Jornal Folha Regional

Vou brigar até o fim contra corte na Agricultura’, afirma ministra

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou na última quinta-feira (17), que vai brigar até o último momento contra os cortes no Orçamento de sua pasta para este ano. A redução de gastos em vários ministérios foi a forma encontrada pelo governo para engordar o caixa dos ministérios da Infraestrutura e do Desenvolvimento Regional, responsáveis pelo Pró-Brasil, o plano federal de investimentos em infraestrutura. No caso da Agricultura, o pedido é de corte de R$ 250 milhões.

“Não estou feliz com isso”, disse Tereza Cristina, que participou do Estadão Live Talks, evento realizado em parceria com a Tendências Consultoria Integrada. “Não é justo tirar dinheiro da Agricultura.”

Segundo ela, a medida poderia levar a Embrapa a ficar sem recursos. A pesquisa e a regularização fundiária, que são prioridades no governo, também seriam prejudicadas. “Estamos discutindo com o governo, e também levamos a questão para deputados e senadores”, disse. “Vamos brigar até o último momento. Eu sou pequenininha, sou quietinha, mas eu brigo duro.”

A live foi a segunda de uma série de debates organizada pelo Estadão para identificar as alternativas para o Brasil reaquecer sua economia após os estragos provocados pela pandemia do novo coronavírus. Tereza Cristina respondeu a perguntas da diretora-presidente da Tendências, Elizabeth Farina, e da jornalista e colunista do Estadão Eliane Cantanhêde.

Arroz

Questionada sobre a disparada dos preços de alguns itens de cesta básica nas gôndolas dos supermercados, em especial do arroz, Tereza Cristina avisou que, apesar dos esforços do governo em negociar com produtores e zerar tarifas de importação até dezembro, o atual patamar de preços só deve baixar mesmo a partir de 15 de janeiro, quando entrar a safra brasileira. “E tudo indica que será uma safra muito boa, pelo que estamos vendo. Teve aumento de área e deve ter de produtividade”, afirmou.

A ministra descartou que o governo vá intervir de forma a segurar artificialmente os preços no mercado para favorecer o consumidor. Segundo ela, o movimento de alta nos insumos deve-se a um aumento do consumo na pandemia, aliado às exportações e aos baixos estoques atuais.

Segundo ela, o que o governo pode e tem feito foi ampliar o acesso ao produto produzido no exterior, zerando a tarifa de importação de fora do Mercosul, o que ela destaca ser o suficiente para garantir o abastecimento interno. “Retirar a tarifa de importação é uma reserva técnica que o governo tem”, destacou. “Intervenção sobre preços é muito ruim. Sou absolutamente contra. Já vimos isso e nunca funcionou. Ao contrário, o preço acaba subindo.”

Questão ambiental

Um dia após se reunir com o vice-presidente Hamilton Mourão para discutir medidas do governo para coibir o desmatamento na Amazônia, a ministra da Agricultura disse que o meio ambiente e o agronegócio precisam caminhar juntos no Brasil. “O agronegócio bom é o que preserva.”

Questionada sobre a cobrança de empresas, organizações e investidores para que o governo intensifique sua atuação em torno da pauta ambiental, a ministra afirmou que, do ponto de vista da iniciativa privada, “o produtor sabe que conservação é fundamental para o seu negócio”. Do ponto de vista do governo, reiterou que o País já dispõe de legislação ambiental eficiente.

“O País tem bons exemplos, como o Código Florestal, que trouxe bom senso e equilíbrio”, afirmou. “Temos de ter a obrigação de cumprir a lei, isso é fundamental para o agronegócio.” Com relação aos “malfeitos” na área, referindo-se aos casos de desmatamento, ela afirmou que é preciso corrigir isso.

Como o Estadão mostrou, 230 organizações e empresas ligadas às áreas do meio ambiente e do agronegócio enviaram ao governo um conjunto de propostas para deter o desmatamento na Amazônia. Além disso, países da Europa já condicionaram a manutenção de compra de produtos brasileiros a mudanças na política ambiental.

Fonte: O Estado de S. Paulo.

Semana de baixas: Café finaliza sexta-feira com quedas acima de 400 pontos em Nova York

O mercado futuro do café arábica finalizou o pregão desta sexta-feira (18) com quedas acima dos 400 pontos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). A semana foi marcada por quedas expressivas para o café e as valorizações chegaram a registrar baixas acima de mil pontos no início da semana.

“As previsões de chuvas benéficas nas áreas cafeeiras do Brasil geraram uma longa liquidação massiva de futuros de café pelos fundos esta semana”, destacou a análise do Barchart. Segundo a análise, a Somar Meteorologia está prevendo chuvas para o dia 21 de Setembro no sul de Minas Gerais. 

