Jornal Folha Regional

Medicamentos ficarão mais caros a partir desta segunda-feira (31)

Medicamentos ficarão mais caros a partir desta segunda-feira (31) - Foto: reprodução
Medicamentos ficarão mais caros a partir desta segunda-feira (31) – Foto: reprodução

A partir de hoje, os preços dos medicamentos no Brasil podem ficar até 5,06% mais caros. O reajuste máximo permitido, que ocorre anualmente, foi publicado hoje no Diário Oficial da União.

O que aconteceu

O indicador foi definido pela Cmed (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos). O reajuste é baseado na inflação do IPCA entre os meses de fevereiro do ano anterior e fevereiro do ano em que ocorre o reajuste. Em 2024, o aumento foi de 4,5%.

O ajuste máximo dos preços definido pela Cmed ficou em:

  • 5,06% para medicamentos do nível 1;
  • 3,83% para medicamentos do nível 2 e
  • 2,6% para medicamentos do nível 3.

Os níveis dependem da competitividade dos produtos no mercado, ou seja, com mais alternativas no mercado. Os de nível 1 são os mais competitivos, e os de nível 3, os menos. Os de nível 2 são intermediários.

Reajuste médio será de 3,48%, segundo o Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos). “Será o menor reajuste médio dos últimos sete anos, o que pode impactar negativamente os
contínuos e fundamentais investimentos da indústria farmacêutica instalada no país em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e na modernização e construção de novas fábricas”, afirma Nelson Mussolini, presidente executivo do Sindusfarma.

Setor farmacêutico é o único segmento de bens de consumo submetido ao controle de preços. Somente uma vez por ano as indústrias farmacêuticas estão autorizadas a reajustar os preços de seus produtos, para compensar os aumentos de custo de produção acumulados nos 12 meses anteriores.

Reajuste pode ser aplicado neste ano, a partir de hoje, em cerca de 10 mil apresentações de medicamentos disponíveis no mercado varejista brasileiro. Ele não se aplica aos MIPs (medicamentos isentos de prescrição), que têm preços liberados e, portanto, estão fora do controle de preços.

Algumas classes de medicamentos isentos de prescrição:

  • Analgésicos e antitérmicos
  • Antigripais
  • Descongestionantes nasais
  • Antialérgicos
  • Antiácidos
  • Produtos dermatológicos e dermocosméticos
  • Produtos para dor articular e muscular

Novo preço dos medicamentos não é automático e funciona como teto que pode ser cobrado de cada remédio. Os fornecedores têm um período para adaptações e precisam respeitar os “limites legais e suas estratégias diante da concorrência”, afirma a Anvisa. No entanto, mercado pode praticar descontos em cima do valor. Por isso, o preço final pode variar, o reajuste pode ser aplicado até março de 2026. “Em 2024, por exemplo, identificamos medicamentos que tiveram variações maiores que 300% ao longo do ano. Esse é o caso da rivaroxabana, um tipo de anticoagulante, que teve seu preço variando em até 359%”, explica Lélio Souza, vice-presidente de Soluções para Prática Médica da Afya, hub de educação e soluções para a prática médica do Brasil.

Anvisa tem canal de denúncia caso farmácias cobrem valor do remédio acima do estabelecido em lei. Ao fazer a solicitação (neste link), o consumidor precisará incluir documentos como a nota fiscal e a cópia da ata de preço.

”A lei prevê um reajuste anual do teto de preços com o objetivo de proteger os consumidores de aumentos abusivos, garantir o acesso aos medicamentos e preservar o poder aquisitivo da população. Ao mesmo tempo, o cálculo estabelecido na lei, busca compensar eventuais perdas do setor farmacêutico devido à inflação e aos impactos nos custos de produção, possibilitando a continuidade no fornecimento de medicamentos”, disse a Anvisa.

Veja dicas para economizar

Compre genéricos ou biossimilares. São versões mais baratas e com eficácia comprovada.

Use programas governamentais, como Farmácia Popular. Algumas UBSs também disponibilizam gratuitamente diversos medicamentos via SUS.

