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Criança de 4 anos é transferida de Baependi para UTI Neonatal de Paraíso após sofrer queimaduras graves em acidente doméstico

Criança de 4 anos é transferida de Baependi para UTI Neonatal de Paraíso após sofrer queimaduras graves em acidente doméstico - Foto: Corpo de Bombeiros
Criança de 4 anos é transferida de Baependi para UTI Neonatal de Paraíso após sofrer queimaduras graves em acidente doméstico – Foto: Corpo de Bombeiros

Uma criança de 4 anos sofreu queimaduras graves após um acidente doméstico na zona rural de Baependi (MG) e precisou ser transferida na última quinta-feira (23) por uma aeronave para a UTI Neonatal em São Sebastião do Paraíso (MG).

Conforme os bombeiros, a criança teve cerca de 30% do corpo queimado. O incidente ocorreu quando a criança tentou manusear uma pequena vareta utilizada como tocha e, ao aproximá-la de um galão contendo etanol, o recipiente entrou em combustão, causando as chamas que atingiram o menor.

Logo após o acidente, os próprios pais socorreram a criança em um veículo particular, percorrendo cerca de 50 km por estrada de terra até o Hospital de Baependi. Durante o trajeto, os primeiros socorros foram prestados pela mãe da criança.

Devido à gravidade das queimaduras, o paciente foi transferido para a UTI neonatal da Santa Casa de Misericórdia de São Sebastião do Paraíso, referência em tratamento de queimados na região.

A transferência aérea foi realizada pelo Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar de Belo Horizonte.

Ao chegar ao Aeroporto Regional Joaquim Montans, em São Sebastião do Paraíso, o translado terrestre até a Santa Casa foi efetuado pela unidade de resgate do Corpo de Bombeiros Militar de Paraíso.

Via: G1

Intervenção do MPMG garante transferência de bebê que corria risco de vida de hospital do Sul de Minas para Belo Horizonte

Intervenção do MPMG garante transferência de bebê que corria risco de vida de hospital do Sul de Minas para Belo Horizonte - Foto: reprodução
Intervenção do MPMG garante transferência de bebê que corria risco de vida de hospital do Sul de Minas para Belo Horizonte – Foto: reprodução

Com a intervenção do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), um bebê de três meses de idade foi na última quarta-feira (22), de um hospital de Lavras, no Sul de Minas, para Belo Horizonte, a fim de tratar uma malformação congênita de parte do intestino, que, sem o tratamento adequado, poderia levá-lo à morte.

O bebê nasceu no dia 22 de outubro de 2024 e logo foi diagnosticado com uma malformação congênita de parte do intestino delgado. Ainda em Lavras, foi submetido a cirurgias que não solucionaram o problema. Por isso, no dia 17 de dezembro, foi cadastrado no SUS para ser transferido para hospital de referência em cirurgia gastrointestinal.

No entanto, dez dias depois e com agravamento do quadro, o bebê continuava aguardando a transferência. Diante disso, no dia 27 de dezembro, a Promotoria de Justiça de Nepomuceno propôs Ação Civil Pública com pedido de tutela antecipada de urgência contra o Estado de Minas Gerais, requerendo a transferência imediata para hospital de referência com especialidade em cirurgia gastrointestinal, na rede pública ou privada.   

A liminar foi deferida, mas o Estado descumpriu a decisão. A Promotoria de Justiça, então, solicitou orçamentos para custeio privado do tratamento e, com essa informação, conseguiu o sequestro de cerca de R$ 300 mil do Estado, para a manutenção do bebê no Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte, onde poderá ter os cuidados de referência, custeados integralmente pelo Estado.  

Segundo os autores da ação, promotores de Justiça Pedro Henrique Guimarães Costa e Gláucia Vasques Maldonado de Jesus, “em Belo Horizonte, o bebê receberá todos os cuidados necessários e permanecerá até a solução integral da moléstia, com o acompanhamento do Ministério Público, inclusive, para novos bloqueios de valores se necessário”.

Expresso Gardenia tenta nova transferência de linhas que atendem cidades do Sul de Minas

Expresso Gardenia tenta nova transferência de linhas que atendem cidades do Sul de Minas - Foto: reprodução
Expresso Gardenia tenta nova transferência de linhas que atendem cidades do Sul de Minas – Foto: reprodução

A viação Expresso Gardenia tenta, mais uma vez, transferir linhas para outra empresa. O aviso sobre as linhas foi publicado na terça-feira (17) no Diário Oficial de Minas Gerais.

A transferência das linhas pode ajudar a empresa, que chegou a ficar temporariamente sem os direitos de nenhuma linha após fiscalizações apontarem falta de equipamentos de segurança e descumprimento de quadros de horários.

