Violência Doméstica (PPVD). 

A PPVD consiste em viatura, qualificada e treinada, composta por uma policial do sexo feminino e um policial do sexo masculino, que prestam serviço de proteção à vítima, garantindo o seu encaminhamento aos demais órgãos da Rede Estadual de Enfrentamento à Violência Contra a Mulher. 

A abordagem prevê que a vítima receba do poder público, no menor tempo possível, a atenção devida a cada caso, e atua também em contato com o agressor para promover a quebra do ciclo de violência.

Medicamento mostra 100% de eficácia na prevenção do HIV

Medicamento mostra 100% de eficácia na prevenção do HIV - Foto: RF._.studio
Medicamento mostra 100% de eficácia na prevenção do HIV – Foto: RF._.studio

Recentemente, um novo marco foi alcançado na luta incansável contra o HIV. Um inovador medicamento injetável, conhecido como lenacapavir, demonstrou uma eficácia impressionante de 100% na prevenção do vírus em mulheres cisgênero. Este desenvolvimento revolucionário possui o potencial de transformar completamente as estratégias de prevenção ao HIV ao redor do mundo.

O estudo clínico PURPOSE 1, que testou essa nova abordagem, foi realizado em diversos locais na África do Sul e Uganda. Os resultados destacam não apenas a eficácia do lenacapavir, mas também a sua segurança e a possibilidade de reduzir drasticamente as novas infecções pelo HIV, que ainda são uma grande preocupação global.

O que é o Lenacapavir e como ele atua?

O lenacapavir atua de maneira distinta dos métodos tradicionais de profilaxia pré-exposição (PrEP). Trata-se de um inibidor de fusão capside, que interfere diretamente na estrutura protetiva do HIV, impedindo a replicação do vírus no corpo humano. A grande vantagem deste tratamento está na sua aplicação, necessária apenas duas vezes por ano, o que representa um grande avanço em termos de conveniência e adesão ao tratamento.

Por que a eficácia do Lenacapavir é uma notícia tão importante?

Nos resultados apresentados pelo estudo PURPOSE 1, o lenacapavir impediu a infecção por HIV em todas as 2.134 mulheres que receberam o tratamento, evidenciando sua eficácia de 100%. Em contraste, outras opções de PrEP na forma de pílulas diárias mostraram taxas de eficácia menores. Esses números são particularmente expressivos quando consideramos os esforços globais para reduzir as novas infecções por HIV.

Impacto potencial do Lenacapavir na adesão ao PrEP

Além de sua eficácia, o lenacapavir pode melhorar significativamente a adesão ao tratamento de PrEP. Segundo Linda-Gail Bekker, do Desmond Tutu HIV Center, a administração semestral do medicamento pode facilitar a aceitação e integração do tratamento na rotina das pessoas, combatendo também o estigma e a discriminação associados ao uso diário de comprimidos.

Próximos passos na pesquisa

As investigações sobre o lenacapavir continuam com o estudo PURPOSE 2, que inclui uma gama mais diversa de participantes. Os resultados desse estudo ampliado são aguardados com grande expectativa, pois podem ampliar ainda mais o uso do lenacapavir em diferentes populações e comunidades.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) e reguladores de diversos países estão de olho nestes resultados, que poderão definir novas diretrizes e recomendações de uso do lenacapavir como uma ferramenta essencial na prevenção do HIV. A luta contra a AIDS pode estar prestes a conhecer um dos seus mais eficazes aliados no combate a esta epidemia global.

Julho Verde reforça a conscientização e prevenção do câncer de cabeça e de pescoço

Julho Verde reforça a conscientização e prevenção do câncer de cabeça e de pescoço - Foto: Rafael Assis
Julho Verde reforça a conscientização e prevenção do câncer de cabeça e de pescoço – Foto: Rafael Assis

Hélio Francisco da Costa trabalhava como pedreiro quando começou a apresentar rouquidão constante. “O tempo foi passando e meus colegas sempre me dizendo que não era normal e que eu deveria procurar um médico. Quando eu finalmente fui consultar, tive a notícia que estava com câncer de laringe”, conta ele, que descobriu a doença há três anos.

O tratamento incluiu sessões de radioterapia e cirurgia. “No início foi muito difícil, eu ficava muito nervoso, pois tentava me comunicar com as pessoas, mas somente a minha irmã me entendia, já que com a retirada das cordas vocais eu não podia mais falar”, lembra. 