Compare preços das farmácias antes da compra.

Compre em maior quantidade. Algumas farmácias oferecem desconto na compra de mais de uma unidade, mas isso só vale se o medicamento tiver validade longa e for de uso contínuo.

Aproveite descontos e programas de fidelidade. Há muitos estabelecimentos que oferecem benefícios para clientes cadastrados.

Supercentenária completa 112 anos sem doenças nem remédios

Supercentenária completa 112 anos sem doenças nem remédios - Foto: arquivo pessoal
Supercentenária completa 112 anos sem doenças nem remédios – Foto: arquivo pessoal

Angelina Torres é a mulher mais velha da Espanha e está entre as 57 pessoas mais longevas do mundo. A supercentenária, de 112 anos, que diz não ter doenças tampouco toma remédios. Olha isso! A idosa é lúcida, orientada e falante.

Ela mora com a filha, um neto e um bisneto em Barcelona. Adora recordar quando chegou à cidade, que adotou como sua, ainda criança. Segundo ela, o que mais mudou ao longo dos anos foi a forma de vida.

Angelina relembra que, antes, apenas o homem trabalhava com raras exceções e que isso acabou. “Todos os dias me pergunto por que cheguei a essa idade”, questiona. Ela virou celebridade na cidade e contou o que faz para a longevidade.

Virou celebridade

Angelina é tratada como uma celebridade na Catalunha. Recebe visitas de autoridades e pessoas famosas. Mas não demonstra se aborrecer.

A família de Angelina é conhecida por reunir pessoas longevas. A mãe chegou aos 100 anos, uma irã aos 93 e, ela, agora aos 112.

Exímia costureira, a idosa disse não ter segredos para a longevidade, apenas gosta de fazer compras, trabalhar, conversar com os amigos e “ajudar quem não precisa”.

Fotografia de família

Angelina lembra com carinho dos tempos de criança, mesmo com as dificuldades atual. Segundo ela, a maior diferença é a solidariedade entre as pessoas.

Também observa que todos trabalham – homens e mulheres – e que, antes, essa era uma atribuição basicamente masculina.

Sem ressentimentos

Com uma vida marcada por perdas, a idosa não guarda mágoas nem ressentimentos.

O pai morreu quando era criança, o marido pouco tempo depois do casamento foi chamado para o front. Sobreviveu e ficou ao seu lado até morrer.

Dos tempos que já passaram, Angelina disse que o período mais “duro” é o da guerra, que impõe restrições por falta de dinheiro e de produtos, La Vanguardia.

Supercentenária completa 112 anos sem doenças nem remédios - Foto: arquivo pessoal
Supercentenária completa 112 anos sem doenças nem remédios – Foto: arquivo pessoal

Remédios são descartados irregularmente em estrada rural de Arcos

Remédios são descartados irregularmente em estrada rural de Arcos - Foto: Prefeitura de Arcos
Remédios são descartados irregularmente em estrada rural de Arcos – Foto: Prefeitura de Arcos

Cerca de 500 caixas de remédios variados foram descartadas irregularmente em uma estrada rural que liga a área urbana de Arcos (MG) à comunidade de Cristais.

Segundo a prefeitura de Arcos, os medicamentos foram encontrados na última terça-feira (25), após uma denúncia feita à Secretaria de Saúde e Meio Ambiente. Ainda não foi possível identificar o responsável pelo descarte.

De acordo com a prefeitura, os remédios não pertencem a nenhum posto de saúde e nem ao Hospital Municipal.

O material foi recolhido e será incinerado por uma empresa especializada, em Iguatama (MG).

A administração municipal disse que pretende acionar a polícia para procedimentos de praxe.

