Jornal Folha Regional

Minas tem setembro com mais focos ativos de incêndios desde 2011

O fato de Minas gerais arder em chamas em setembro, historicamente, já é conhecido pela população e pelas autoridades. O problema é que, neste ano, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) computa o mês com mais focos ativos de incêndios no estado desde 2011: 4.919.

Em média, o Inpe registra um foco ativo em Minas Gerais a cada seis minutos neste setembro. Vale lembrar que o mês ainda não terminou, portanto o estado pode superar o contabilizado em 2011 (5.930 focos), ou até mesmo superar o recorde de 7.489, registrado em 2003.

Para efeito de comparação, a média histórica de setembro, iniciada em 1998, é de 3.301 focos ativos. Portanto, este mês está 49% acima da mediana do mês, de acordo com o instituto.

Na noite dessa terça (21/9), o Corpo de Bombeiros combateu incêndio no Bairro Cidade Jardim Taquaril, no Leste de Belo Horizonte. As chamas persistiram até por volta das 20h10. Até mesmo um helicóptero se deslocou ao local.

O incêndio ficou concentrado na Avenida Country Clube de Belo Horizonte, nas proximidades dos bairros Castanheiras e Pirineus. As chamas se alastraram rapidamente pela vegetação e chegaram perto de quatro casas.

Cinco viaturas se deslocaram ao local. Moradores chegaram a deixar suas residências para evitar o risco de queimaduras. A orientação dos militares foi para que os vizinhos acionem os bombeiros em caso de reignição do fogo.

Também há ocorrências em andamento em outras regiões de Minas Gerais. No Parque Estadual Pico do Itambé, entre as cidades de Serro e Santo Antônio do Itambé, na parte Central do estado, um incêndio persiste há três dias. Bombeiros e brigadistas estão no local.

Funcionários públicos e voluntários tentam controlar incêndio de grande proporção em Alpinópolis

Prefeito afirma que área atingida é de grandes proporções; caminhões-pipa foram até o local para tentar conter o fogo.

Um incêndio atinge a vegetação em Alpinópolis (MG), na noite desta segunda-feira (13). Funcionários públicos, caminhões-pipa da prefeitura e das empresas Planalto Pedras e Grupo Vaz, realizam a contenção do fogo em diferentes focos.

O prefeito Rafael Freire (PSB), está no local juntamente com seu pai e demais voluntários tentando amenizar a situação. Um dos focos atingidos é a Serra da Ventania sentido à Gruta.

“Está bem grande o incêndio, mas estamos tentando segurar para evitar grandes prejuízos à vegetação e também à população”, informou Rafael.

De acordo com o prefeito, recentemente foi criada a Brigada Municipal de Alpinópolis, com o objetivo de prevenir e combater incêndios, busca e salvamento, primeiros socorros ou atendimento pré-hospitalar e ações de prevenção e Defesa Civil.

“Foi sancionada a Lei n⁰ 2.312 de 25 de agosto de 2021, com isso Alpinópolis passa a ser um dos poucos municípios mineiros a ter esta estrutura. A Brigada Municipal será coordenada por um tenente do corpo de bombeiros que ficará na base do município. Só que estamos aguardando o aval dos bombeiros para iniciarmos os trabalhos. A parte da administração foi feita, criamos a lei, separamos os servidores e vamos investir nos equipamentos necessários. Mas é preciso a assinatura deste convênio, que estamos aguardando”, frisou Freire.

O Executivo implora para que todos possam evitar queimadas, pois, uma simples faísca pode ocasionar grandes problemas para a cidade, inclusive risco de vida.

“Agradeço ao Grupo Vaz e a Planalto Pedras que mais uma vez está nos auxiliando com caminhões pipas, somando aos esforços feitos por nossos servidores públicos. Não sabemos se o incêndio é criminoso, mas neste tempo seco qualquer faísca é motivo para grandes queimadas. Por isso é fundamental que a população evite queimadas nos quintais e lotes”, finalizou o prefeito.

