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Cássia terá resort de R$ 1,2 bi com hotel, condomínios e praia de 1 km

Cássia terá resort de R$ 1,2 bi com hotel, condomínios e praia de 1 km - Foto: reprodução
Cássia terá resort de R$ 1,2 bi com hotel, condomínios e praia de 1 km – Foto: reprodução

Foi lançado nesta sexta-feira (23), em Cássia (MG), o Canastra Eko Resort, empreendimento com cerca de 300 mil m² e investimento de R$ 1,2 bilhão que terá um hotel com 232 apartamentos, condomínio de lotes, apartamentos e bangalôs, parques e praia com um quilômetro.

O lançamento acontece a partir das 8h, no Santuário de Santa Rita de Cássia, com a presença de autoridades, lideranças políticas, representantes dos setores financeiro, empresarial e turístico.

De acordo com informações das empresas responsáveis pelo investimento, o Canastra Eko Resort é um complexo ecológico turístico e com projeto que reúne seis produtos, sustentáveis e integrados à natureza, de diversão, lazer, hospedagem e moradia, com foco em alto padrão de infraestrutura e preservação ambiental, às margens do Rio Grande, entre Cássia e Delfinópolis, em frente à Serra da Canastra. O projeto é da incorporadora Alma Urban, em parceria com o Grupo Guarany, de Caldas Novas (GO).

“Com mais de 300 mil m² de área e um quilômetro de praia, o Canastra Eko Resort foi planejado para oferecer hospedagem, lazer e moradia de alto padrão. O resort vai reunir o Canastra Hotel, Residence, Riviera, Bangalôs, Beach Club e Acqua Park”, apontam as empresas.

Segundo as empresas, o hotel terá 232 apartamentos entre 35m2 e 80m2, projetado em formato de navio e incorporado no sistema multipropriedade, em parceria com o grupo Guarani. Sendo interligado com 3 mil hotéis pelo mundo, para intercâmbio dos proprietários desse empreendimento.

O complexo inclui ainda condomínios de lotes, apartamentos e bangalôs residenciais, integrados à natureza, com 108 mil m² de área comum, restaurantes, piscinas de ondas, spa, quadras esportivas, quiosques e espaço para eventos, centro ecumênico, convenções, marina e heliponto.

“Além de atrair turistas, o empreendimento deverá gerar centenas de empregos diretos durante a fase de obras e 300 postos permanentes após sua conclusão. A iniciativa também deve impulsionar a valorização imobiliária e fortalecer o comércio e os serviços locais. A prefeitura de Cássia juntamente com o Governo de Minas Gerais, articulam melhorias na infraestrutura urbana, como asfaltamento de 13 km de Cassia ao local e pista de pouso para o heliponto que o empreendimento entregará”, informam as empresas.

Via: Clic Folha

Cataguá é o segundo grande empreendimento anunciado em MG

Uma transformação no turismo da região de Capitólio deve acontecer nos próximos anos com a construção de um parque aquático e um resort. Na última sexta-feira (29), foi lançado o complexo Cataguá, o segundo grande empreendimento anunciado em Minas Gerais desde a retomada do turismo. Em novembro, foi lançado o Projeto Serra Negra da Mantiqueira, na Zona da Mata mineira.

No evento, realizado em Capitólio, prefeitos, deputados e empresários da região acompanharam a apresentação da segunda fase do projeto.

“É certo que será, de forma sustentável, o maior indutor do turismo da região. São R$ 140 milhões da iniciativa privada em infraestrutura de turismo”, afirmou Leônidas Oliveira, secretário de Estado de Cultura e Turismo.

O Cataguá terá investimentos de R$ 350 milhões e deverá gerar 920 empregos diretos e 2.730 indiretos. São um total de 129 hectares, dos quais 81% são áreas de mata preservada. No complexo, já foi inaugurado o Parque Mirante do canyons e o Pauá Parque de Aventuras. Para as autoridades locais, o empreendimento ajuda a internacionalizar o destino Capitólio.

Nos últimos meses, os números do turismo têm sido positivos para Minas, segundo o IBGE. A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada no mês passado, aponta que Minas já apresenta a recuperação total do volume das atividades turísticas em maio deste ano. A média do índice de atividades do período aumentou 93,1%, quando comparado ao mesmo período de 2021.

