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Golpes e vírus do PIX: proteger dispositivos e saber identificar fraude evitam altos prejuízos

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Golpes e vírus do PIX: proteger dispositivos e saber identificar fraude evitam altos prejuízos – Foto: reprodução

As armadilhas criadas por criminosos para causar prejuízos a empresas e pessoas via PIX estão cada vez mais sofisticadas. A ferramenta de pagamento instantâneo, lançada em 2020 para facilitar transferências de dinheiro circulante, abre possibilidades para estratagemas ousados e realistas na fraude, com uso até de vírus capaz de alterar o destinatário do dinheiro e o valor. A BluePex® Cybersecurity, que fabrica tecnologia para o mercado de cibersegurança, alerta sobre a necessidade de medidas rígidas de segurança para inibir ações criminosas.

Recentemente, a imprensa brasileira destacou o crescente uso do programa malicioso na aplicação de golpes via PIX. Funciona assim: o malware entra em ação na fase anterior à solicitação de senha.

A chamada infecção pode ser feita, também, por meio de simulacros de aplicativos de mensagens. O usuário pensa que está baixando uma atualização quando, na verdade, está instalando o vírus que vai adulterar o PIX.

Neste mês de setembro, pesquisa divulgada por uma empresa de proteção financeira revelou um cenário alarmante sobre fraudes via PIX. Quatro em cada 10 brasileiros sofreram alguma tentativa de golpe nesta modalidade.

O número coincide com o crescimento vertiginoso da ferramenta. Em agosto de 2023, havia 153 milhões de usuários cadastrados no sistema do Banco Central, contra 134 milhões registrados no mesmo período em 2022. Exemplos de ousadia não faltam: nos golpes, criminosos se passam por funcionários de instituições bancárias e demonstram conhecimento sobre dados pessoais, inclusive de valores que estão na conta da vítima-alvo.

Fui vítima: o que fazer?

Se a sua empresa ou você foi vítima do Golpe do Pix, a orientação do Banco Central é fazer contato imediato com o banco para informar o problema e pedir a devolução dos valores. Depois, faça um boletim de ocorrência.

O banco vai registrar uma notificação de infração em sistema do Banco Central e a instituição financeira do suposto golpista vai bloquear os valores. Ambas as instituições terão um tempo para avaliar o caso. Após 7 dias, se comprovado o golpe, o dinheiro será devolvido em até 96 horas.

Preciso evitar fraudes: o que fazer?

A preocupante realidade de golpes reforça necessidades apontadas pela BluePex® Cybersecurity. Empresas e população em geral devem implementar medidas adequadas de proteção a sistemas e equipamentos eletrônicos, como computadores, laptops e celulares. Fernando Bryan Frizzarin, especialista em cibersegurança da BluePex® Cybersecurity, lembra que, com equipamentos e softwares de controle e segurança de última geração, o ataque aos sistemas se torna quase impossível aos fraudadores.

Tão importante quanto, é preciso sempre estar alerta para evitar que criminosos utilizem a engenharia social para terem sucesso nos golpes do PIX. A BluePex® lembra que o ataque ao usuário sempre é mais fácil do que invadir sistemas. E com a vigência plena da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), a política adequada sobre senhas ajuda a evitar vazamento de dados e consequentes penalidades.

Sobre a BluePex® Cybersecurity

A BluePex® Cybersecurity é uma empresa com mais de duas décadas de experiência na fabricação de tecnologia para o mercado de cibersegurança. É certificada com o selo EED – Empresa Estratégica de Defesa, do Ministério de Defesa do Brasil, e é pioneira ao receber o selo VB-100, na América Latina.

Marca de presença global que ostenta um diferencial exclusivo por ofertar suporte direto ao cliente, 24 horas por dia nos 7 dias da semana, a BluePex® possui mais de 100 mil dispositivos protegidos diariamente, mantendo um índice de satisfação de 9,8 (cuja nota máxima é 10).

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