Área queimada em Minas nos últimos oito meses já supera média histórica anual

No período de estiagem, a combinação de baixa umidade do ar, altas temperaturas e vegetação seca favorece a propagação dos incêndios, que em 99% dos casos são provocados pela ação humana, segundo o Instituto Estadual de Florestas (IEF). Neste ano, a situação das queimadas é ainda pior em Minas Gerais, mostram dados do órgão sobre as unidades de conservação e entornos. Conforme o instituto, já foram destruídos pelas chamas 8.013 hectares até 30 de agosto, índice acima da média histórica para todo o ano, de 7.348 hectares.

No período, ocorreram 462 ocorrências em parques estaduais, áreas de proteção ambiental e reservas. O número é quase 50% da média registrada para todo o ano entre 2013 e 2020. E para o mês de setembro, o alerta é maior por conta do agravamento da seca. Com o apoio de brigadistas e do Corpo de Bombeiros, as chamas eram combatidas na última quarta (8) em pelo menos 11 unidades do estado, localizadas nas regiões Metropolitana, Sul de Minas, Central, Norte e Campo das Vertentes.

De acordo com o Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), só nos oito primeiros dias do mês, os satélites captaram quatro focos de incêndio por hora em Minas Gerais, o terceiro pior índice do país. Ao todo, foram 763 registros, quase 14% de tudo o que foi levantado no ano – foram 5.423 focos, sendo 93% a partir de abril. Só no feriadão da Independência, os bombeiros atenderam quase 740 ocorrências até a última terça-feira (7). Na Serra do Gandarela, que também é de preservação ambiental, o fogo destruiu cerca de 235 hectares.

Entre os focos ainda não controlados, estão os incêndios que afetam a Serra de São José, entre Tiradentes e Coronel Xavier Chaves, no Campo das Vertentes, há três dias. “Todo incêndio florestal em área de terreno em declive gera dificuldades. Geralmente, o acesso não é feito por carros e é necessário caminhar longas distâncias. O terreno é pedregoso, então o combate também é muito desgastante. E as chamas se estenderam muito rápido”,  frisou o gerente de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais do IEF, Rodrigo Bueno Belo.

Mesmo com quatro aviões, helicóptero e um efetivo de 33 pessoas no combate às chamas, os focos se alastram rapidamente e prejudicam os trabalhos. Segundo Bueno, também há incêndios em outras regiões do estado que preocupam. “Além de São José, temos muitos incêndios nas serras de Papagaio (Baependi, Alagoa e Pouso Alto) e de Ouro Branco, sendo esse último iniciado agora. Nessa época do ano, descartamos quase que totalmente que as ocorrências sejam por causas naturais”, explicou.

Recuperação das áreas pode levar décadas

Diferentemente do cerrado, o especialista lembrou que a recuperação das áreas devastadas na mata atlântica é ainda mais lenta e pode levar mais de 20 anos. “É um bioma de floresta úmida, que não tem as características do cerrado, como as árvores com cascas mais espessas, galhos retorcidos, que protegem do calor do fogo. Mesmo em um incêndio de baixa intensidade, ele queima o caule da árvore e impede que ela fique nutrida com a seiva”, pontuou. 

Apesar de ser mais adaptado às chamas, o gerente do IEF pontuou que os danos ao cerrado também podem ser grandes. “A ação humana alterou o regime do fogo nesse bioma. Antes, aconteciam no período de chuvas, por conta de raios, e eram de baixa intensidade por conta da umidade. Mas agora acontecem principalmente na época de seca e são extremamente danosos”, enfatizou.

Clima quente e seco deve seguir no estado

O meteorologista do Geoclima, Heriberto dos Anjos, disse que a previsão é que o tempo permaneça seco e quente, com temperaturas máximas acima dos 30ºC e umidade do ar abaixo de 30%, pelo menos até o fim de setembro. “Isso é o efeito da massa de ar quente e seca, que atua sobre o estado e impede o avanço das frentes frias, que ficam mais ao Sul do Brasil”, destacou. Há cerca de 100 dias, não há volumes significativos de precipitações em Minas.

