Jornal Folha Regional

Lideranças regionais encontram em São José da Barra para fortalecerem apoio ao Senador Cleitinho e Deputado Federal Lafayette de Andrada

Lideranças regionais encontram em São José da Barra para fortalecerem apoio ao Senador Cleitinho e Deputado Federal Lafayette de Andrada - Foto: divulgação
Lideranças regionais encontram em São José da Barra para fortalecerem apoio ao Senador Cleitinho e Deputado Federal Lafayette de Andrada – Foto: divulgação

Na última sexta-feira (4), diversas lideranças políticas da região do Sul e Sudoeste de Minas, reuniram em São José da Barra (MG), para dialogarem e fortalecerem o apoio ao Senador Cleitinho Azevedo e ao Deputado Federal Lafayette Andrada, ambos do partido Republicanos.

Estiveram presentes, o vereador Bráz da máquina de Alfenas, os vereadores Edinho Itapiche e Marcos Esteves de Carmo do Rio Claro, o vereador Lucas Bastos de Conceição da Aparecida, a presidente do Republicanos de Carmo do Rio Claro, Carla Hespanhol e a Assistente Social do CMA de Alfenas, Marta Domingos, o ex-vereador de Alpinópolis, Denilson Lima e o ex-vereador de Passos, Dentinho, juntamente com o Assessor do Senador Cleitinho, Angelito Rondinelli.

Durante a visita no município, as lideranças estiveram na prefeitura de São José da Barra, para dialogarem com o Secretário Municipal, especialista de marketing eleitoral e gestão pública, Romulo Leandro, o qual devido a compromissos não esteve presente na Praia Ponta da Serra, local da reunião, mas fez questão de recebê-los em sua sala.

Carla, ressaltou a importância de percorrer a região para entender as necessidades dos municípios e reforçou a capacidade de Romulo, com o desenvolvimento de São José da Barra e região. “Estivemos levando nosso apoio ao Cleitinho e Lafayette, tendo em vista que ambos apoiaram diversos candidatos a prefeitos da região, entre eles, diversos eleitos. Seguimos visitando os municípios com nossos encontros regionais, buscando parcerias para quem realmente faz a diferença”, afirmou a presidente do Republicanos e suplente de vereadora em Carmo do Rio Claro.

Morre José Maria, pai do senador Cleitinho Azevedo

José trabalhava como comerciante e realizou um procedimento cirúrgico neste mês

José trabalhava como comerciante e realizou um procedimento cirúrgico neste mês - Foto: Reprodução
José trabalhava como comerciante e realizou um procedimento cirúrgico neste mês – Foto: Reprodução

Morreu nesta quarta-feira (27), José Maria Azevedo, pai do senador Cleitinho Azevedo, do prefeito de Divinópolis (MG), Gleidson Azevedo e do deputado estadual Eduardo Azevedo. A informação foi confirmada pela assessoria da Câmara Municipal de Divinópolis, que emitiu nota de pesar no fim da tarde de hoje. Ele era casado e tinha quatro filhos.

José trabalhava como comerciante e realizou um procedimento cirúrgico neste mês.

Veja a nota de pesar da Câmara de Divinópolis

A Câmara Municipal de Divinópolis, através do Presidente Israel da Farmácia, representando os vereadores da 25ª Legislatura, manifesta seu profundo pesar pelo falecimento de José Maria Azevedo, pai do senador Cleitinho Azevedo, Prefeito Gleidson Azevedo, deputado estadual Eduardo Azevedo e Mateus Azevedo, extensivo à sua esposa, familiares e amigos. Zé Maria, como era conhecido, homem simples e trabalhador, dedicou sua vida ao Varejão Azevedo e na distribuição de hortifrutigranjeiros em Divinópolis deixando um legado de dedicação e amor à família. Ele sempre foi e será uma inspiração para seus filhos que hoje se dedicam a representar Divinópolis nas diversas esferas do poder público. Que José Maria Azevedo descanse em paz e que sua memória seja sempre lembrada com muito carinho. O Presidente da Câmara Municipal de Divinópolis, Vereador Israel da Farmácia, determinou luto legislativo de três dias e a colocação da bandeira de Divinópolis a meio mastro.