Se comparado a abril deste ano, por exemplo, o crescimento foi de 2,9%. O desempenho do Estado também surpreende ao se levar em conta que a média de recuperação nacional segue negativa:-2%. Segundo Leônidas Oliveira, esse crescimento crescente e contínuo tem atraído novos investimentos, como o Serra Negra e o Contaguá. (Via: O Tempo)

Mirante dos Canyons ganhará megaprojeto com três parques e um resort; investimento será de R$ 135 milhões na primeira fase

O secretário de de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira, inaugurou na última quarta-feira o circuito de tirolesa e canionismo do Parque das Aventuras, a mais nova atração turística de Capitólio (MG). O empreendimento faz parte de um megaprojeto dos empresários João Vítor Karam e Jorge Abukater, com investimento de R$ 135 milhões nesta primeira fase. A expectativa, segundo Abukater, é consolidar Capitólio como um destino forte de lazer.

O projeto do Parque Mirante dos Canyons prevê, até 2026, três parques (de contemplação, de aventuras e aquático) e um resort com 314 apartamentos em uma área total de 129 hectares localizada entre o lago de Furnas e o Parque Nacional Serra da Canastra.

A primeira atração, o Parque de Contemplação, funciona desde novembro do ano passado, com a construção em pontos estratégicos de mirantes em estruturas metálicas sobre os cânions e o lago, trilhas que levam a piscinas naturais e uma ponte pênsil (suspensa) com 110 m de cumprimento e 50 m de altura. A estrutura do Parque de Contemplação já conta com centro de visitação com lanchonete e sanitários — dos oito mirantes previstos no projeto, apenas um, o Escondido, está pronto.

No Parque de Aventuras, o circuito de tirolesa com 600 metros (ida e volta) de extensão e 100 m de altura funciona desde quarta-feira e tem a capacidade para duas pessoas. No circuito de canionismo, são quatro rapéis que consistem na descida dos paredões da cachoeira dos Cânions — o principal atrativo do lago, com cerca de 78 m de altura —, auxiliado por cordas específicas. No Parque de Aventuras, ainda estão previstos um circuito de arvorismo, rapel mecânico, atividades náuticas no lago e um megabalanço, que impulsionaria o visitante sobre os cânions.

Abukater salienta que para garantir a segurança do usuário firmou parceria com a empresa MSV Adventure, especializada na montagem de parques de aventura. O empresário — que é proprietário do Grandes Lagos Resort e Parque Aquático em Santa Clara d’Oeste (SP) — afirma que já está com todas as licenças aprovadas por órgãos ambientais, como o ICMBio.

No próximo ano, começam as obras de construção do resort, um projeto do arquiteto paulista Carlos Maud. Entre as atrações do empreendimento está uma piscina de borda infinita debruçada sobre o lago de Furnas.

Já o Parque Aquático foi inspirado no Grandes Lagos e terá piscinas de ondas, rio lento, espaços família e kids com toboáguas, além de brinquedos radicais. Completam a estrutura estacionamento e área de alimentação. A ideia é que os parques naturais, o resort e o parque aquático tenham entrada independente.

Por conta da pandemia, os parques de Contemplação e de Aventura têm capacidade de 400 mil pessoas e 200 mil pessoas por ano, respectivamente. Nesta primeira fase, eles poderão receber até 500 pessoas simultaneamente por dia, ao custo de R$ 40. Para praticar a tirolesa, o adepto do esporte terá de desembolsar R$ 80 e para o canyonismo, R$ 250. Os ingressos online ainda não estão disponíveis no site.

Para o prefeito de Capitólio, Cristiano Gerardão (PP), os novos investimentos ajudam na internacionalização de Capitólio e aumentam o número de leitos na cidade nos próximos anos. O município de cerca 8.600 habitante (projeção do Censo 2020), às margens do lago de Furnas, costuma receber nos feriados mais de 50 mil turistas.

Gerardão destaca também o crescimento do ecoturismo e do turismo náutico na região durante a pandemia. “Temos a maior marina do Brasil, que supera inclusive a de Angra dos Reis”, comenta. Na quarta-feira (22/9), o governo de Minas abriu o processo para tombamento dos lagos de Furnas e Peixoto, o que pode, segundo o prefeito, ser benéfico para as 34 cidades no entorno da represa.

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