“Não há nenhuma tendência de mudança, mas o quadro pode alterar. As chuvas só devem voltar a partir da primeira semana de outubro”, disse. A névoa seca que toma conta da região metropolitana ao longo do dia também deve continuar. “Esse fenômeno normalmente ocorre em função dos focos de queimadas que estão sendo registrados na região metropolitana. Você tem duas componentes, que são os focos de queimada e a ausência de chuva, que faz com que a qualidade do ar fique muito baixa”.

Fogo às margens do Rio Grande deixa dezenas de animais mortos

Dezenas de animais morreram por causa do fogo que atingiu pelo menos 30 propriedades no bairro Itambé, que fica entre Cássia e Ibiraci (MG), às margens do Rio Grande. Segundo a Defesa Civil, a estimativa é que o fogo tenha atingido pelo menos 200 hectares de mata nativa.

O fogo começou na tarde de domingo (5). O Corpo de Bombeiros de Passos foi acionado pelos moradores e se deslocou para o local, mas os militares estão com dificuldades de reabastecer o caminhão, já que o baixo nível do Rio Grande não deixa os veículos chegarem às margens.

As prefeituras de Ibiraci e Cássia enviaram caminhões-pipa para ajudar a apagar o incêndio, mas não tem sido suficiente.

“O prejuízo ambiental foi incalculável. Nós estamos na época da desova dos papagaios, dos filhotes de papagaios, foram todos mortos, a gente viu a agonia das aves batendo em volta do fogo. O nosso trabalho foi todo embora, Pau Brasil, várias mudas nativas que a gente plantou aqui, o fogo levou tudo. A gente acredita que para recuperar do jeito que estava aqui, mata nativa aqui, com menos de 20 a 30 anos, nem perto a gente consegue chegar. Uma faixa aí a gente estipula de 200 hectares de mata nativa que foi foi queimada, mata que nunca tinha sido tocada pelo homem”, disse o ativista ambiental Anderson Aparecido Manoel.

Ainda segundo o ativista, o fogo atingiu nascentes que desaguam no Rio Grande.

“Isso aqui é uma área de nascente do Rio Grande, tem várias nascentes que desaguam no rio, que já vem sofrendo com a seca, com o desvio das águas e agora uma das principais nascentes aqui da nossa região, a gente acredita que já tenha afetado de 20 a 30 nascentes só aqui, fora nos outros lugares, então isso dá um desfalque hídrico muito grande na nossa região”, completou.

Árvores centenárias que existiam no local também foram destruídas pelo fogo. As chamas já foram controladas pelo Corpo de Bombeiros, mas em alguns pontos da zona rural ainda é possível ver a fumaça. A preocupação da Defesa Civil agora é que, como venta na região, esse fogo possa se alastrar por outras regiões.

A Defesa Civil trabalha com a hipótese de fogo acidental, já que ele teria começado quando trabalhadores de uma fazenda acenderam o fogo para esquentar comida.

Rompimento de fio energizado pode ter provocado queimada na Serra do Itambé, diz morador

Incêndio teve início no domingo (05) e o fogo se espalhou por diversas áreas da região.

O rompimento de um fio energizado pode ter sido a causa do incêndio na Serra do Itambé, em Cássia (MG). As chamas iniciaram em um trecho onde passa a linha de transmissão e destruíram uma grande área.

De acordo com o morador da região Anderson, o fogo pegou na serra inteira, destruindo plantações, acabando com nascentes e matando animais.

“A empresa Camargo Corrêa veio fazendo a linha de transmissão de Furnas desde Cachoeira Paulista (SP), e aqui em Cássia, pegaram todo o pé da serra, embaixo de onde passa a linha fizeram um carreador e vieram desmatando toda vegetação deixando o mato seco por baixo. Ao fazer o teste da linha, um fio arrebentou e caiu no corredor, daí o fogo alastrou devido a vegetação seca”, informou.

