Jornal Folha Regional

Registros de crimes e furtos tem queda em Passos

O número de registros de crimes de furtos e roubos cresceu em algumas das maiores cidades do Sul de Minas. Em Passos foi registrado queda. Os dados são de janeiro a novembro do ano passado em comparação com o mesmo período de 2021.

Os números são oficiais da Sejusp, ou seja, registros oficiais de boletins na Polícia Militar e na Polícia Civil.

Pouso Alegre foi a cidade com o maior número de furtos registrados no período: 11%. Em Poços de Caldas, o crescimento foi de 10% e em Varginha, 7%. Passos foi a única cidade com queda: 8%.

Em relação a roubos, Varginha foi a cidade com maior crescimento: 18%. Já os demais municípios registraram queda.

Em Poços de Caldas, o crime de roubo teve redução de 54%. Já em Passos, a queda foi de 23% e em Pouso Alegre, a redução chegou a 9%.

Varginha também lidera os crimes de veículos roubados. No período mencionado, a alta nesse tipo de crime foi de 60%. Já Pouso Alegre registrou crescimento de 52%. Passos e Poços de Caldas tiveram redução de 60% e 57% respectivamente.

Os dados de dezembro ainda não foram divulgados.

Por pouco, criança escapa de ser atingida por árvore em Carmo do Rio Claro

Imagens gravadas pela câmera de monitoramento externo de uma empresa flagraram o exato momento em que o galho de uma árvore cai na Praça Comendador Venerando dos Reis (Pracinha do Hospital), em Carmo do Rio Claro (MG) e por pouco não atinge uma criança e um homem que estavam no local.

Nas imagens, é possível observar a criança sendo retirada pelo homem segundos antes da queda da árvore. Um outro morador, que estava do outro lado da rua, correu para avisar sobre o galho que iria cair. Apesar do susto, ambos passam bem.

No momento ventava muito e uma forte chuva estava preste a cair no município.

Com informações de Portal Onda Sul.

Pai lamenta morte de filho em ‘rope jump’ em MG: ‘Pagou R$130 para morrer’

O pai do empresário Adam Esteves Cardoso, de 25 anos, lamentou a morte do filho durante a prática do “rope jump”, modalidade de salto de grandes alturas também conhecida como “pêndulo humano”, em Minas Gerais. O acidente, que é apurado como homicídio pela polícia, aconteceu no último sábado (3). As informações são de Época.

“Ninguém queria que ele fosse, a mãe dele pediu para ele não pular. Mas ele estava empolgado, era jovem e insistiu que conhecia gente que já tinha pulado. Então ele foi, estava alegre no dia, eu vi as imagens antes do salto. Mas ele pulou e foi direto para o chão”, detalha Luiz Carlos Martins Cardoso, de 54 anos; pai de Adam.

A prática do “rope jump” é popular no Viaduto da Prainha, na região mineira do Vale do Aço, onde aconteceu o acidente. Amarrado por cordas e usando um capacete, o empresário lançou-se em um vão de 107 metros de altura, na intenção de ter sua queda impedida pela corda e, assim, balançar como um pêndulo para depois ser lentamente baixado ao chão. Ele, entretanto, foi direto de encontro ao solo e morreu imediatamente, por politraumatismo craniano.

“Como ele caiu em pé, o corpo dele encolheu com o impacto. Meu filho ficou todo estourado. Eu precisei ir até lá para ver com meus próprios olhos porque eu não queria acreditar nisso”, relembra o pai de Adam. A polícia civil investiga se houve erro no ajuste da corda de segurança, deixando-a longa demais para impedir o contato de Adam com o chão.

A queda do empresário levou cinco segundos, de acordo com um cálculo que desconsidera a resistência do ar. Nessas condições, a estimativa é de que uma pessoa chegue ao chão a uma velocidade de 164 km/h após atirar-se de 107 metros de altura. Quem afirma é o físico Vladimir Jearim Peña Suarez, do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), à Época.

Nove pessoas antecederam Adam nos saltos, no dia do acidente. A oitava foi o primo do empresário, que o acompanhava no passeio. Tudo correu bem: após o salto, os instrutores desceram a corda e permitiram ao jovem que tocasse o solo. Ele, então, aguardou no ponto de pouso por Adam.

“O Adam convidou o primo para passear com ele. Veja você, meu filho pagou R$ 130,00 para morrer e gastou outros R$ 130,00 para o primo dele ficar traumatizado”, protestou Ele foi parar no hospital em estado de choque. Agora, já está em casa mas não para de lembrar do que aconteceu e chorar. Os dois eram muito amigos, cresceram juntos”, afirmou Luiz Carlos.

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