Ele foi um dos 13 pacientes do Hospital Alberto Cavalcanti (HAC), que receberam uma laringe eletrônica em 2023. Um ano depois, Seu Hélio, que ainda frequenta a unidade para consultas regulares de acompanhamento, só tem a agradecer. “Agora está muito bom, melhorou 100%. Me comunico com qualquer pessoa, sem nenhum problema”, afirma feliz.

Julho Verde reforça a conscientização e prevenção do câncer de cabeça e de pescoço - Foto: Rafael Assis
Julho Verde reforça a conscientização e prevenção do câncer de cabeça e de pescoço – Foto: Rafael Assis

O Hospital Alberto Cavalcanti, da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig), foi o primeiro hospital público estadual a entregar laringes eletrônicas. O investimento total foi de R$ 50 mil na compra das 20 primeiras unidades do equipamento. 

Em 2024, oito novas laringes eletrônicas já foram entregues e outras duas estão previstas para os próximos dias. 

“Todos os pacientes que foram submetidos a tratamentos que resultaram na retirada completa das cordas vocais – laringectomia total – são elegíveis ao uso de laringe eletrônica. Isto melhora a qualidade de vida dos pacientes e familiares, principalmente daqueles com dificuldades de comunicação escrita”, afirma o médico cirurgião Guilherme de Souza Silva, coordenador do Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do HAC.

Julho Verde

Neste mês, a campanha Julho Verde intensifica os alertas sobre a importância da prevenção e da detecção precoce do câncer na região da cabeça e pescoço, que atinge órgãos como boca, língua, gengivas, faringe, laringe, esôfago, tireóide, cavidade nasal, seios paranasais e glândulas salivares. 

Entre o período de 2019 e 2024 foram registrados em Minas Gerais mais de 22,7 mil casos e 8.645 óbitos por causa desse tipo de câncer.

Dentre as neoplasias de cabeça e pescoço, o câncer de lábio e cavidade oral estão entre os mais prevalentes. Entre 2019 e 2024 foram diagnosticados 3.504 casos do câncer de orofaringe e 2.976 casos da doença na língua e mais de 30 mil internações associadas ao câncer de cabeça e pescoço. Cerca de 66% delas estavam relacionadas ao câncer de boca.

Esse é o quinto tipo de câncer mais incidente no Brasil, mas seu índice de cura pode chegar a 90% se tratado precocemente. “Quando o diagnóstico é feito na fase inicial da doença, as chances de cura são muito altas”, destaca o médico cirurgião.

Fatores de risco e prevenção

Esse tipo de câncer atinge, em sua maioria, homens acima de 50 anos. Todavia, o médico alerta para o crescimento do número de mulheres acometidas pela doença, que é causada, em grande parte, pelo consumo exagerado de cigarros e bebidas alcoólicas. O número de casos em fumantes chega a ser de duas a três vezes maior que entre não fumantes. 

“Há alguns anos, a proporção era de 11 homens para cada mulher. Hoje, com o aumento no número de mulheres fazendo uso de álcool e cigarros, essa proporção diminuiu e temos três homens para cada mulher com a doença”, ressalta Guilherme de Souza Silva. 

Além disso, outros fatores de risco são o uso de cigarros eletrônicos ou de narguilé, exposição ao sol sem proteção, que representa risco importante para o câncer de lábio, e infecção pelo vírus HPV, que está relacionada a alguns casos de câncer de orofaringe quando transmitida por sexo oral.

“A principal forma de prevenção é não fumar nem consumir bebidas alcoólicas. Além disso, a vacina contra HPV também ajuda a prevenir”, afirma o médico.

Diagnóstico

Os cânceres de cabeça e pescoço afetam as partes superiores ou iniciais das vias respiratórias e digestivas, sendo o câncer de boca o mais comum.  Os primeiros sinais de que algo pode estar errado são feridas na boca e garganta que não cicatrizam, dificuldade e dor para engolir e alterações na voz, podendo surgir ainda nódulos no pescoço e sintomas como falta de ar.

“Diante de qualquer lesão no lábio e na cavidade oral que não cicatrize em até 15 dias a orientação é procurar atendimento em uma unidade básica de saúde para avaliação com um profissional cirurgião-dentista, que vai realizar o exame clínico da boca e, se necessário, o encaminhamento para biópsia para estabelecimento do diagnóstico”, destaca a coordenadora de Saúde Bucal e Ações Integradas da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), Jacqueline Silva Santos.  

Segundo ela, as biópsias podem ser realizadas nas unidades básicas de saúde pelo cirurgião-dentista ou nos Centros de Especialidades Odontológicas.

