
Cidades inteligentes são cidades que utilizam a tecnologia para melhorar a qualidade de vida de seus habitantes e fomentar o crescimento econômico. Para isso, investem em melhorias na infraestrutura local e criam soluções sustentáveis e inovadoras, resolvendo problemas habitacionais, ambientais, de consumo e de mobilidade urbana.
Segundo o prefeito de Capitólio (MG), Cristiano Gerardão (PP), no início do ano, sua gestão buscou cidades que estavam implantando o projeto, e chegaram até o Instituto de Planejamento e Gestão de Cidades (IPGC), responsável pela análise dos municípios.
‘’Esse estudo é realizado com custo zero para a prefeitura. O instituto vem, realiza o estudo, e deixa nas mãos da prefeitura, para que possamos licitar alguma empresa para executar o projeto. A empresa que ganhar a licitação é quem vai arcar com os custos do estudo para o IPCG’’, comentou Cristiano.
Ainda de acordo com o prefeito, a parceria com a empresa foi fechada.
‘’Firmamos uma parceria com eles, onde vão realizam todo o estudo da Cidade Inteligente, que envolve a troca da iluminação comum por led, colocar fibra ótica nos prédios públicos, colocar wi-fi em locais públicos, o projeto Olho Vivo, de monitoramento da cidade e a instalação de usinas fotovoltaicas’’, continuou.
O prefeito ainda afirma que o monitoramento de prédios públicos é totalmente necessário, devido a quantidade de danificações causadas em materiais da prefeitura.
‘’Nesse meio tempo, nós vimos a necessidade de monitorar os prédios públicos, para evitar degradação. Nós temos historicamente problemas junto ao departamento de infraestrutura, como sabotagem de máquinas e veículos da prefeitura. Estamos fazendo isso para visar mesmo a prevenção e segurança dos prédios públicos, que são do povo. Então precisamos cuidar, fiscalizar e monitorar’’, informou Gerardão.
O prefeito disse que solicitou a presença de um vereador para discutir a emenda que seria usada para a instalação do Olho Vivo no município.
Vamos lá. Vereador me lembro sim, o que esta parecendo é que o senhor não se lembra, ou, acredito eu que o senhor se lembra muito bem e apenas está fazendo politicagem como vem fazendo.
‘’Informei a ele que esse valor não era suficiente para fazer o projeto “olho vivo” completo para monitorar toda cidade e escarpas, e perguntei se ele concordaria que eu utilizasse esse recurso para colocar câmeras nos prédios públicos. O projeto Olho Vivo faria dentro do projeto de Cidades Inteligentes. O legislativo disse que estava tudo bem, que eu poderia fazer desta forma’’.
O projeto seria votado na última quarta-feira (27), porém, o vereador Gabriel Sansoni pediu vista do mesmo. Portanto, o projeto será analisado pelas Comissões, sendo marcado uma nova reunião.