Senador pede reembolso de almoço que custou uma ‘bolada’

Senador pede reembolso de almoço de R$ 2 mil – Foto: Jefferson Rudy

O senador Marcos Pontes (PL), conhecido como “o astronauta brasileiro”, entrou para o trend topics do X (antigo Twitter) após um perfil divulgar pedidos de reembolso de notas fiscais de refeições que variam de R$ 466,40 a R$ 1950,24. “Acho que mandar o astronauta para o espaço fica mais barato aos cofres públicos”, escreveu o perfil @destoandodireit.

O maior dos valores, um almoço no renomado restaurante Rancho Português, em São Paulo, foi de R$1950,24, no dia 13 de maio deste ano. Segundo o portal da Transparência do Senado, o senador recebeu um reembolso de R$ 1.725,90 referente à ocasião. Além dos itens consumidos, também está listada na nota uma gorjeta de R$ 224,34.

Ainda segundo o Portal da Transparência, Pontes foi ao mesmo restaurante em outras duas ocasiões no mesmo mês e gastou R$ 437,00 por refeição, sendo uma no dia 04/05 e outra no dia 06/05.

Outros dois reembolsos que também chamaram a atenção foram realizados no restaurante Steak Bull Gourmet, sendo um gasto de R$ 930,00 em 24 de fevereiro e outro de R$ 1.437,00 em 06 de abril, mês em que Pontes teve o maior reembolso até o momento, totalizando R$ 6.907,31.

A divulgação das notas fiscais gerou comentários de revolta nos internautas. “Gorjeta 224 reais? Isso é um absurdo com o dinheiro público “, diz uma postagem, “Bancamos o dia das mães do astronauta”, afirmou outra.

Também foram feitos comentários em alusão à profissão de astronauta do senador. “O astronauta @astropontes aproveitando a mamata e passando o bacalhau, enquanto os cofres públicos vão para o espaço”, escreveu um usuário, “Esse povo vive no mundo da lua”, disse outro.

A redação entrou em contato com a assessoria do senador Marcos Pontes, mas não obteve resposta até o momento. 

Marcos do Val desiste de renunciar ao mandato

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) disse na manhã da última quinta-feira (2) que desistiu de renunciar ao mandato. Durante a madrugada, ele havia anunciado em uma rede social o afastamento do Senado e a saída definitiva da política. O parlamentar negou ainda que o então presidente Jair Bolsonaro tenha sugerido um plano para dar um golpe de Estado. Segundo ele, a proposta teria partido do então deputado Daniel Silveira (RJ), na presença de Bolsonaro, que não teria se manifestado sobre o assunto. 

De acordo com o senador, a publicação sobre uma eventual renúncia se deu “em um momento de muita raiva”, após ter sido chamado de “traidor” por internautas. Na noite de quarta-feira (1), integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) teriam criticado Marcos do Val por supostamente apoiar o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na eleição para a Presidência do Senado.

― Foi aquele desabafo. Quando você está nervoso, você fala coisas. Como em qualquer discussão de casal, depois você se arrepende do que fala. Nunca fui político. Quando você entra aqui, tem hora que a gente fica com vontade de ir embora. Foi um desabafo na minha rede social. Quando disse isso, eu estava praticamente decidido mesmo a reunir a equipe e tomar a decisão. Naquela hora que eu postei, se fosse num horário comercial, eu teria saído. Mas, quando acordei, comecei a falar: “Se eu sair, não vou mostrar o resultado do meu trabalho”. Minha equipe me pediu para que eu ficasse ― disse em entrevista coletiva.

Gravação

O senador contou que no dia 9 de dezembro, uma sexta-feira, encontrou-se com Daniel Silveira e Bolsonaro. Na conversa, o então deputado teria sugerido que Marcos do Val fizesse uma gravação clandestina do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. 

— A ideia é que eles colocariam um equipamento de gravação, teria um veículo já próximo ao STF captando o áudio, e eu, nessa reunião com o ministro Alexandre, eu conduzindo, para ele falar que em alguns dos processos dele ele ultrapassou as linhas da Constituição  — explicou o senador.

Bolsonaro teria ouvido a proposta sem se pronunciar, segundo o senador. Marcos do Val disse que “pensaria” e que depois “faria contato”. Mas ao sair, mandou uma mensagem a Alexandre de Moraes relatando a reunião. Dias depois, foi ao encontro do ministro no Supremo e detalhou o encontro. 

