Jornal Folha Regional

Alago defende uso de térmicas para garantir nível de reservatórios

O país registrou, de setembro de 2020 até o mês passado, a pior afluência de chuvas sobre o Sistema Interligado Nacional (SIN) de energia elétrica desde 1931. Devido a essa seca, os reservatórios das hidrelétricas estão apresentando níveis muito baixos. Segundo o secretário-executivo da Associação dos Municípios do Lago de Furnas (Alago), Fausto Costa, o nível em Furnas está muito abaixo do que era esperado para essa época do ano. De acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS) o volume útil do reservatório de Furnas era de 38,32% e o de Peixoto era de 51,9%, conforme a última atualização dos dados, no dia 5 de maio.

De acordo com Costa, a Alago está trabalhando politicamente para que o sistema que controla a geração de energia no país adote, o quanto antes, a oferta de energia alternativa gerada, especialmente, pelas termelétricas, a fim de aliviar a geração no sistema hidroelétrico. “O presidente da Alago, Professor Djalma Carvalho, estará em Brasília na próxima semana com uma série de agendas com autoridades federais, no sentido de demonstrar a gravidade do problema que o baixo nível das águas de Furnas e Peixoto causa para a população da região”, afirmou Costa.

Para o secretário-executivo, o Projeto de Emenda à Constituição (PEC) nº 52/2020, que diz respeito ao tombamento do lago de Furnas e Peixoto, é uma vitória. “A PEC é realidade, é uma vitória da população mineira e precisa ser cumprida. O Governo de Minas precisa tomar as devidas providências, seja administrativamente ou judicial, para que se cumpra o que está estabelecido na constituição mineira. O tombamento do lago estabelece a cota mínima de 762 para Furnas e 663 para Peixoto”, disse.

Se nada for feito, os reservatórios do Brasil podem chegar a 14,9% da capacidade, segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), sendo o pior nível dos reservatórios em 91 anos. Para Costa, o assunto tornou-se falta de responsabilidade e respeito com o povo mineiro.

“O assunto já é de conhecimento de todas as autoridades estaduais e federais. O povo mineiro já pagou um alto preço com a inundação das melhores terras na região e, agora, vem pagando novamente com a ausência da água em quantidade suficiente para dar estabilidade econômica às diversas atividades econômicas. Não é justo, por exemplo, atender a demanda de uma hidrovia no estado de São Paulo e sacrificar Minas Gerais. Também não é aceitável retardar tanto a ligação das termelétricas, que podem contribuir com mais energia, aliviando a geração em Furnas”, salientou.

Termelétricas serão acionadas

BRASÍLIA – Diante desse contexto, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico avaliou na última quarta-feira, 5, que será necessário acionar todas as usinas termelétricas que estiverem em condições de operar. A ação tem o objetivo de preservar o volume de água dos reservatórios e evitar apagões no fim de 2021. Além disso, o Brasil importa energia da Argentina e do Uruguai desde outubro para mitigar o risco de colapso.

“Isso tem nos preocupado bastante desde outubro e o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico existe pra isso. Desde o ano passado nós decidimos despachar as nossas usinas termelétricas fora do padrão normal, justamente para preservar os nossos reservatórios e aquilo que nós ainda temos de agua neles”, disse o ministro Bento Albuquerque, das Minas e Energia.

O ministro responsabiliza uma medida do governo Dilma (MP 579/2012) pela situação. O almirante afirmou que a legislação atual –proposta pelo governo federal em 2012– não considera gastos além do operacional para geração de energia elétrica.

“[A medida provisória] não envolvia manutenção e não considerava a falta de água. Determinava que, considerando a sua capacidade instalada, [a usina] teria de produzir um valor determinado no período de um ano. O que aconteceu? Não tinha água, mas aí a usina gerava tudo o que podia. O reservatório foi para baixo sem nenhum critério de segurança energética”, afirmou.

Embora admita que a situação seja grave, o ministro não trabalha com a possibilidade de apagão. “Partimos do princípio de que não vai acontecer e temos de tomar todas as medidas para manter a segurança do abastecimento”, completou.

Via: Clic Folha.

Provedores de Internet em São José da Barra deixam a desejar na qualidade

Diariamente a população São José Barrense sofre com problemas na internet, pois, a baixa velocidade e queda diária ocasionam transtornos a população, principalmente aqueles que dependem da internet para trabalharem.