Anderson, afirma que grande parte parte da serra foi destruída e os moradores não estão conseguindo saírem  de suas residências devido à fumaça.

A redação do Jornal Folha Regional entrou em contato com a empresa Camargo Corrêa, mas até o fechamento desta matéria não retornaram.

Você sabia que provocar, ainda que sem intenção, queimadas ou incêndios é crime?

A Lei nº 9.605/98 (Lei do Crimes Ambientais) traz em seu art. 54 que causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora é crime passível de reclusão de (01) um a (04) quatro anos e multa.

Desta forma, pode ser caracterizado neste crime as queimadas de lixo doméstico ou urbanas que lançam poluição na atmosfera causando ainda riscos de incêndio para as casas e entorno das comunidades locais além de destruir a vegetação causando também a mortandade de animais.

A mesma Lei diz ainda em seu art. 41 que provocar incêndio em mata ou floresta será passível de pena de reclusão de 02 (dois) a 04 (quatro) anos e multa.

Neste mesmo sentido, o Código Penal Brasileiro também trata como crime de Incêndio aquele que causar incêndio, expondo a perigo a vida, a integridade física ou o patrimônio de outrem, sendo passível de pena reclusão de 03 (três) a 06 (seis) anos além de multa.

Por fim, de acordo com artigo publicado pela Agência Minas em Maio de 2021, em caso de incêndios, a CEMIG e o Corpo de Bombeiros devem ser avisados rapidamente pelos telefones 116 e 193, respectivamente (http://agenciaminas.mg.gov.br/noticia/mineiros-devem-ficar-atentos-aos-riscos-de-queimadas-durante-periodo-seco). 

A Polícia Militar e as Autoridades Locais de seu conhecimento também devem ser avisados prontamente não só para combate ao incêndio bem como para a averiguação dos fatos e caracterização dos eventuais infratores.

Importante esclarecer que queimadas e incêndios, além dos males à saúde humana, à natureza e aos animais, também podem provocar estragos na rede elétrica ocasionando a queda de torres e a falta de energia nos centros urbanos e rurais por prazos indeterminados a depender da extensão dos danos trazendo outros diversos problemas sociais.

Árvore bicentenária é atingida por fogo em Formiga

Um jequitibá bicentenário foi atingindo pelo fogo que se espalhou por boa parte dos 14 mil metros quadrados do Parque Municipal Chico Mendes (Parque do Jequitibá), em Formiga, no Centro-Oeste de Minas Gerais. De acordo com a Prefeitura, o Corpo de Bombeiros fez um Boletim de Ocorrência para iniciar apuração das causas do incêndio.

O Parque, que é Área de Preservação Permanente (APP), aguarda recursos financeiros para receber revitalização.

Ainda de acordo com a Prefeitura de Formiga, a Secretaria Municipal de Gestão Ambiental acompanha o caso. Se for considerado criminoso, os responsáveis podem ser penalizados.

Via Da Redação.

Fumaça de queimadas encobre céu de Varginha

Uma névoa de fumaça tomou conta de Varginha (MG) na última terça-feira (24). Pelo menos três grandes focos de incêndios foram combatidos ao longo do dia na cidade no bairro São Lucas e nas regiões próximas, como o bairro Treviso. Na madrugada desta quarta-feira (25), outra queimada foi registrada.

Segundo o Corpo de Bombeiros, três equipes foram empenhadas para combater as chamas. Foram necessários 11 mil litros de água para apagar as chamas e também abafadores.

Ainda de acordo com os bombeiros, o local é de mata fechada e o fogo atingiu a copa das árvores altas, bambuzais e bananeiras. As chamas provocaram fumaça que encobriu grande parte da cidade e foi vista por moradores durante toda a noite.