— Fiz o meu papel de não prevaricar. Fui e comuniquei ao ministro. E me coloquei à disposição como testemunha.

O senador mandou mensagem para o celular de Daniel Silveira dizendo que “não cumpriria a missão”. A revista Veja, segundo Marcos do Val, o procurou porque teve acesso ao texto da mensagem e quis saber do que se tratava. Ele então decidiu tornar pública toda história e fez uma transmissão ao vivo na internet, na madrugada desta quinta, anunciando o que seria “uma bomba”. 

Repercussão

No Plenário, o senador Humberto Costa (PT-PE) disse que as acusações atribuídas a Marcos do Val são “de extrema gravidade”.

― O Congresso Nacional deve acompanhar a par e passo. Suponho que o ministro Alexandre de Moraes e o STF devem instalar algum tipo de investigação específica sobre isso. Até porque, se for verdadeira essa informação pelo senador Marcos do Val, há indícios extremamente fortes da participação direta do ex-presidente da República em uma tentativa de golpe ― afirmou.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) defendeu a apuração do caso. Mas disse que a situação narrada pelo senador Marcos do Val “não configura nenhuma espécie de crime”.

― O senador Marcos do Val já havia me relatado o que tinha acontecido, que isso iriar ser trazido a público, contudo numa linha de que essa reunião, que aconteceu, seria uma tentativa de um parlamentar de demover as pessoas que estavam nesta reunião de fazer algo absolutamente inaceitável, absurdo e ilegal. O que peço aqui, obviamente, é que todos os esclarecimentos sejam feitos. Não digo abertura de inquérito porque a situação narrada não configura nenhuma espécie de crime ― disse.

Vandalismo

Marcos do Val diz estar investigando os ataques de 8 de janeiro nas sedes dos três Poderes e defende a criação de uma CPI para investigar os atos de vandalismo. Ele disse que tem muito a falar sobre os mandantes, mas como os dados são sigilosos, só podem ser revelados em uma comissão de inquérito.

— Não posso tornar público porque é sigiloso, por isso estou cobrando [o presidente do Senado, Rodrigo] Pacheco para a abertura da CPI, aí eu posso divulgar. Claro que já tenho todos os nomes, mas só na CPI posso apresentar.

Marcos do Val anuncia renúncia ao mandato de senador: ‘saída definitiva da política’

senador bolsonarista Marcos do Val (Podemos-ES), eleito em 2018 e que, portanto, ainda tinha mais quatro anos no Senado, anúnciou na madrugada desta quinta-feira (2) sua renúncia ao mandato e “saída definitiva da política”.

Em uma publicação nas redes sociais, do Val cita que, “após quatro anos de dedicação exclusiva como senador pelo Espírito Santo, chegando a sofrer um princípio de infarto”, decidiu comunicar aos capixabas a decisão tomada e aponta alguns dos motivos. “Perdi a convivência com a minha família em especial com minha filha. Não adianta ser transparente, honesto e lutar por um Brasil melhor, sem os ataques e as ofensas que seguem da mesma forma”, escreveu. 

Ele informou que, nos próximos dias, dará entrada no pedido de afastamento do Senado e voltará para a carreira nos EUA. “Nada existe de grandioso sem paixão. Essa paixão não estou tendo mais em mim. As ofensas que tenho vivenciado, estão sendo muito pesado para a minha família. Que Deus conforte os corações de todos os meus eleitores. Desculpem, mas meu tempo, a minha saúde até a minha paciência já não estão mais em mim! Por mais que doa, o adeus é a melhor solução para acalmar o meu coração…”, concluiu. 

Rosana Foerst é a suplente de Marcos do Val. De acordo com informações do G1 Nacional, até 2021, o nome de Rosana constava como gerente de Benefícios e Transferência de Renda da Secretaria de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social do Espírito Santo.

Críticas

Na eleições à Presidência do Senado, Marcos do Val declarou apoio à Rogério Marinho (PL/RN) e acabou sendo duramente criticado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após cumprimentar Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que saiu vitorioso na disputa. Em suas redes, do Val publicou o vídeo em que aparece com Pacheco. “Pessoal, pelo amor de Deus, vamos ter um pouco de civilidade. O Pacheco é um amigo que tenho há 4 anos e com a educação que aprendi com o meus pais, fui dar os parabéns pela vitória e aproveitei para perguntar se amanhã será pautado o meu pedido da CPI do Terrorismo. Nada mais do que isso! Se vocês não gostaram de ver uma atitude civilizada, fiquem a vontade de deixar de me seguir!”. 

