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Vivo é multada em quase R$ 5 milhões por não fornecer dados de internet de forma integral a clientes

A empresa de telefonia Vivo (Telefônica Brasil S.A), foi multada em R$ 4,8 milhões por não entregar, de forma integral, franquia de dados contratada pelos consumidores para acesso à internet em dispositivos móveis. Segundo o Ministério Público de Minas (MP), as reclamações dos clientes eram em relação ao término rápido da franquia de dados comprados. 

As reclamações foram registradas no Procon Estadual MG, no Procon Assembleia (ALMG), na Anatel e no site do Governo Federal, e a irregularidade foi constatada pelo Procon-MG, por meio da 14ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Belo Horizonte.

A Vivo foi fiscalizada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que observou que o fornecedor, de fato, não disponibilizava o serviço de internet móvel na integralidade

De acordo com o MP, a Vivo alegou que fornecia a franquia de dados em sua integralidade, que o pacote era oferecido em quantidade de megabytes e não em dias para sua utilização, e que os smartphones, em razão de determinados aplicativos, poderiam consumir maior quantidade de megabytes e mais rápido. 

No entanto, o Procon-MG considerou a prática abusiva às relações de consumo e “constitui infringência ao Código de Defesa do Consumidor”.

O valor da multa deve ser depositado na conta do Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor. A Vivo tem dez dias úteis para recorrer, após receber a notificação do Procon-MG.

Antena da Vivo em breve começará operar em São José da Barra

O centro de São José da Barra (MG), recentemente recebeu uma antena da vivo que começará a operar em breve.

A antena instalada na Avenida Dom Inácio, está amparada pelo substituto do Projeto de Lei Ordinária n°004/2020, de autoria do vereador José Antônio Bícego, que foi aprovado pela câmara municipal, a qual regulamenta instalação de antenas de telefonia. A lei leva em conta também aspectos como a chamada zona crítica, distância de pelo menos 50 metros de hospitais, escolas e creches, na qual as empresas devem evitar instalar as antenas, antes era 150 metros.

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