Jornal Folha Regional

Produtores mineiros de leite, mel e ovos têm mercado de comercialização ampliado para todo o país

Produtores mineiros de leite, mel e ovos têm mercado de comercialização ampliado para todo o país - Foto: reprodução
Produtores mineiros de leite, mel e ovos têm mercado de comercialização ampliado para todo o país – Foto: reprodução

Produtores de leite fluido, mel e ovos in natura em Minas Gerais poderão comercializar seus produtos em todo o país até março de 2026. A mudança, autorizada pelo decreto federal nº 12.408, amplia mercados para os produtores do estado e fortalece os serviços de inspeção municipais.

Antes da nova regra, produtos de origem animal sujeitos à inspeção obrigatória só podiam ser vendidos dentro do território definido pelo órgão responsável pela fiscalização. Com a nova medida, os produtores mineiros ganham mais oportunidades de negócios em nível nacional.

Com validade de um ano, a partir da publicação em 13/03 deste ano, a medida tem caráter excepcional e traz como benefício imediato para a classe produtiva a possibilidade de acessar novos mercados formais, de maneira legalizada, garantindo a geração de renda, empregos, sem esquecer a segurança do consumidor. 

Regras anteriores

Em Minas Gerais, o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) é o órgão público responsável pela inspeção estadual e os produtos inspecionados pela instituição podiam ser comercializados somente dentro do estado.

No caso de empreendimentos habilitados por órgãos municipais (individuais ou consorciados), a comercialização era restrita ao município ou à área de abrangência do consórcio.

Já a inspeção feita pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) permitia a comercialização em todo o país e também para a exportação.

“No período de vigência do decreto, não há mais esta limitação de um produto ser habilitado para consumo em um município e ser considerado ilegal para consumo na ciadade vizinha. Os produtos especificados pelo decreto podem ser comercializados em todo o país”, explica o diretor de Agroindústria e Cooperativismo da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Ranier Chaves.

Fortalecimento

Segundo o diretor da Seapa, outra mudança fundamental viabilizada pela medida é o fortalecimento do Serviço de Inspeção Municipal (SIM). Atualmente, 669 municípios mineiros têm o serviço implantado e com o cadastro ativo no Ministério da Agricultura.

“O município é mais eficiente em habilitar aqueles produtores que nunca passaram por um sistema de inspeção. E estamos vendo um crescimento exponencial do número de estabelecimentos habilitados pelos serviços municipais”, avalia.

De acordo com Panorama dos Serviços de Inspeção Municipal, elaborado pela Confederação Nacional dos Municípios, 32% das cidades brasileiras contavam com SIM em 2012. Já em 2023, a abrangência do percentual subiu para 58%. 

Outro dado significativo é o crescimento do número de estabelecimentos habilitados. No segmento de ovos e derivados, o aumento foi de 330% no período de 2012 a 2023.

Os segmentos de leite e mel registraram crescimento de 181% e 184%, respectivamente. Todos esses estabelecimentos podem estar aptos a comercializarem seus produtos em todo o território nacional.

Requisitos

Os produtos destinados ao comércio nacional devem proceder de estabelecimento regularmente registrado em serviços de inspeção estadual, distrital ou municipal com cadastro geral ativo no Sistema de Gestão de Serviços de Inspeção (E-Sisbi).

Também devem apresentar no rótulo as informações de rastreabilidade, incluído o serviço de inspeção responsável, além de serem submetidos aos programas de controle oficiais para assegurar a inocuidade do alimento e estarem de acordo com os critérios microbiológicos, físico-químicos e higiênico-sanitários estabelecidos na legislação.

Produtores de Piumhi estão entre os vencedores do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais 2024

Produtores de Piumhi estão entre os vencedores do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais 2024 - Foto: reprodução
Produtores de Piumhi estão entre os vencedores do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais 2024 – Foto: reprodução

Dois produtores de Piumhi (MG) se destacaram no Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais 2024. O anúncio dos vencedores foi feito na última quarta-feira (11), em Belo Horizonte, durante a solenidade promovida pela Empresa de Assistência Técnica de Extensão Rural (Emater-MG), responsável pela competição.