Remédios são descartados irregularmente em estrada rural de Arcos - Foto: Prefeitura de Arcos
Remédios são descartados irregularmente em estrada rural de Arcos – Foto: Prefeitura de Arcos

Farmácia Popular terá remédios para Parkinson, colesterol, glaucoma e rinite gratuitos

Farmácia Popular terá remédios para Parkinson, colesterol, glaucoma e rinite gratuitos – Foto; reprodução

A partir desta quarta-feira, 10, o Ministério da Saúde passa a oferecer gratuitamente remédios indicados para o tratamento de colesterol alto, doença de Parkinson, glaucoma e rinite no Programa Farmácia Popular do Brasil. Com a ampliação, 39 dos 41 itens disponibilizados pelo projeto poderão ser retirados sem custo.

Antes, apenas anticoncepcionais e remédios indicados para pessoas que tratam diabeteshipertensão, asma e osteoporose eram entregues de forma gratuita. O restante fazia parte da lista de medicamentos por copagamento, em que o Estado subsidia até 90% do valor e o paciente realiza a compra com desconto — para pessoas cadastradas no Bolsa Família ou pertencentes à população indígena, todos os medicamentos do programa já são gratuitos.

Com a nova medida, o Ministério da Saúde espera beneficiar 3 milhões de pessoas que já utilizam o programa. Pelas projeções da pasta, a inclusão dos medicamentos à lista de gratuidade pode gerar uma economia de até R$ 400 por ano para esses usuários.

A atualização acontece em comemoração aos 20 anos do Farmácia Popular, que soma 70 milhões de pessoas atendidas desde sua criação, em 2004. O projeto passou por cortes no orçamento em 2022 e foi relançado em junho de 2023. No início deste ano, o programa incluiu também em seu escopo a distribuição de absorventes higiênicos para pessoas em situação de vulnerabilidade.

Para adquirir um medicamento ou fraldas geriátricas pelo programa Farmácia Popular, o paciente precisa apresentar documento de identidade com número do CPF e receita médica em um dos estabelecimentos credenciados. A prescrição médica pode ser proveniente tanto de unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto de serviços particulares.

Para retirar absorventes higiênicos, é preciso ter entre 10 e 49 anos e estar inscrita no Cadastro Único (CadÚnico). É necessário emitir o Documento de Autorização do Programa Dignidade Menstrual pelo site ou pelo aplicativo Meu SUS Digital e apresentá-lo, em formato digital ou impresso, nos estabelecimentos credenciados pelo Farmácia Popular.

São José da Barra promove campanha sobre descarte de medicamentos vencidos

São José da Barra promove campanha sobre descarte de medicamentos vencidos - Foto: reprodução
São José da Barra promove campanha sobre descarte de medicamentos vencidos – Foto: reprodução

A Prefeitura de São José da Barra (MG) promove neste mês de maio uma campanha sobre o descarte correto de medicamentos vencidos ou que sobraram de algum tratamento. A administração alerta que jogar esses materiais no lixo comum ou no esgoto doméstico podem degradar o meio ambiente.

Segundo informa a Secretaria de Saúde do município, o ideal é entregar esses produtos separadamente ao agente comunitário de saúde, durante a visita domiciliar, ou, se preferir, levar até a unidade de saúde mais próxima de casa.

Conforme a pasta, as medicações não devem ser retiradas da embalagem primária, que é aquela que fica em contato direto com o remédio. No caso de líquidos, a embalagem primária é o frasco de vidro ou plástico, já os comprimidos e pílulas, o blister de alumínio. As caixas, bulas e outros materiais também devem ser devolvidos e descartados corretamente.

Sobre a prescrição de antibiótico e corticoide, a secretaria orienta que é fundamental para o restabelecimento da saúde, que o tratamento seja mantido pelo prazo prescrito, evitando a interrupção da medicação assim que os sintomas supostamente desaparecem.

A secretaria alerta ainda que os medicamentos não devem ser descartados no lixo comum ou no sistema de esgoto porque liberam resíduos químicos que contaminam o solo, os rios, córregos e até mesmo a água que bebemos, pois, cada quilo de medicamento descartado incorretamente pode contaminar até 450 mil litros de água.

“Saúde em Movimento na Praça”

A Secretaria de Saúde do município iniciou nesta semana o projeto “Saúde em Movimento na Praça”, voltado para o bem-estar, promoção e prevenção a saúde.