O Jornal Folha Regional realizou um levantamento e encaminhou a ANATEL (Agência Nacional das Telecomunicações), responsável pela regulamentação do setor de telecomunicações no Brasil e uma de suas atribuições é fiscalizar a qualidade dos serviços prestados.

Outro grande problema enfrentado, é o atendimento por meio de centrais, que além de demorados, tem se tornado um grande desrespeito com os clientes.

Mãe do diretor do Jornal Folha Regional é imunizada contra Covid-19 em São José da Barra

Na manhã desta terça-feira (04), a Sra. Ana Aparecida de Oliveira Alves, mãe de Romulo Leandro, diretor do Jornal Folha Regional, recebeu a 1ª dose da vacina Astrazeneca.

“Agradeço a Deus pelo dom da vida e pela oportunidade em receber a primeira dose da vacina. É uma sensação de alívio”. Informou a funcionária pública.

Ela recebeu a dose da vacina em seu trabalho, na E. E. Dr. Juscelino Kubitschek, afirma que os profissionais de saúde de São José da Barra (MG), são muito preparados.

Ana, que tem 65 anos, foi vacinada hoje, devido ter enfrentado a Covid-19 e teve que aguardar 1 mês para ser imunizada com a 1ª dose.

Os filhos de dona Ana comemoraram no grupo de whats da família.

“É um milagre. É o melhor presente que minha mãe e nós poderíamos receber nesta semana das mães!” Informou Romulo.

Os netos de Ana também comemoraram este momento marcante na vida da família.

Luta pelo nível do Lago tem 20 anos e uma ação bilionária

Há exatos 20 anos, no dia 1º de maio de 2001, uma grande mobilização regional reunia na usina hidrelétrica de Furnas, no município de São José da Barra, representantes de mais de 30 municípios. Apoiadas por parlamentares, prefeitos, vereadores, sindicalistas, trabalhadores e a população, eram duas as causas que motivam a mobilização: a recuperação do nível do lago de Furnas e uma posição regional contra a privatização da estatal.

A luta pela recuperação do lago tinha, na época, um ingrediente jurídico: uma ação que cobrava de Furnas uma indenização bilionária pelos danos causados aos municípios. A ação está até hoje na Justiça Federal de Passos e pode ser retomada, pois não houve julgamento do mérito.

Durante todo esse tempo quase nada mudou: o nível do lago hoje continua baixo – seu volume útil atingia anteontem, segundo o Operador Nacional do Sistema – ONS, 38,77%, contra os 21% em 2001, mesmo com toda a mobilização dos últimos anos e até com o tombamento do lago através de uma emenda à Constituição Estadual. E a privatização da usina, como parte do sistema Eletrobrás, volta a ser priorizada pelo Governo Federal.

Mas na época, além das manifestações que já se tornavam palanques para a classe política como acontece hoje, outra iniciativa preocupou os dirigentes da estatal: uma ação civil pública dava entrada na justiça, exigindo que a empresa Furnas Centrais Elétricas promovesse a recomposição do nível de água no lago, prevendo uma indenização em caso de descumprimento que ultrapassava a cifra de R$ 1 bilhão. A ação, de autoria do advogado carmelitano José Roberto de Castro, foi proposta à Alago (Associação dos Municípios do Lago de Furnas) durante audiência pública realizada em Carmo do Rio Claro.

A petição inicial foi protocolizada no Juízo da Comarca de Carmo do Rio Claro em 30 de abril de 2001. Conforme recorda o advogado José Roberto de Castro – atualmente professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais e Procurador do Estado de Minas Gerais – foram nove os municípios autores e a ACIC (Associação Comercial e Industrial de Carmo do Rio Claro). Ao todo, foram 10 os autores da ação civil pública.

Pressão

Ele lembra ainda que, conforme o relato de diversos prefeitos envolvidos na referida questão jurídica, em especial os de Alfenas, Varginha e Elói Mendes, houve imensa pressão de Furnas para que os municípios autores desistissem da ação, antes do seu julgamento, sob pena de diversas retaliações, o que acabou acontecendo, ficando como só como subscritora a Prefeitura de Carmo do Rio Claro. A tramitação teve a duração absurda de quase 6 anos, iniciando-se em Carmo, indo para a Justiça Federal de Uberaba e recebendo “coma induzido” na Justiça Federal de Passos, onde ela se encontra hoje.