Os premiados de Piumhi foram Pedro Brás, reconhecido na categoria Café Natural, e Jair Brás, premiado na categoria Café Cereja Descascado/Despolpado/Desmucilado.

Na categoria Café Natural, o grão recém-colhido passa por um processo de lavagem e é imediatamente levado para secar.

Já na categoria Café Cereja Descascado, Despolpado ou Desmucilado, após a lavagem, há uma separação entre os frutos verdes e secos e os maduros, que são descascados e seguem para a secagem. Nos cafés despolpados e desmucilados, o processo inclui uma etapa de fermentação em tanque.

A avaliação dos cafés foi realizada por especialistas certificados como Q-Arabica Graders, profissionais com certificação internacional e habilidades avançadas em degustação e análise de café arábica. Para chegar à final, as amostras precisaram obter mais de 85 pontos nas avaliações.

Nesta 21ª edição do concurso, participaram 1.406 amostras de 146 municípios mineiros, representando as quatro principais macrorregiões produtoras do estado: Matas de Minas, Sul de Minas, Cerrado Mineiro e Chapada de Minas.

“Reconhecemos a importância do café, não só do ponto de vista econômico e do peso na nossa pauta de exportação. Mas também pela renda que ele leva para o campo, proporcionando a melhora de vida para aqueles que vivem desta atividade”, declarou o presidente da Emater-MG, Otávio Maia.

A competição é promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Emater-MG e Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa), em parceria com a Universidade Federal de Lavras (Ufla) e Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe).

Via: G1

Produtores de Queijo Minas Artesanal de São João Batista do Glória conquistam Registro de Indicação Geográfica

Produtores de Queijo Minas Artesanal de São João Batista do Glória conquistam Registro de Indicação Geográfica - Foto: divulgação
Produtores de Queijo Minas Artesanal de São João Batista do Glória conquistam Registro de Indicação Geográfica – Foto: divulgação

O município de São João Batista do Glória passa a fazer parte da relação dos que possuem o Certificado de Registro de Indicação Geográfica (IG) de Queijo Minas Artesanal da Serra da Canastra, concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) à Associação dos Produtores de Queijo Canastra (Aprocan). O anúncio foi feito em solenidade nesta segunda-feira (11/11), com a presença do governador em exercício de Minas Gerais, Professor Mateus.

A conquista celebrada agora começou há dois anos, com a publicação da Portaria n° 2.124, do Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), incluindo o município na região da Canastra, caracterizada pelo Governo de Minas como produtora de Queijo Minas Artesanal, para fins de reconhecimento de Indicação de Procedência por órgão competente.

“Estar aqui hoje, é motivo de muito orgulho para nós. Essa conquista é graças ao esforço de todos os produtores da cidade, mas também sou muito grato ao sistema agropecuário, Seapa, Emater, IMA e Epamig, que batalhou muito para estarmos aqui hoje”, destacou o governador em exercício.

“Essa conquista muda a condição de renda da população, seja para as queijarias que já estavam instaladas, seja para aqueles produtores de leite que agora têm a certeza que, começando a produzir dentro do nosso padrão de queijo artesanal, vão comercializar o Canastra assim reconhecido e, portanto, com um valor de mercado muito diferente”, ressaltou Professor Mateus.

O reconhecimento formal de um órgão oficial é obrigatório para se obter a Indicação Geográfica e a decisão foi embasada no dossiê apresentado, que comprovou a ligação histórica dos produtores do município com o modo de fazer o queijo artesanal na região.

A caracterização, etapa fundamental para a publicação da portaria, foi realizada pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), que visitaram os produtores, identificaram as características do meio ambiente e os dados produtivos.

São João Batista do Glória conta com oito agroindústrias de Queijo Minas Artesanal, com uma produção total de 23 mil quilos por ano. Além do município, fazem parte da região com a Indicação Geográfica os municípios de Bambuí, Delfinópolis, Medeiros, Piumhi, São Roque de Minas, Tapiraí e Vargem Bonita.