Segundo a secretaria, serão ofertados serviços de aferição de pressão arterial e glicemia, testes rápidos de hepatite B, C, HIV e sífilis. O projeto ainda prevê panfletagem e orientação sobre hipertensão, uso racional de medicamentos, tabagismo e importância do exercício físico.

Conforme o cronograma divulgado pela prefeitura, o evento começou na última terça-feira, 30 de abril, na praça João Paulo I. Na próxima quinta-feira, 9, o projeto retoma na praça Paraguaçu, no bairro de Furnas. No dia seguinte deve chegar na praça Elói Batista Pereira, no centro. Já no dia 14 deste mês, o “Saúde em Movimento” deve instalar na praça Bom Jesus, no bairro de Bom Jesus da Penha. Por fim, no dia 22, o projeto deve chegar na praça Juvenal Dias, na Cachoeira da Laje.

Via: Clic Folha

Remédios devem subir 4,5% a partir de 1º de abril

Remédios devem subir 4,5% a partir de 1º de abril - Foto: reprodução
Remédios devem subir 4,5% a partir de 1º de abril – Foto: reprodução

O governo federal deve anunciar um aumento de 4,5% no preço dos medicamentos até o fim do mês. A projeção do reajuste é feita pela indústria farmacêutica e pode ser oficializada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) ainda nesta semana.

O reajuste costuma ser divulgado no último dia útil de março, mas em virtude do feriado da Semana Santa existe a possibilidade de o anúncio ser feito até quinta-feira (28). Ele deve entrar em vigor a partir do 1º de abril.

O aumento é anual e leva em consideração um cálculo que considera a inflação no período medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou em 4,5% em fevereiro no acumulado dos últimos 12 meses.

Os outros índices usados no cálculo (produtividade do índice farmacêutica, custos de produção não captados pelo IPCA e promoção de concorrência no setor) foram estabelecidos como zero pela Cmed. Neste ano, não haverá distinção de aumento em três faixas (mercado mais competitivo, moderadamente concentrado e muito competitivo) como já ocorreu em outros anos.

O aumento deve entrar em vigor em 1º de abril após a publicação da resolução da Cmed no Diário Oficial da União, porém o reajuste não é imediato, já que depende de cada farmácia e indústria farmacêutica.

FARMÁCIAS ANUNCIAM PROMOÇÕES; ANALISTAS RECOMENDAM PESQUISA

Nas lojas em São Paulo e nos sites, grandes redes do setor como Drogasil, Farmácias Pague Menos, Drogaria São Paulo, Droga Raia e Drogaria Pacheco anunciam promoções para medicamentos antes do reajuste anual. Os descontos chegam a até 90% em alguns casos.

“É importante o consumidor pesquisar nas farmácias e drogarias as melhores ofertas dos medicamentos. Dependendo da reposição de estoques e das estratégias comerciais, aumentos de preços podem demorar meses ou nem acontecer”, afirma Nelson Mussolini, presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos (Sindusfarma).

O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, recomenda que os consumidores evitem comprar por impulso, pesquisem preços de genéricos ou similares e façam o cadastro no programa Farmácia Popular.

“A grande maioria das farmácias possui ainda programas de fidelidades com grandes benefícios. Além disto existem os programas dos laboratórios, faça seu cadastro, pois são aceitos em muitas farmácias, gerando economia de até 70%”, comenta Domingos.

Remédios podem ficar até 5,6% mais caros a partir de sábado (1º)

Os preços dos remédios podem subir até 5,6% a partir de sábado (1º). Então, é importante o consumidor começar a pesquisar para garantir um bom desconto e até fugir de preços abusivos.

A projeção de aumento é do Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo (Sindusfarma). A estimativa foi feita com base nas regras que estabelecem o reajuste de preços de medicamentos, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mais fatores de produtividade e de ajustes de preços de cada setor.