De acordo com o documento publicado, a empresa Saritur poderá assumir as linhas que ligam várias cidades da região, incluindo as rotas até Belo Horizonte (MG).

O aviso é do Conselho de Transporte Coletivo Intermunicipal e Metropolitano e fala que a empresa Auto-Ônibus Santa Rita Ltda, mais conhecida como Saritur, tem dez dias corridos para responder a essa autorização prévia.

O documento mostra também quais linhas foram autorizadas. São as cidades de Lavras, Itajubá, Pouso Alegre, Alfenas, Varginha, Poços de Caldas, Boa Esperança, Três Pontas e Ouro Fino, além de outras linhas que ligam cidades da região.

A Gardenia informou à reportagem, que com essa publicação, a intenção é que a partir de janeiro a nova empresa assuma o serviço em relação a essas linhas. A expectativa é de que será uma transição tranquila.

A Saritur informou que foi solicitada a transferência junto ao juiz responsável pela recuperação judicial da Gardenia e também à Seinfra, e que eles aguardam a autorização dos órgãos competentes.

Já houve outra tentativa de venda dos direitos dessas linhas, mas ela foi barrada.

Linhas suspensas

A companhia de viação atende 107 municípios na região, transportando quase 2 milhões de passageiros por ano.

Em maio, a empresa deixou de operar linhas após diversas fiscalizações da Secretaria de Estado de Infraestrutura, Mobilidade e Parcerias (Seinfra) e do Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER-MG).

Entre demissões e manifestações de funcionários, a viação estimou um prejuízo de R$ 4,5 milhões — valor que poderia aumentar para R$ 6 milhões, segundo a empresa, caso as linhas não fossem retomadas. Mais de 200 trabalhadores foram demitidos; número que poderia aumentar para 400.

No início de julho, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais derrubou uma liminar da Vara Empresarial e manteve a decisão da Secretaria de Infraestrutura do Estado, a Seinfra, de suspender as linhas da Gardenia por 90 dias.

No fim de julho, a Expresso Gardenia afirmou ao Ministério do Trabalho que só deveria pagar os direitos dos funcionários demitidos pela empresa se pedidos feitos à Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra) fossem atendidos.

Via: G1

Novo vírus de celular desvia dinheiro do Pix e ‘limpa’ conta de usuários

Novo vírus de celular desvia dinheiro do Pix e ‘limpa’ conta de usuários – Foto: reprodução/Pix

Um vírus de celular que consegue desviar dinheiro via Pix e “limpar” a conta dos usuários foi desenvolvido por criminosos brasileiros. A tecnologia, detectada em dezembro do ano passado, vem crescendo no país e já é a segunda fraude mais registrada em toda a América Latina, segundo a empresa de cibersegurança Kaspersky.

Na fraude do Pix, criminosos conseguem trocar o destinatário e o valor da transferência. De acordo com a publicação, o vírus consegue acessar a etapa anterior à solicitação da senha. Entre os indícios de que o programa corrompeu o celular, estão uma tremedeira na tela e lentidão para carregar. Os estelionatários levam até 95% do saldo da conta em um único golpe.

Os hackers usam notificações e aplicativos falsos para infectar os celulares. Usuários já relataram que o golpe começava com o anúncio de uma atualização do WhatsApp, que redirecionava para um simulacro do app de mensagens. Uma vez que o programa “Atualização Whats App v2.5” era baixado, o sistema ficava comprometido.

Segundo a Kaspersky, o app foi retirado do ar da Google Play. Também existe vírus para dispositivos da Apple, como os iPhones, mas é menos comum.

O Google informou que a segurança na sua loja de aplicativos é uma prioridade. “Nossos usuários são protegidos pelo Google Play Protect, que identifica comportamentos nocivos nos apps e dispositivos Android e alerta os usuários”, comunicou.

O vírus desvio de Pix, além de permitir operação em larga escala, é executado de forma automatizada pelo próprio software.

Como se proteger

A empresa de cibersegurança indica que, para se prevenir do golpe, o primeiro passo é suspeitar de qualquer notificação que peça “acesso às opções de acessibilidade”.

“Essa permissão dá amplo acesso às funcionalidades do smartphone e só é necessária para quem precisa de algum auxílio do aparelho para usar aplicativos, que devem ser selecionados criteriosamente”, diz a publicação.

A escolha de atuação no Pix pelos criminosos é devido à velocidade oferecida pela ferramenta. A tecnologia de pagamentos instantâneos permite dispersar o dinheiro entre várias contas, o que dificulta o rastreio dos valores, de acordo com o diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky, Fabio Assolini.

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