O presidente da Emater-MG, Otavio Maia, relatou a parceria de sucesso entre o Governo de Minas e a agropecuária mineira. “Nosso agronegócio representa quase 23% do PIB mineiro e esse número só vai aumentar. Isso se dá ao fato do Governo de Minas estar próximos dos produtores de quase todo o estado. Essa parceria fortalece muito a cidade e principalmente os produtores rurais. Hoje a Emater-MG tem mais de 2 milhões de atendimentos para mais de 350 mil produtores para as mais diversas cadeias produtivas do setor agropecuário de Minas Gerais”, destacou.

Parceria reconhecida

O reconhecimento desta parceria também vem dos empreendedores rurais do estado.

“Este sonho foi fruto de uma luta dos produtores da cidade e, também a parceria com a Emater-MG e o IMA que todos reconheceram São João Batista do Glória com o Registro de Indicação Geográfica. Além disso, o governador em exercício, Professor Mateus e a Secult, através do secretário Leônidas de Oliveira, que foram até a minha casa e provaram meu queijo. Só tenho a agradecer por entenderem e reconhecerem São João Batista do Glória como produtora do Queijo Canastra”, disse a produtora do Queijo Quintal do Glória, Nilséia Vilela.

Regiões caracterizadas

De 2019 até 2023, o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e suas vinculadas, identificou sete regiões produtoras de queijos artesanais no estado: Mantiqueira de Minas, Alagoa, Jequitinhonha (Cabacinha), Diamantina, Serras da Ibitipoca, Entre Serras da Piedade ao Caraça e Vale do Mucuri.

Também foram reconhecidos três tipos de queijos: Queijo Minas Artesanal de Casca Florida Natural, Queijo Cozido e Requeijão Moreno, além da elaboração dos Regulamentos Técnicos de Identidade e Qualidade dos queijos da Mantiqueira de Minas, Alagoa e Queijo Minas Artesanal de Casca Florida Natural.

Produtores de Piumhi conquistam 16 medalhas no 7º Prêmio Queijo Brasil

Produtores de Piumhi conquistam 16 medalhas no 7º Prêmio Queijo Brasil - Imagem: divulgação
Produtores de Piumhi conquistam 16 medalhas no 7º Prêmio Queijo Brasil – Imagem: divulgação

Os produtores de queijo de Piumhi brilharam no 7º Prêmio Queijo Brasil, realizado em Blumenau, Santa Catarina.

Com um total de 16 medalhas, eles se destacaram pela excelência e qualidade de seus produtos, elevando o sabor de Minas Gerais a novos patamares nacionais.

A classificação dos premiados foi:

BARÃO DA CANASTRA:

  • Bronze na categoria Queijo Minas Artesanal
  • Prata na categoria Capa Florida

QUEIJOS DIVINO:

  • Ouro na categoria Parmesão (2 medalhas)
  • Prata na categoria Parmesão Defumado
  • Bronze na categoria Parmesão 90 dias
  • Ouro na categoria Requeijão
  • Prata na categoria Requeijão com aspas
  • Prata na categoria Queijo Minas Padrão
  • Ouro na categoria Manteiga de Leite

QUEIJO DO SERJÃO:

  • Prata e bronze na categoria queijo Minas Artesanal

FAZ O BEM ORGÂNICOS:

  • Duas pratas na categoria queijo Minas Artesanal
  • Bronze na categoria Queijo Tardezinha

FAZENDA ÁGUA LIMPA:

  • Bronze na categoria Queijo Minas Artesanal

O sucesso dos produtores de Piumhi no ”Prêmio Queijo Brasil” é uma prova da dedicação e talento dos queijeiros da região. A diversidade de categorias nas quais os queijos foram premiados demonstra a versatilidade e a capacidade de inovar dos produtores locais. Desde o tradicional parmesão até o requeijão e a manteiga de leite, a qualidade e o sabor dos produtos foram reconhecidos por especialistas do setor.

ELEVAÇÃO DO SABOR DE MINAS

O reconhecimento nacional é um marco importante para os produtores de Piumhi, consolidando a cidade como um polo de excelência na produção de queijos artesanais. Este destaque também impulsiona a reputação de Minas Gerais como um todo, reforçando a tradição e a inovação presentes na cultura queijeira do estado.

