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Azeites produzidos no Sul de MG recebem quatro medalhas de ouro na Tunísia

Azeites produzidos no Sul de MG recebem quatro medalhas de ouro na Tunísia - Foto: divulgação
Azeites produzidos no Sul de MG recebem quatro medalhas de ouro na Tunísia – Foto: divulgação

Dono do ‘melhor azeite do mundo’, o espaço Essenza, produtor de azeite situado em Maria da Fé, no Sul de Minas, conquistou outras quatro medalhas de ouro em um concurso na Tunísia no mês de julho.

Os azeites Mantikir Blend, monovarietal de Coratina, Mantikir Grappolo e Mantikir Koronoeiki foram os premiados, sendo os únicos do Brasil. Os dois primeiros receberam as medalhas Duplo Ouro, enquanto os outros dois receberam Ouro.

Todos os azeites premiados são produzidos no olival mais alto do mundo, que fica a 1.910m de altitude em Maria da Fé, na Serra da Mantiqueira, no Sul de Minas Gerais.

“Estamos muito contentes de vencer mais uma competição internacional e receber as melhores avaliações pelo nosso azeite de oliva. É incrível ver nosso trabalho duro e dedicação reconhecidos em escala global. A vitória nos dá uma sensação de validação e confiança enquanto produtor de azeite de oliva”, afirmou o dono do espaço, Herbert Sales. (Itatiaia)

Dinamarca e Tunísia têm gols anulados e polêmicas com VAR em empate sem gols

Seleções fazem jogo movimentado, mas termina com o primeiro 0 a 0 da Copa do Mundo do Catar; tunisianos reclamam de arbitragem

O jogo entre Dinamarca e Tunísia nesta terça-feira (22), marcou o primeiro 0 a 0 da Copa do Mundo do Catar. No entanto, não faltaram chances e polêmicas no duelo para a rede balançar no estádio Cidade da Educação, em Doha.

As duas equipes chegaram a marcar, mas ambos gols foram anulados por impedimento. O primeiro foi de Jebali, da Tunísia. Após lançamento nas costas da zaga, o camisa 9 chegou cara a cara com Schmeichel e marcou. No entanto, o assistente indicou posição irregular do atacante no momento do passe.

A Dinamarca também balançou as redes com Skov Olsen, mas o assistente assinalou impedimento de Damsgaard.

Revisão do VAR e reclamação da Tunísia nas redes sociais

O VAR também entrou em ação no duelo para revisar possível lance de pênalti. O árbitro César Ramos foi chamado ao monitor já nos acréscimos da segunda etapa para analisar toque de braço de Meriah dentro da área tunisiana. O árbitro, porém, assinalou falta de ataque de Jensen em Khenissi na origem do lance e não marcou a penalidade.

Após o jogo, o capitão dinamarques Kjäer fez críticas ao uso da tecnologia para a marcação da falta.

– Nos disseram que foi falta, mas o que eu entendo é que não se pode usar o VAR para uma falta. Você só pode dizer que não foi pênalti. É algo sobre a interpretação das regras. Ele disse que foi falta antes disso (do toque na mão). Mas a minha opinião é que você não pode voltar e dar uma falta. O VAR não está ali para isso – criticou Kjäer.

Aos 49 min do 2º tempo – após revisão no VAR, árbitro não vê pênalti em toque no braço de defensor da Tunísia

Após o jogo, a Federação Tunisiana de Futebol protestou nas redes sociais por conta de um outro pedido de pênalti por toque de mão de Andersen na segunda etapa, mas que não houve intervenção do VAR.

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