Como não houve julgamento de mérito, é possível que a ação possa ter continuidade:

“Estamos diante de fato repetitivo e continuado, que não é alcançado nem pela prescrição e nem pela decadência. Podem ser autores, isoladamente ou em litisconsórcio ativo, os 34 municípios da Alago, a própria Alago, a Ameg, associações comerciais dos municípios que integram a Alago e a Ameg, o Ministério Público Estadual, o Ministério Público Federal, o Estado de Minas Gerais, etc”, explicou o advogado.

Para José Roberto de Castro, a retomada da ação agora na justiça, com o apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, tem real possibilidade de sucesso.

“Hoje, repetindo-se o cenário de terror, as chances de sucesso, a meu ver, são ainda maiores. Não bastasse, tudo que foi citado, Furnas poderá ser levada até mesmo aos Tribunais Internacionais, pois o seu comportamento irresponsável e repetitivo com Minas e com o Brasil, em especial com os 34 municípios formadores do Lago, resulta em incalculáveis e crônicos prejuízos, de toda natureza”.

A ação, segundo ele, somente vai contribuir para restabelecer o nível normal do Lago de Furnas, mas, também, para frear eventuais pressões e investidas da estatal Furnas.

“Enfim, penso que o pleito somente será atendido se houver convergência jurídica e política para a questão”, afirmou.

Veja os detalhes da mobilização na entrevista com o advogado José Roberto de Castro abaixo:

FOLHA – O que o motivou a criar aquela ação há 20 anos?

JOSÉ ROBERTO DE CASTRO – Sou natural de Carmo do Rio Claro, cujas terras alagadas, 212,18 km2, de um total de 668 km2, já seriam mais que motivadoras, para a propositura da ação civil pública contra Furnas, na medida em que, à época da construção da barragem e da formação do Lago (1957/1963), o referido Município (o mais prejudicado dos 34 municípios alagados) perdeu 1/3 de suas terras totalmente agricultáveis, trazendo, para a comunidade, o desespero, a miséria e o desencanto, inclusive pela forma vil com que se deu a desapropriação de tais bens imóveis. Furnas, então, com o aval de JK., comprometeu-se com todos os 34 municípios, no sentido de que teria chegado o “progresso“, com turismo (tal qual no deserto de Nevada, nos Estados Unidos, criando-se na região uma nova Las Vegas), pesca profissional, navegação, água potável de primeiro mundo, etc. e tal! Passaram-se décadas e nada disso aconteceu, ao contrário: o Lago foi sendo sugado, consumido e destruído pela própria mãe/madrasta, por puro interesse financeiro/ econômico, quando passou a abastecer outras usinas hidroelétricas que ficavam à jusante da barragem, no sentido Sudoeste/Triângulo Mineiro/São Paulo/Paraná! Tudo isso, “junto e misturado“, restabeleceu a miséria, quebrando-se hotéis, pousadas, restaurantes; comprometendo-se, de vez, a já insípida navegação; a pesca profissional e amadora, e, principalmente, a água captada pela Copasa, que, se já não era boa, tornou-se péssima, com cheiro e até “sabor” horripilante! Isso é apenas um pequeno resumo da motivação. Os detalhes encontram-se elencados nas razões da referida ação.

P – Existia real fundamentação para processar Furnas, com chance de sucesso na Justiça?

R – Sim! Haveria real possibilidade de sucesso da referida ação civil pública. E, hoje, repetindo-se o cenário de terror, as chances de sucesso, a meu ver, são ainda maiores. Não bastasse, tudo que foi citado na resposta anterior, Furnas poderá ser levada até mesmo aos Tribunais Internacionais, pois o seu comportamento irresponsável e repetitivo com Minas e com o Brasil, em especial com os 34 municípios formadores do Lago, resulta em incalculáveis e crônicos prejuízos, de toda natureza!

P – Os municípios tiveram interesse na indenização ou queriam de fato impedir o esvaziamento constante do Lago de Furnas? Como se chegou a esse valor?

R – Não! Efetivamente, os municípios alagados queriam e querem é o restabelecimento do nível correto das águas do Lago, algo em torno de 60 a 80% da sua totalidade, como foi outrora. O pedido indenizatório de um bilhão e nove milhões, deu-se na forma de pedido alternativo, para a hipótese de se não viabilizar o pedido principal (restabelecimento do referido nível de 60/80% da totalidade do Lago), com base no lucro astronômico da referida estatal, nos exercícios findos de 1999, 2000 e nos três primeiros meses de 2001.