Golpe

Durante uma live nas redes sociais, Marcos do Val afirmou que sofreu coação do ex-presidente Jair Bolsonaro para se aliar a ele em um golpe de Estado. Ele disse ter recusado a proposta e denunciado o caso, mas não informou a quem e nem quando a coação teria ocorrido. “Eu ficava p… quando me chamavam de bolsonarista. ‘Ah, o senador bolsonarista e tal’. Vocês esperem. Eu vou soltar uma bomba aqui para vocês: sexta-feira, vai sair na Veja, a tentativa do Bolsonaro, que me coagiu para que eu pudesse dar um golpe de Estado junto com ele. Só para vocês terem ideia. E é lógico que eu denunciei”, disse o senador.

Após essa declaração, Marcos do Val publicou em suas redes sociais que estava renunciando ao cargo de senador. 

Deputados e senador eleitos para a nova legislatura tomam posse na ALMG

Os 77 deputados estaduais eleitos por Minas Gerais são empossados na última terça-feira (01) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Na presença do governador reeleito Romeu Zema (Novo-MG) e do vice-governador Matheus Simões (Novo-MG), os parlamentares eleitos e reeleitos assinaram o termo de posse, sem poder manifestar qualquer apoio partidário, cumprindo o regimento da Casa. 

A exceção na cerimônia ficou por conta da deputada estadual eleita Chiara Biondini (PL), que não pôde ser empossada junto aos outros parlamentares eleitos. Chiara não tem os 21 anos necessários para tomar posse. O aniversário da deputada mais jovem é em 22 de fevereiro. Somente a partir dessa data, Chiara poderá ser empossada. 

Um marco desta legislatura é o número de mulheres eleitas. 15 deputadas estaduais foram escolhidas pelo povo mineiro. Esse é o maior número desde 2002, quando foram eleitas 11 mulheres. 

Logo após a posse dos deputados, será realizada a eleição da nova mesa diretora da ALMG para o biênio 2023-2025, composta pelo presidente, três vices e três secretários.

Os deputados eleitos iniciam a nova legislatura no dia 1º de fevereiro de 2023 e termina no dia 31 de janeiro de 2027.

Cleitinho toma posse como senador

Cleitinho (Republicanos-MG) tomou posse na tarde desta quarta-feira (1/2) como senador por Minas Gerais pelos próximos oito anos. Ele foi eleito em 2 de outubro de 2022, ao receber 4.268.193 votos (41,52% dos votos válidos) nas eleições gerais.

No compromisso dos empossandos, Cleitinho jurou honrar os familiares, o Brasil e Minas. “Pela família, pelo meu Brasil, pela minha Minas Gerais, assim o prometo”, afirmou, na primeira reunião preparatória do Senado, que também contou com a posse de 27 novos senadores – são 81 ao total.

Na disputa, o então deputado estadual mineiro Cleitinho teve como principais rivais Alexandre Silveira (PSD-MG) e Marcelo Aro (PP-MG). Silveira, que tentava reeleição, aliou-se com Alexandre Kalil (PSD), candidato derrotado ao Governo de Minas, e Lula (PT), eleito presidente da República. Silveira, que teve 35,79% dos votos válidos, acabou escolhido como ministro de Minas e Energia.

Já o então deputado federal Marcelo Aro fechou parceria com o governador reeleito em primeiro turno Romeu Zema (Novo). O ex-deputado conseguiu 19,70% dos votos válidos.

Já Cleitinho se aliou com o então presidente, Jair Bolsonaro (PL). No segundo turno da eleição presidencial, Zema se juntou a ele no apoio a Bolsonaro, que acabou perdendo a disputa para Lula.

Cleitinho foi vereador de Divinópolis, cidade da Região Centro-Oeste de Minas, entre 2017 e 2018. No ano seguinte, ele assumiu como deputado estadual, cargo que ocupou até 2022.