“Além disso, as pessoas com maior risco para desenvolver câncer de boca, como os fumantes e etilistas, devem fazer visitas periódicas ao cirurgião-dentista para um cuidadoso exame de rotina, pois as chances de cura são maiores nas fases iniciais da doença e quando o tratamento é adequado e oportuno”, orienta.

“Os casos considerados urgentes e de alta suspeição para o câncer de boca devem ser encaminhados diretamente às Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) ou aos Centros de Assistência Especializada em Oncologia (Cacon) para confirmação diagnóstica”, explica Jacqueline Silva Santos.

Tratamento

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento tanto para quem quer parar de fumar, por meio do Programa Nacional de Controle do Tabagismo nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), quanto para quem foi diagnosticado com a doença, por meio das Unidades de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon) e Centros de Assistência Especializada em Oncologia (Cacon). 

Essas unidades realizaram o tratamento para o câncer de cabeça e pescoço, com atendimento integral e gratuito para todos os cidadãos, por meio de profissionais cirurgiões, oncologistas, radioterapeutas, dentistas, fonoaudiólogos e nutricionistas, visando oferecer o melhor cuidado possível aos pacientes. O tratamento pode variar de acordo com o estágio do câncer, a localização específica e a saúde geral do paciente.

Atualmente, em Minas Gerais, o tratamento do câncer de cabeça e pescoço é realizado em 17 municípios e são responsáveis pela demanda de todo o estado. Nos últimos 12 meses (de maio de 2023 a abril de 2024), foram realizados 8.471 procedimentos relacionados ao câncer de cabeça e pescoço, sendo 1.356 cirurgias, 5.305 quimioterapias e 1.810 radioterapias. 

Confira a localização das Unacon e Cacon no estado.

Referência

O Hospital Alberto Cavalcanti é referência na oncologia com atendimento 100% pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em média, são realizadas 166 consultas e 37 cirurgias por mês na unidade, somente pelos cirurgiões de cabeça e pescoço. Entre elas, estão tireoidectomias (retirada da tireoide), glossectomias (retirada de parte ou toda a língua), laringectomias (retirada das cordas vocais), linfadenectomias cervicais (retirada dos linfonodos do pescoço), além de biópsias para diagnósticos.

O tratamento é realizado por uma equipe multidisciplinar, composta pelos profissionais da cirurgia de cabeça e pescoço, oncologia clínica, fonoaudiologia, enfermagem, serviço social, psicologia, nutrição, terapia ocupacional e fisioterapia. 

“Cada paciente tem seu tratamento definido e realizado, com ou sem cirurgia. Após o tratamento oncológico específico, é feito um acompanhamento regular do paciente na unidade”, informa o médico cirurgião Guilherme de Souza Silva.

As consultas acontecem às segundas, terças, quintas e sextas-feiras e são realizadas por meio de agendamentos, que podem acontecer por encaminhamento das unidades de saúde, pela Comissão Municipal de Oncologia ou por matriciamento (quando o paciente está internado em outra unidade da Rede Fhemig e é diagnosticado ou possui suspeita de câncer). Além disso, o HAC oferece serviço de pronto-socorro 24 horas, todos os dias da semana, para os pacientes.

Prevenção cardiovascular: quanto mais cedo melhor

Em artigo, cardiologista da Unimed Araxá explica a importância de modificar fatores que originam as doenças

Prevenção cardiovascular: quanto mais cedo melhor - Foto: reprodução
Prevenção cardiovascular: quanto mais cedo melhor – Foto: reprodução

Cada dia após o nascimento é mais um dia em direção ao envelhecimento. A cada minuto que vivemos, ocorrem alterações metabólicas e estruturais em nosso organismo, nos expomos aos riscos do ambiente, nosso organismo se modifica. Por que não nos cuidarmos o mais precocemente possível para que envelheçamos com saúde?

Na juventude, um período de vitalidade e descobertas, é fácil negligenciar a saúde em prol de outras prioridades aparentemente mais imediatas.

Atualmente, um conceito que vem sendo difundido é o da prevenção primordial. A prevenção primordial vai além do tratamento das doenças existentes, buscando modificar os fatores fundamentais que as originam. Ao abordar os determinantes sociais, econômicos e ambientais da saúde, ela visa criar condições que promovam o bem-estar e previnam o surgimento de problemas de saúde antes mesmo que eles se manifestem.