O Corpo de Bombeiros não soube informar qual a extensão da área queimada. Durante os combates também não foram encontrados animais mortos.

Por volta de meia noite, os bombeiros foram acionados para combater outro incêndio, desta vez na divisa do bairro Novo Tempo com o Carvalhos, perto das antenas de transmissão. Também não há informações sobre a área queimada.

As causas do incêndio não foram identificadas.

Seca: queimada atinge área onde era represa

A seca que atinge o Brasil traz uma sobreposição de fatores que podem levar a um aumento na incidência de queimadas. A meteorologia traz prognósticos de permanência da seca severa na região, com risco de repetição dos estragos de 2020, quando grande parte do território de São José da Barra e região foram atingidos pelo fogo.

Os incêndios podem provocar danos profundos à natureza, à rede elétrica, aos motoristas nas estradas, aos animais e às pessoas. Queimadas perto de linhas de transmissão podem deixar hospitais, comércios e escolas sem energia. Isso é crime e pode dar cadeia.

Mesmo debaixo de clima semiárido, o único bioma exclusivamente brasileiro, o qual ocupa 11% do território nacional (850 mil km²), abriga rica biodiversidade e é considerado uma das mais importantes áreas secas do planeta.

Porém, o desmatamento crônico e principalmente as queimadas agravam o quadro socioambiental nas áreas de Caatinga. A ausência de dados sobre as causas e as dificuldades nas investigações são fatores que mostram como ainda pouco conhecemos sobre esse problema e sobre como ainda estamos longe de resolvê-lo.

Somente em junho de 2020, Minas Gerais registrou 2.269 queimadas, segundo informações do Corpo de Bombeiros. Entre janeiro e junho, foram 5.218 ocorrências no estado.

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), há uma média de 5,6 mil queimadas registradas nos últimos 20 anos somente entre os meses de junho e setembro em território mineiro.

Na última terça-feira (22), um internauta registrou um incêndio em grande proporção na rodovia que liga Alfenas a Areado, em MG. As imagens mostram o fogo alastrando onde antes era a represa. Um senhor tenta sucessivamente diminuir as chamas.

Dupla é flagrada ateando fogo em vegetação no Sul de Minas

Dois homens foram flagrados enquanto colocavam fogo em uma área de vegetação, no município de Andradas, no Sul de Minas.

câmera de segurança de uma casa registrou o momento. O crime foi no Bairro Jardim Mantiqueira durante a noite.

No vídeo, os suspeitos se aproximam do muro da residência. Um deles se abaixa e usa algo para atear fogo no mato. Não é possível ver qual objeto ele teria utilizado para dar início ao incêndio. Em seguida, eles dão alguns passos e o homem repete a ação. As chamas se espalham rapidamente.

De acordo com o dono da casa, o empresário Paulo Torres, ele e a família dormiam quando tudo aconteceu. “Fiquei apavorado porque foi muito perto do muro e eu tenho um filho de sete anos e outro de três meses. Saímos imediatamente do imóvel”, afirma o empresário.

O morador pediu a ajuda de vizinhos que usaram mangueiras para controlar o fogo.

Um caminhão-pipa da prefeitura também foi utilizado no trabalho de rescaldo. Foram quase duas horas até que as chamas fossem totalmente controladas.

“O Corpo de Bombeiros mais próximo fica em Poços de Caldas, a uns 40 km de Andradas, por isso decidimos agir sem pedir a ajuda dos militares”, continua Paulo.

De acordo com a Polícia Militar, não houve registro de ocorrência do caso e ninguém ficou ferido.

As casas que ficam perto do terreno não foram atingidas. Ainda segundo o morador, ele e os vizinhos vão procurar a polícia para identificar a dupla que aparece nas imagens. “Já fui até o dono do terreno que vai tentar manter o mato mais baixo, além disso vamos registrar um boletim de ocorrência para evitar que isso aconteça novamente”, finaliza o empresário.

Fonte: TV Minas.

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