Zema, Cleitinho e deputados são diplomados para próximo mandato

O Executivo, o senador, 53 deputados federais eleitos e 77 deputados estaduais federais foram diplomados nesta segunda-feira (19) em Minas

Foto: Reprodução

O governador Romeu Zema (Novo) e seu vice Mateus Simões (Novo) foram diplomados, nesta segunda-feira (19), em solenidade organizada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MG), na Sala Minas Gerais, região Centro Sul de BH. Na cerimônia, também foram entregues os diplomas do senador eleito Cleitinho Azevedo (Republicanos) e seus suplentes – Alex Diniz e Wander de Sousa – e dos 53 deputados federais eleitos e dos 77 deputados estaduais federais.

Os primeiros a receberem o diploma foram o governador Romeu Zema e Mateus Simões. Depois foram chamados para serem diplomados o senador Cleitinho Azevedo e os suplentes. Em discurso comedido, o chefe do Executivo defendeu a liberdade de expressão e o resultado das urnas.

Após a diplomação dos cargos majoritários, foi a vez dos deputados federais receberem o documento que marca o fim do processo eleitoral. Um a um foi chamado ao palco para receber o diploma. Alguns foram receberam manifestações mais calorosas da plateia, como o caso do deputado Nikolas Ferreira (PL), deputado mais votado do Brasil, e a deputada Duda Salabert (PDT), terceira mais votada em Minas. Ainda, Sargento Rodrigues (PL) quebrou o protocolo e apareceu com um cartaz no palco.

Diplomados os 53 parlamentares mineiros que vão compor a bancada mineira na Câmara dos Deputados em Brasília, foi a vez dos deputados estaduais receberem o diploma.

Alguns parlamentares não compareceram ao evento. Entre os federais, o segundo deputado mais votado do Estado, André Janones (Avante) faltou ao evento. Faltaram também os deputados: Aécio Neves (PSDB), Luis Tibé (Avante) e Ana Pimentel (PT), que justificou a falta por estar com suspeita de Covid-19.

Já entre os nomes que vão ocupar cadeiras na ALMG, não estavam presentes os deputados: João Vitor Xavier (Cidadania) e Mário Henrique Caixa (PV), por estarem no Catar para a cobertura da Copa do Mundo, além do deputado Gustavo Santana (PL).

Protesto contra privatização do metrô

Na porta da Sala Minas Gerais, antes do evento, o sindicato dos metroviários realizou uma manifestação contra a privatização do metrô de Belo Horizonte, que tem leilão marcado para esta quinta-feira (22).

Em um grupo pequeno, manifestantes carregavam faixas e gritavam palavras de ordem contra a privatização e o governador Romeu Zema, um dos principais defensores da entrega da CBTU Minas para o setor privado.

“A nossa greve é em defesa do nosso emprego e é também em defesa do direito da população de ter um metrô acessível com tarifa social”, pontuou o diretor do Sidimetro, Pedro Vieira.

Senador reclama de salário de R$ 33,7 mil e mostra conta bancária negativa

Roque de Sá/Agência Senado

O senador Marcos do Val (Podemos-ES) fez uma publicação nas redes sociais na noite da última sexta-feira (25) em que reclama do salário que recebe como parlamentar, no valor bruto de R$ 33.763,00. De acordo com o portal da transparência do Senado, cai na conta de do Val, mensalmente, R$ 24.851,23 após o desconto de tributos. O senador também faz uso de imóvel funcional, ou seja, tem a moradia em Brasília (DF) custeada pelos cofres públicos.

Do Val dedicou o post para “os que pensam” que ele tem “regalias e salários milionários” e mostrou uma imagem de sua conta bancária negativa. De acordo com a imagem mostrada, ele usava R$ 1.326,82 do cheque especial e tinha R$ 28.336,07 em débitos programados para os próximos dias.

Ainda na publicação, o senador afirmou que o salário mensal que recebe como parlamentar é equivalente ao valor que recebia em dois dias de trabalho em sua profissão anterior. Em sua biografia, do Val se diz militar, instrutor, consultor e palestrante, além de político. Ele afirma ter sido instrutor nas unidades da SWAT (Special Weapons And Tactics), o grupo de elite da polícia norte americana.

“Na minha carreira anterior, eu recebia a cada 2 dias o que eu recebo hoje por mês como Senador. E ainda tendo que ouvir ataques, ofensas e ingratidão. Como jamais me corromperia, porque os meus valores NÃO tem preço, vejo que uma parte dos brasileiros não merece os esforços que estou fazendo, e chegando a penalizar a minha família, para poder ajudar o Brasil”, disse.