Cultivar hábitos saudáveis desde cedo é a chave para estabelecer uma base sólida para a saúde cardiovascular ao longo da vida. E o primeiro alicerce dessa construção é uma dieta equilibrada. Os jovens devem buscar uma alimentação rica em frutas, legumes e verduras, grãos integrais e proteínas magras. Esses alimentos fornecem os nutrientes essenciais como fibras, vitaminas e antioxidantes que ajudam a proteger o coração contra doenças. Evitar o consumo de alimentos processados, ricos em gorduras saturadas, açúcares e sódio é crucial para manter suas artérias desobstruídas e a pressão arterial sob controle.

Paralelamente à dieta, os jovens devem ter o hábito de praticar exercícios físicos regularmente. A atividade física não apenas fortalece o coração, mas também melhora a circulação sanguínea, ajuda a controlar o peso, reduzir o estresse e melhorar o humor. Incorporar uma variedade de exercícios aeróbicos como corrida, natação e ciclismo, além de exercícios de força e flexibilidade, é fundamental para promover uma saúde cardiovascular abrangente. Além disso, abordar fatores de risco adicionais como o tabagismo e o álcool é também importante, evitando agressões ao nosso próprio corpo.

Nesse sentido, a prevenção primordial vai além da adoção de hábitos saudáveis. Envolve também a educação e a promoção de ambientes e políticas que apoiem escolhas benéficas. As escolas, locais de trabalho e sua comunidade podem desempenhar papel crucial no desenvolvimento de programas de educação sobre a saúde cardiovascular.

Em última análise é um investimento no futuro. Ao adotar um estilo de vida saudável precocemente, os jovens não apenas protegem seus corações, mas estabelecem padrões positivos que impactam a comunidade e gerações futuras.

Cada passo consciente em direção ao saudável pavimenta corações mais fortes para enfrentar os desafios do amanhã.

Via: Dr. Flávio Paescardiologista

Corpo de Bombeiros de MG divulga orientações de prevenção no período chuvoso

Risco de Deslizamentos de Terra e Desabamentos:

– Evitar desmatar morros, pois sem a vegetação ficam suscetíveis à deslizamentos, evitar plantar bananeiras também uma vez que deixam a terra mais frágil. Cobrir morros próximos a residência com lonas ou outros materiais impermeáveis ajudam a diminuir a erosão

– Ficar atento aos sinais de perigo como postes ou muros inclinados, paredes com trincas ou barrigas.

Enchentes e enxurradas:

– Não tentar enfrentar uma enxurrada, além da própria força da água, ela também carrega objetos que podem ferir, e ao mesmo tempo oculta perigos como buracos e desníveis.

– Não se arriscar para salvar pessoas ou bens. No caso para ajudar pessoas tente jogar objetos flutuantes ou cordas, mas não entre na água, grandes chances de se tornar mais uma vítima.

– Cuidado com cachoeiras e rios, o nível de água sobe de forma muito abrupta, no caso de chuvas em partes superiores do curso d’água, ainda mais que na nossa região tem muitas cachoeiras.

– Lembrar que a água de enchentes e de enxurradas são sujas e podem transmitir doenças como leptospirose e hepatite tipo A. Se, após o contato, apresentar sintomas como: febre, diarreia, vômito, e dores de cabeça ou no corpo; procurar um posto de saúde mais próximo.

– Manter ralos, calhas, e bueiros limpos para não interromper o fluxo de água.

– Evite dirigir, principalmente em ruas e avenidas que costumam alagar. E não fique dentro do carro se parecer que ele poderá ser arrastado pela água.

Tempestades:

– Cuidado com os raios, não se abrigue próximo de árvores ou postes, eles atraem raios. Não ficar em pé em campo aberto, não ficar dentro da água.

– Tempestades fortes podem derrubar até árvores sadias, evite estacionar carros ou ficar perto de árvores durante tempestades.

Psicóloga Anelisa Freire fala sobre o mês de prevenção ao suicídio

Setembro é o mês mundial de prevenção ao suicídio, denominado também Setembro Amarelo. O assunto que já foi um grande tabu, atualmente ainda enfrenta grandes dificuldades na identificação de sinais, oferta e busca por ajuda, na maioria das vezes, pelos preconceitos e falta de informações.

A equipe do Jornal Folha Regional convidou a Dra. Anelisa Freire Gomes para uma entrevista informativa sobre o assunto, para auxiliar e esclarecer algumas dúvidas que a população costuma ter referente ao tema.

Receber notificações de Jornal Folha Regional Sim Não
Jornal Folha Regional
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.