Dezembro/20 teve queda de 450 pontos, valendo 113,50 cents/lbp, maio/21 registrou baixa de 435 pontos, valendo 115,30 cents/lbp, maio/21 também teve baixa de 435 pontos, valendo 116,70 cents/lbp e julho/21 encerrou valendo 118,05 cents/lbp, também com desvalorização de 435 pontos.  

Segundo dados do Procafé, todo o estado de Minas Gerais e a Alta Mogiana/MG passam pelo período de estiagem mais severo dos últimos anos e após uma grande produção em 2020, a água é fundamental para uma boa recuperação da planta e para minimizar os impactos para a safra do que ano, que naturalmente tende a ser de ciclo baixo. 

Em Londres, o café tipo conilon também finalizou a semana com desvalorização. Novembro/20 teve queda de US$ 31 por tonelada, valendo US$ 1356, janeiro/21 teve queda de US$ 29 por tonelada, negociado por US$ 1372, março/21 teve baixa de US$ 27 por tonelada, negociado por US$ 1386 e maio/21 também registrou desvalorização de US$ 27 por tonelada, valendo US$ 1400.

Parelelo às condições do tempo no Brasil, a desvalorização do real ante ao dólar foi mais um suporte de baixa para os preços em Nova York. “As perdas no café aceleraram na tarde de sexta-feira, quando o real brasileiro caiu -2,05%, em relação ao dólar. Um real fraco incentiva as vendas de exportação pelos produtores de café do Brasil”, destacou o Barchart. 

No mercado físico, as cotações acompanharam o desempenho internacional e também recuaram, o que afastou os vendedores do mercado, conforme analisou o Conselho Nacional do Café (CNC) em sua análise semanal. Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon se situaram em R$ 554,16/saca e R$ 385,22/saca, registrando perdas de 6,5% e 3,4%, respectivamente.

O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,80% em Guaxupé/MG, estabelecendo os preços por R$ 547,00. Poços de Caldas/MG registrou baixa de 1,85%, negociado por R$ 530,00, Varginha/MG teve queda de 1,82%, valendo R$ 540,00, Varginha/MG teve baixa de 1,75%, negociado por R$ 560,00. Franca/SP teve desvalorização de 3,64%, estabelecendo os preços por R$ 530,00. Patrocínio/MG manteve a estabilidade por R$ 545,00 e Campos Gerais/MG também não registrou variações, mantendo o valor de R$ 553,00.

O tipo cereja descascado teve queda de 1,67% em Guaxupé/MG, estabelecendo os preços por R$ 590,00. Poços de Caldas/MG teve valorização de 1,75%, negociado por R$ 580,00. Patrocínio/MG manteve a estabilidade por R$ 595,00 e Campos Gerais/MG manteve o valor de R$ 613,00.

Fonte: Notícias Agrícolas

Pessoas que brilham em São José da Barra

Empresário, Diretor da Associação Comercial e Empresarial de São José da Barra, pai, marido e amigo!

Pessoa simples, com jeito correto de conduzir tudo que por ti é liderado.

Gratidão são seus seus amigos, ter a honra de ao menos parte do tempo conviver com esta pessoa visionária, simpática e extrovertida.

Feliz aniversário e que Deus continue abençoando você e sua família.

Preço da gasolina continua sem alterações, mesmo com redução de 3% na refinaria

A redução de 3% no valor da gasolina foi anunciada essa semana pela Petrobras, mas os preços continuam os mesmos nos postos de combustíveis.

Em nota, a Petrobras informou que existem alguns fatores que influenciam diretamente nos valores: O valor cobrado pelo produtor ou importador, custo do etanol, cargas tributárias e margens de revenda e distribuição. Minas Gerais ocupa o terceiro lugar no ranking dos combustíveis mais caros do país. A carga tributária responde por parte relevante do preço final. Os demais agentes da cadeia de comercialização, como importadores, distribuidores, revendedores e produtores de biocombustíveis, também influenciam na formação do preço final.

Em Minas, estoque sanguíneo cai e governador Romeu Zema incentiva doação

Em Minas Gerais, os estoques sanguíneos O positivo e negativo registram mais de 40% de queda. A normalização dos estoques é essencial para que a Hemominas posso manter a volume necessário para atendimento da população.

O governador Romeu Zema ressalta que o ato de se tornar um doador pode salvar vidas. ‘’É totalmente seguro fazer a doação nas unidades da Fundação Hemominas. Precisamos ajudar a repor o seu estoque. Vidas podem ser perdidas em nosso estado por falta de sangue. Agende pela internet e faça sua doação’’. Completou Zema.