“Já ia esquecendo, tive que mudar da casa onde morava, mudar de bairro e vender tudo que tinha conquistado na minha profissão anterior.
O que me deixava motivado para enfrentar todas as adversidades tanto no senado como na minha vida privada, já não existe mais. Seguirei os meus últimos 4 anos de mandato me dedicando ao máximo para continuar ajudando os capixabas e os Brasileiros, em especial, aqueles que assim como eu, saíram da fila dos que só reclamam e vieram para a fila dos que lutam por esse nosso Brasil!”, acrescentou. 

Renato Andrade repassa demandas de Passos ao presidente do Senado; Pacheco destina R$ 22 milhões para o município

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, anunciou a destinação de R$12 milhões para a realização de obras no sistema de serviços públicos em Passos, com o objetivo de iniciar um processo de industrialização na cidade, com foco na instalação da fábrica da cervejaria Heineken. Essa e outras demandas foram repassadas ao senador pelo líder político Renato Andrade, na manhã da última segunda-feira (18), em Brasília.

A verba será destinada na pavimentação do trecho que liga o trevo da usina açucareira até a rodovia MG-050, local conhecido como Terra Roxa.

“É uma obrigação minha que eu vou cumprir junto ao município, de alocar os recursos necessários para que essa obra seja realizada no menor tempo possível’’, afirmou o presidente do senado.

Ainda na segunda-feira, após o repasse das demandas do município mineiro, Rodrigo Pacheco e Renato Andrade realizaram uma reunião por telefone com o prefeito de Passos, Diego Oliveira, a fim de estudar melhor as necessidades da cidade.

Além de beneficiar o processo de industrialização do município, a pavimentação vai favorecer municípios vizinhos e também o turismo regional, uma vez que irá facilitar o acesso à Serra da Canastra.

Entre as demandas passadas por Renato Andrade, estão o recapeamento de vias e a canalização do córrego São Domingos, que atende oito bairros passenses. Pacheco determinou o cadastramento de R$10 milhões para o início da obra de canalização. Segundo ele, todas essas obras são fundamentais para Passos se tornar cada vez mais atrativa, em termos de investimentos do Brasil e até do exterior. 

‘’Que possam vir para nossa cidade para poder gerar emprego e renda e bem-estar para a nossa população”, disse.

Rodrigo Pacheco também lembrou da destinação de verba para construção da nova sede da Delegacia Regional de Polícia Civil, que será instalada em Passos. A estrutura tem previsão para início das obras no ano que vem.

Senado Rodrigo Pacheco oficializa saída do DEM para se filiar ao PSD

O presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco, confirmou, na última sexta-feira (22), a troca de partido, saindo do Democratas e se filiando ao Partido Social Democrático (PSD). Ele já havia informado que faria a troca há alguns dias .

No comunicado emitido pelo senador mineiro, atrás das redes sociais, o político externou sua gratidão e respeito ao Democratas, na figura do presidente da legenda, ACM Neto, pela convivência respeitosa enquanto foi filiado à sigla.


“Comunico que, nesta data, tomei a decisão de me filiar ao PSD, a convite de seu presidente, Gilberto Kassab. Agradeço aos filiados, colegas e amigos do Democratas de Minas Gerais e de todo o país o período de convivência partidária saudável e respeitosa. Meus agradecimentos especiais ao presidente ACM Neto pela atenção a mim sempre dispensada e manifesto meus votos de sucesso ao recém-criado União Brasil, na pessoa de seu presidente, deputado Luciano Bivar”, disse Pacheco.

O ato de filiação de Rodrigo Pacheco ao PSD ocorrerá na próxima quarta-feira (27/10), no Memorial JK, em Brasília. Com a filiação de Pacheco, o PSD passará a ter 12 senadores e continua como a segunda maior bancada do Senado

Eleições 2022

Rodrigo Pacheco é o nome desejado pelo  presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, para concorrer à presidência nas eleições de 2022 . “Só há o Rodrigo Pacheco. É o nosso plano A, plano B e plano C. Sou muito intuitivo. Não trabalho com esse cenário (recusa de Pacheco em disputar o Planalto). Acho que o Rodrigo vai aceitar, sim, e será o nosso candidato”, disse, em tom enfático.

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