O FUTURO PROMISSOR

A conquista de 16 medalhas é um indicativo de que os produtores de Piumhi estão no caminho certo. A qualidade excepcional de seus produtos é resultado de técnicas tradicionais aliadas a inovações e ao cuidado meticuloso em cada etapa da produção. Este reconhecimento nacional abre portas para novas oportunidades e mercados, incentivando os produtores a continuarem aprimorando seus métodos e expandindo suas operações. (104 FM)

Produtores da Canastra participam do Festival do Queijo Artesanal de Minas, no Expominas

Evento será promovido de 13 a 15 de junho, em BH, com o intuito de apresentar a variedade da produção no estado e valorizar o trabalho de pequenos produtores

Por Thiago Carvalho

Produtores da Canastra participam do Festival do Queijo Artesanal de Minas, no Expominas - Foto: divulgação
Produtores da Canastra participam do Festival do Queijo Artesanal de Minas, no Expominas – Foto: divulgação

Sete produtores de queijo da região da Canastra, apoiados pelo Sebrae Minas, vão participar da 6ª edição do Festival do Queijo Artesanal de Minas, entre os dias 13 e 15 de junho, no Expominas, em Belo Horizonte. O evento, que divulga as características únicas dos queijos produzidos no estado, confere ainda mais visibilidade à região que reúne as cidades de São Roque de Minas, Medeiros, Vargem Bonita, Tapiraí, Delfinópolis, Bambuí e Piumhi.

O produtor Miguel Marcelio Faria, de São Roque de Minas, é um deles. A receita do legítimo queijo Canastra está na família dele há gerações. Ele conta que aprendeu a produção com os pais que, por sua vez, receberam o aprendizado dos avós dele. “Na minha infância, a produção era de 1 kg de queijo por dia. Na época das águas (chuva intensa), chegava a 3 kg. A gente comia queijo três vezes ao dia: no café da manhã, no almoço com macarrão ou abóbora, e à noite. O amarelinho (queijo curado) era vendido”, lembra.

Hoje, o Queijo do Miguel é reconhecido em todo o país. Há sete anos, conquistou o Selo Arte – assegura que o produto alimentício de origem animal é elaborado de forma artesanal. O produtor também foi um dos primeiros a receber o Selo de Caseína, que traz informações sobre a origem do queijo, o método produtivo, e resguarda e valoriza a conquista das chancelas de Indicação Geográfica (IG), dos produtores de queijo da Canastra, no Centro-Oeste do estado. A estratégia apoiada pelo Sebrae Minas evita falsificações e promove diferenciais competitivos no mercado.

No festival, o produtor vai expor peças do queijo Canastra Tradicional e do Extra Maturado, com variações de maturação entre seis meses e um ano. “Participei de todas as edições do Festival. O apoio do Sebrae Minas fortalece ainda mais os produtores da Canastra, por isso, não perco essa oportunidade”, afirma.

De acordo com o gerente executivo da Associação dos Produtores do Queijo Canastra (Aprocan), Higor Freitas, a participação dos produtores no Festival do Queijo Artesanal de Minas tem o objetivo de promover uma experiência cultural e gastronômica para todos os visitantes do evento. “O queijo da Canastra tem mais de 200 anos de tradição, e se mantém ‘vivo’ a cada geração. Esperamos agradar a todos os paladares com o sabor único e especial do queijo artesanal produzido na nossa região, e possibilitar uma conexão entre o consumidor e o produtor”, destaca.

PRODUTORES DO QUEIJO CANASTRA PARTICIPANTES DO FESTIVAL:

Queijaria Pedacin da Serra – Medeiros

Produtora: Francielle Cristina Leite

A queijaria Pedacin da Serra existe desde março de 2020, mas o queijo está presente na família da produtora há cinco gerações. Após atuar por dez anos no setor de Engenharia Civil, ela optou por se dedicar 100% à queijaria, que teve o produto premiado com medalha de Ouro no Mundial do Queijo do Brasil 2024, em São Paulo. “Acredito que teremos uma boa visibilidade, assim como ocorreu em edições anteriores, com acesso a novos mercados”, ressalta.

