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Dois homens acusados de matar os comerciantes Bruno de Oliveira Romão e João Paulo Freitas, em Carmo do Rio Claro (MG), em 2017, foram condenados. Os corpos foram encontrados no dia 12 de junho no Lago de Furnas, entre Carmo do Rio Claro (MG) e Ilicínea (MG).
Os autores, Rodrigo Aparecido de Souza e Leonício Magalhães, foram condenados por homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver e dano a veículo. A pena de Rodrigo foi de 26 anos e sete meses de prisão e a de Leonício, de 33 anos e 4 meses.
As defesas dos réus informaram que irão recorrer da decisão.
O caso
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Bruno e João Paulo estavam desaparecidos desde o dia 8 de junho de 2017. Bruno era de Areado (MG) e João Paulo de Tabuleiro do Norte (CE), e estava a passeio em Areado.
Os familiares informarem em depoimento a polícia que os dois teriam saído na manhã de 8 de junho com destino a Carmo do Rio Claro, onde iriam receber o dinheiro de uma dívida que uma pessoa da cidade tinha com Romão.
No dia 10, a Polícia Militar de Nova Resende (MG) encontrou um veículo carbonizado, com placas de Areado, que pertencia a Romão. De acordo com a PM, um produtor rural chegou a se apresentar e disse ter pago a dívida, não vendo mais os dois vendedores.
Conforme a Polícia Civil, um dos condenados teria confessado que matou os comerciantes a machadadas e a pauladas. Ele disse ainda que teve a ajuda de uma outra pessoa, que seria o proprietário do sítio onde os comerciantes tinham ido cobrar um débito.