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Diego Oliveira, 1⁰ prefeito reeleito da história de Passos é diplomado juntamente com seu vice e vereadores

Diego ao lado de sua esposa Tayane - Foto: arquivo pessoal
Diego ao lado de sua esposa Tayane – Foto: arquivo pessoal

Prefeito eleito teve 88,05% dos votos dados a todos os candidatos e derrotou Simone Cristina (PL), que ficou em segundo lugar, com 8,43%.

Na tarde desta quinta-feira (5), o prefeito Diego Oliveira (PSD) que foi reeleito prefeito no dia 6 de outubro (6) em Passos (MG), foi diplomado para os próximos quatro anos.

O reeleito teve 88,05%, totalizando 49.477 votos.

Diego Oliveira tem 40 anos e é advogado. Ele é o atual prefeito de Passos.

O vice-prefeito Maurício Silva, também foi diplomado. Eles fazem parte da chapa “Passos pra cima”, que teve coligação com os partidos PP, União, PSD, Republicanos, PDT.

Os vereadores eleitos, Aline do Social (PL) com 3.014, 5,56% dos votos, Professor Andre Albino (PSD) com 2.540, 4,68% dos votos, Alex Bueno (PSD) com 2.433 , 4,49% dos votos, João Serapião (UNIÃO) com 2.069, 3,82% dos votos, Professor Wender (PL) com 1.886, 3,48% dos votos, Milton Silva (PSD) com 1.772, 3,27% dos votos, Gilmara da Patas Amigas (UNIÃO) com 1.766, 3,26% dos votos, Prof. Michael Silveira (PP), com 1.496, 2,76% dos votos, Plinio Andrade (PSD) com 1.384, 2,55% votos, Belinha do Jorge (PL) com 1.147, 2,12% dos votos e Iran Parreira (PP ) com 996, 1,84% dos votos, também foram diplomados.

Diego Oliveira, 1⁰ prefeito reeleito da história de Passos é diplomado juntamente com seu vice e vereadores - Foto: redes sociais
Diego Oliveira, 1⁰ prefeito reeleito da história de Passos é diplomado juntamente com seu vice e vereadores – Foto: redes sociais

Vereador mais antigo do Brasil é reeleito para 12º mandato

Vereador mais antigo do Brasil é reeleito para 12º mandato - Foto: redes sociais
Vereador mais antigo do Brasil é reeleito para 12º mandato – Foto: redes sociais

A Câmara de Vereadores de Palhoça terá a continuidade de um rosto conhecido na política da cidade catarinense há mais de cinco décadas.

O vereador Nirdo Artur Luz (PL), mais conhecido como Pitanta, conquistou seu 12º mandato consecutivo como parlamentar no município de 222 mil habitantes na Grande Florianópolis. Ele foi o segundo mais votado, com 2.252 votos, e integra a base do prefeito reeleito Eduardo Freccia (PL).

No cargo há 48 anos, Pitanta deve comemorar meio século como vereador em 2026. Ele começou sua trajetória política ainda no regime militar, filiado à Arena, partido pelo qual foi eleito pela primeira vez em 1976, aos 18 anos.

Em entrevista à Folha em 2020, pouco antes de garantir seu décimo primeiro mandato, o vereador atribuiu a trajetória política à sua mãe, dona Natalina, que se encarregou de sua primeira campanha.

A carreira decolou, e Pitanta foi o parlamentar mais votado de Palhoça em quatro oportunidades: 1980, 1984, 1988 e 1996. Em outros pleitos, oscilou sempre entre as primeiras posições.

No último vídeo publicado em suas redes sociais antes das eleições, Pitanta, que completou 70 anos em 4 de julho, se apresenta como uma pessoa descontraída. “Sou assim brincalhão, topo qualquer parada”, diz. Ele aparece no vídeo escalando uma pilha de canos, jogando futebol e tentando levantar a esposa no colo, sem sucesso.

Presidente da câmara de Palhoça em duas oportunidades, Pitanta assumiu a prefeitura entre janeiro e junho de 2013 devido a um imbróglio judicial que impediu a posse do eleito Ivon de Souza (PSDB). O vereador retomou suas funções no legislativo após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) indeferir a candidatura de Souza e empossar o segundo colocado, Camilo Martins (PSD).

Uma controvérsia durante seu mandato foi a abertura de um inquérito pelo Ministério Público de Santa Catarina, investigando se a administração usou dinheiro público para pagar cachê a um modelo que usou roupa íntima transparente em uma festa para servidoras municipais, em celebração ao dia internacional da mulher.

À época, Pitanta disse que o modelo participou de forma voluntária, e que a polêmica tinha motivações políticas.

Marcelo Morais é reeleito em Paraíso e está entre os 10 mais votados no Estado de Minas

Marcelo Morais é reeleito em Paraíso e está entre os 10 mais votados no Estado de Minas - Foto: reprodução
Marcelo Morais é reeleito em Paraíso e está entre os 10 mais votados no Estado de Minas – Foto: reprodução

O prefeito Marcelo Morais foi reeleito no último domingo (6), em um pleito histórico que o consagrou como o prefeito mais votado da história de São Sebastião do Paraíso (MG), com 91,63% dos votos válidos. Além disso, ele foi o oitavo prefeito mais bem votado no Estado de Minas Gerais, e o prefeito mais bem votado percentualmente no Sul de Minas. Seu oponente, Alex Rosseti, recebeu 2.689 votos válidos.

Conforme dados da Justiça Eleitoral, 36.498 cidadãos compareceram às urnas neste domingo. Desse total, 2.720 votaram nulo e 1.658 votaram em branco, representando, respectivamente, 7,45% e 4,54% dos votos. São Sebastião do Paraíso possui 51.962 eleitores, entretanto, 29,76% desse montante, ou seja, 15.464 eleitores, não compareceram ou não puderam votar no dia da eleição.

No estado, 42 prefeitos disputaram com candidatura única, registrando 100% dos votos válidos. Já nas disputas em que houve concorrência, a vitória mais expressiva foi de Andrea Otone, de São Sebastião do Rio Preto, com 96,02% dos votos válidos, seguida por Zé Aparecido, de Janaúba, com 95,31%; Bruno do Açougue, de Virgínia, com 94,13%; Karla do Fabiano, de Mathias Lobato, com 93,31%; Elvis Presley, de Capim Branco, e Maurício Almeida, de Januária, ambos com 93,14%; Marcelo Morais, de São Sebastião do Paraíso, e Neusa Ribeiro, de Serra da Saudade, com 91,63%; e, por fim, Xexéu, da Prata, com 90,38% dos votos válidos, encerrando o grupo dos 10 prefeitos mais bem votados no Estado.

De acordo com Marcelo Morais, “até agora a ficha não caiu e a sensação é de gratidão eterna. Iremos trabalhar ainda mais nos próximos 4 anos para demonstrar nossa gratidão a cada cidadão paraisense. Estou emocionado e muito grato por tamanha consideração. Se as pessoas acharam que, após 4 anos de trabalho, atingimos 91,64%, aguardem para ver o que faremos nos próximos 4 anos”, finaliza. (Observo)

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