Queijaria Pontevelhano – Medeiros

Produtor: Marcos da Cunha Lana

A produção do queijo é feita na fazenda que pertenceu ao avô do produtor, adquirida em 1984. No ano de 2015, Marcos Lana passou a residir em Medeiros, realizando diversas melhorias na propriedade. Cinco anos depois, a queijaria foi inaugurada, e a conquista do Selo Arte veio em 2022. “Será a primeira participação no festival. Além de apresentar nossos produtos para o público de BH, quero estabelecer uma rede de relacionamento com produtores e comerciantes”, conta.

Queijaria Capela Velha – São Roque de Minas

Produtor: Guilherme Henrique Silva

A queijaria surgiu da necessidade de agregar valor à maturação do queijo Canastra, em uma infraestrutura adequada à legislação federal para produtos artesanais. A expectativa com o evento é gerar novos negócios, além do relacionamento direto com o cliente final e com produtores de outras regiões do estado. “Será uma oportunidade de trocar experiências e memórias com os amigos queijeiros. O público é intenso e a organização grandiosa, fato que torna o festival o maior evento queijeiro do estado, e um dos principais do país”, diz.

Tradição da Canastra – São Roque de Minas

Produtores: José Gabriel da Silva e Edna Barreto

O negócio teve início em 2015, idealizado pelo produtor José Gabriel, nascido em São Roque de Minas. Aos 17 anos, ele foi estudar Engenharia, em Belo Horizonte, e a família continuou no interior, dedicada à produção do queijo Canastra. Após a morte dos pais, a fazenda foi vendida. Tempo depois, José Gabriel retornou à cidade, comprou parte da propriedade que foi dos pais e iniciou a produção de leite. Hoje, produzindo queijo, mantém a tradição da família e a memória dos antepassados. “Espero poder divulgar nosso queijo para todo o estado, com bons resultados de vendas e novos contatos”, conta.

Queijaria Irmãos Faria – São Roque de Minas

Produtores: Leonardo Faria, Fernando Faria e Rafaela Faria

A queijaria Irmãos Faria nasceu há cinco anos, mas a tradição do queijo Canastra na família tem muitas décadas. O início foi com o bisavô dos irmãos Leonardo, Fernando e Rafaela. “Esta é a primeira vez que participamos do festival. Vamos levar nosso melhor queijo, premiado com a medalha Super Ouro, no Mundial do Queijo realizado no Brasil. Esperamos conhecer outros produtores e trocar experiências em BH”, destaca Leonardo.

Queijaria Lobeira – Bambuí

Produtora: Mariana Urquiza Veloso

A empresa surgiu da paixão da produtora pela iguaria. Na época, Mariana Veloso era advogada e morava em São Paulo. Em 2019, decidiu mudar de vida, adquiriu a fazenda e investiu na queijaria. “O Festival é o maior evento queijeiro do nosso estado. Será uma excelente oportunidade para apresentar meus queijos, conhecer outras regiões queijeiras e estabelecer contato com produtores, clientes e lojistas”, afirma.

Festival do Queijo Artesanal de Minas

A 6ª edição do Festival do Queijo Artesanal de Minas é promovida pelo Sebrae Minas e Sistema Faemg Senar, com o apoio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado de Minas Gerais (Seapa) e da Associação Mineira do Queijo Artesanal (Amiqueijo). A programação inclui palestras e seminários técnicos, oficinas de harmonização, Agenda de Relacionamento e votação popular para escolha do melhor queijo do festival. Haverá, ainda, a venda de produtos da agroindústria mineira, além da degustação de pratos preparados por chefs renomados, que utilizarão os queijos produzidos em 13 regiões do estado como ingredientes principais. Informações: festivalqam.com.br.

SERVIÇO

6ª edição do Festival do Queijo Artesanal de Minas

Local: Expominas (Av. Amazonas, 6020 – Gameleira, Belo Horizonte)

Data: 13/6 – 12h às 22h

14/6 – 12h às 22h

15/6 – 10h às 22h

Mais informações e ingressos gratuitos: www.festivalqam.com.br

Receber notificações de Jornal Folha Regional Sim Não
Jornal Folha Regional
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.