O aposentado Gilberto Camargos, morador de Vicente Pires, no Distrito Federal, conta que possui toda renda comprometida com medicamentos. Ele contou que ganha um salário mínimo por mês e gasta mais de R$ 2 mil só com medicamentos. “É indescritível o tanto que [o reajuste] irá prejudicar a sobrevivência de alguém como eu, que depende de um mínimo possível para sobreviver e ainda tem que gastar tudo com medicamento. Agora sobe o medicamento, mas o salário continua do mesmo jeito”, criticou. 

Um estudo do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) aponta que o teto dos preços dos remédios não impede reajustes abusivos nas compras realizadas pelos consumidores em farmácias. É o caso, por exemplo, do Clavulin, antibiótico, que pode chegar até 86% de diferença nos preços. Já nos medicamentos genéricos, a variação ficou entre 384% no omeprazol, remédio para gastrite, e 91,9% no atenalol, um anti-hipertensivo.

Para a coordenadora do Programa de Saúde do Idec, Ana Carolina Navarréte, o consumidor deve pesquisar em sites ou lojas físicas ou até participar de programas das empresas que pedem o CPF para encontrar os melhores valores.

“O Idec recomenda que o consumidor, primeiro de tudo, pesquise, nunca aceite o primeiro preço que ele encontrar, ele pode fazer isso na internet, ligando na farmácia. Uma outra coisa é avaliar a participação em programas como Farmácia Popular, faz muita diferença um programa como esse e ele pode dar desconto de até 90% em alguns medicamentos.”

O reajuste nos remédios é feito anualmente, a partir de 31 de março, pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed). O aumento este ano vai atingir cerca de 10 mil medicamentos disponíveis no mercado brasileiro. 

Importação de medicamentos controlados é alterado pela Anvisa

A partir de 1º de janeiro de 2023, os pedidos excepcionais de importação por pessoa física de medicamentos controlados deixarão de ser recebidos por e-mail e passarão a ser recebidos apenas por peticionamento externo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI), plataforma eletrônica de gestão de processos e documentos administrativos utilizada pela Anvisa desde 31 de julho de 2017.

Segundo a Anvisa, a medida visa qualificar o processo de importação e diminuir o tempo de resposta ao cidadão. A demora ao acesso a medicamentos controlados pode causar consequências irreversíveis no tratamento de doenças crônicas.

Essa é mais uma das medidas adotadas pelo governo para melhorar o serviço de entrega e acesso a medicamentos de alto custo, destinados ao tratamento de doenças raras e crônicas. De acordo com a Anvisa, no ano passado foram recebidos mais de 340 mil pedidos de importação e 90% deles tiveram a primeira manifestação no prazo de 5 dias.

Apesar da tentativa de melhoria no pedido de importação, quem precisa de tratamento pode enfrentar ainda uma longa jornada até de fato receber os medicamentos. Pacientes que não podem pagar pelo medicamento e buscam auxílio judicial através de algum órgão legitimado, podendo ser: a Defensoria Pública, o Ministério Público, Faculdades de direito conveniadas com a OAB, Sistema de Juizados Especiais ou um advogado particular, podem enfrentar um processo demorado e criterioso, ainda mais se os medicamentos não estiverem disponíveis nacionalmente, explica André Lima, sócio-diretor do Preço Medicamento, portal comparador de preços para medicamentos de alto custo e o único na América Latina. “Existe um engajamento da justiça e do SUS para atender essas pessoas que precisam do medicamento e estão passando por um momento delicado, mas algumas vezes o processo se complica. Essas medidas vêm para modernizar e facilitar esses pedidos”, finaliza o empresário.

Além de um novo formulário eletrônico, a documentação a ser apresentada, como o laudo médico, a prescrição médica e o termo de responsabilidade, deverão ser emitidos em meio eletrônico, preferencialmente contendo a assinatura eletrônica do prescritor, utilizando-se o certificado digital ICP-Brasil. (Via: Agência Dino/O Alfenense/Portal Onda Sul)

Receber notificações de Jornal Folha Regional Sim Não
Jornal Folha Regional
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.