Segundo Viviane Guerra, gerente de Captação e Cadastro de Doadores da Fundação Hemominas, as unidades vêm enfrentando uma queda significativa nos estoques de sangue devido diversos fatores, tais como as fortes chuvas no início do ano, feriados prolongados, e ainda com a pandemia do COVID-19, a situação só piorou.

A Fundação intensificou os procedimentos de higienização e prevenção. Uso de álcool em gel e máscaras são obrigatórios entre os doadores ou qualquer outra pessoa que entre no ambiente. Além disso as salas foram reorganizadas para garantir o distanciamento mínimo de 1 metro entre os doadores.

Para maior segurança, a Hemominas está orientando a população para que agende suas doações on-line ou pelo MGapp – Cidadão.

Feriado 7 setembro atrai milhares de turistas para o Lago de Furnas

Turistas ignoram Covid-19 e escolhem Lago de Furnas como refúgio na quarentena

Apesar de todas as recomendações de autoridades sanitárias mundiais para se evitar a disseminação do coronavírus, turistas lotaram o balneário de Escarpas do Lago, em Capitólio (MG), neste feriado prolongado de 7 de Setembro. Moradores do município, fizeram postagens nas redes sociais denunciando o descaso dos visitantes com a pandemia.

Todas as atrações em Capitólio, como cachoeiras e restaurantes, estavam fechadas desde março, na intenção de frear a contaminação do novo coronavírus na região. Desde 14 de agosto, após um decreto municipal, as atividades no município foram autorizadas a iniciar retomada dentro do plano “Minas Consciente” do governo estadual.

Em julho, em entrevista a Rádio Itatiaia, a secretária-adjunta de Desenvolvimento Econômico, Andréia Rodrigues, disse que Capitólio teve que recuar na abertura após piora da situação na cidade vizinha Piumhi.

“Já estávamos com os passeios náuticos em funcionamento. Então foi criado um plano de monitoramento da covid regional e devido ao aumento de casos na cidade de Piumhi foi necessário as cidades da microrregião regredirem com a flexibilização”. Com isso, a cidade teve que fechar bares, restaurantes, serviços turísticos, além de cancelar, outras aberturas que estavam programadas”.

Video: Redes sociais

Gata que vive na rua é resgatada e precisou passar por cirurgias

Uma gata prenha em situação de rua, precisou urgentemente retirar seus filhotes que estavam mortos e fez uma cirurgia de castração.

A jovem Nayara, assumiu a responsabilidade em levar a gata para sua residência e está dando os remédios para a gatinha.

R$ 500,00 são os custos da cirurgia para retirada dos filhotes e castração.

Quem puder ajudar pode entrar em contato com (35) 99939-5901 e falar com Nayara em São José da Barra.

Marinheiro Fluvial além de proporcionar alegria aos turistas se destaca por dedicar a “Achados e Perdidos” no Lago de Furnas

Recentemente o Marinheiro e Mergulhador Fabio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Fabinho da Lagoa Azul, esteve presente em rede nacional no quadro “Achados e Perdidos”, do Programa Encontros, que foi exibido dia 03 de janeiro, ao vivo pela Rede Globo.

O trabalho do profissional não para, diariamente ele mergulha e encontra objetos deixados pelos banhistas no Mar de Minas.

Nesta semana, após feriado prolongado, diversos objetos de valor como Iphone 11, óculos de sol, correntinha de prata, anel banhado a outro entre outros, foram encontrados e ao encontrar os donos, ele estará enviando para via Sedex.

“Os Achados e Perdidos continuam, graças a Deus sempre estou fazendo as pessoas felizes. Os objetos estavam nas proximidades de bar flutuante”. Disse Fábio.

Um trabalho digno de respeito e aplausos, diante de um momento que nossa sociedade vive, ainda encontramos pessoas generosas que fazem o bem.

Pessoas que deixaram lembranças e boas memórias

Um homem que quanto mais o tempo passa, a saudade aumenta.

Lembranças de Sr. José Balbido e sua esposa dona Aurora.

Simpatia, hospitalidade, generosidade e honestidade são parte da herança que estes dois ícones deixaram para seus filhos e netos.

Um marco para nossa região! Mesmo morando no município de Alpinópolis (MG), Zé Balbino faz parte da história de São José da Barra (MG), por meio de seus filhos José Lucas, Geovane e Hugo.

Nesta vida só deixamos as boas lembranças e histórias, e eles deixaram um legado especial, da fé!

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