P – A ação foi subscrita por 13 municípios e 12 desistiram. No seu entendimento, houve pressão de Furnas sobre os prefeitos para eles desistirem da ação?

R – Em verdade, na petição inicial, protocolizada no Juízo da Comarca de Carmo do Rio Claro, em 30 de abril de 2001, foram nove (9) os municípios autores (havia o compromisso de ingresso em juízo de mais quatro, perfazendo-se, então, 13, dos 34 banhados pelo tal “Mar de Minas“. Também foi autora da ação, naquela oportunidade, a ACIC (Associação Comercial e Industrial de Carmo do Rio Claro). Ao todo, foram dez os autores da ação civil pública. Conforme o relato de diversos Prefeitos envolvidos na referida questão jurídica, em especial os de Alfenas, Varginha e Elói Mendes, houve imensa pressão de Furnas para que os municípios autores desistissem da ação, antes do seu julgamento, sob pena de diversas retaliações. ngelo Leite, Prefeito de Carmo do Rio Claro, por três vezes, ao qual rendo-lhe as minhas homenagens póstumas, à época era Secretário Executivo da Alago ( fato concretizado em Formiga, em reunião da Ameg, com a chancela do Dr. José, Prefeito de CRC, à época e também um entusiasta da criação da Alago) e um dos seus idealizadores, sabia de detalhes de todo esse reprochável comportamento da estatal aqui referida. Portanto, houve pressão, sim, e os municípios autores, por seus Prefeitos, foram desistindo da ação, que, antes de ser provisoriamente arquivada, teve a duração absurda de quase 6 anos, iniciando-se em CRC, indo para a Justiça Federal de Uberaba e recebendo “coma induzido” na Justiça Federal de Passos, esperando, quem sabe, a chegada do “príncipe encantado“, para pulsar a sua vida, novamente!

P – Existiria hoje a possibilidade de tirar a ação desse “sono profundo”? Ela poderia ser agora também subscrita por entidades como Alago, Ameg e movimentos de prejudicados pelo esvaziamento dos lagos? Como a ação está hoje como autor o município de Carmo do Rio Claro, o atual prefeito tem conhecimento dela?

R – Hoje, como você se expressou, a ação está “dormindo” na Justiça Federal de Passos. Com a sua desistência, por parte dos municípios autores e da ACIC, houve apenas as respectivas homologações desses pleitos, arquivando-se provisoriamente os autos. Não houve julgamento de mérito. Portanto, é possível, sim, que a mesma possa ter continuidade, pois estamos diante de fato repetitivo e continuado, que não é alcançado nem pela prescrição e nem pela decadência. Podem ser autores, isoladamente ou em litisconsórcio ativo, os 34 municípios da Alago, a própria Alago, a Ameg, associações comerciais dos municípios que integram a Alago e a Ameg, o Ministério Público Estadual, o Ministério Público Federal, o Estado de Minas Gerais, etc. Filipe Carielo, atual Prefeito de Carmo do Rio Claro, é bastante antenado! É provável que saiba da existência da ação, embora não tenha conversado com ele sobre esse tema!

P – Como existe uma mobilização que tem apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e da grande parte dos parlamentares tanto da bancada estadual quanto federal de Minas, para a preservação do Lago, na sua opinião as chances são maiores agora da Justiça atender o pleito?

R – Penso que sim, pois, no mínimo, o atual Presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco, que foi criado aí em Passos e conhece tudo da região, poderá envidar esforços (como já o fizera no início de 2020), não somente para restabelecer o nível normal do Lago de Furnas, mas, também, para frear eventuais pressões e investidas da estatal Furnas. Enfim, penso que o pleito somente será atendido se houver convergência jurídica e política para a questão!

P – A região foi prejudicada quando a hidrelétrica foi criada, como inundações e prejuízos; e está sendo prejudicada agora, quando a sua água está indo para atender as demandas da bacia Rio Grande/Paraná. Mas o prejuízo maior teria sido a decisão de JK de levar de Minas para o Rio a sede da empresa? O que, na sua opinião, o teria motivado a fazê-lo?

R – Os prejuízos para os mineiros, a despeito dos benefícios para os paulistas, fluminenses e cariocas, foram enormes, e, até hoje, não houve nenhuma compensação por todos os danos causados por Furnas, desde a sua criação por JK. A criação de Furnas coincidiu com a criação de Brasília, sob o comando de Juscelino! Então, para acalmar os ânimos dos cariocas, que em hipótese alguma queriam trocar o Rio por Brasília (estavam corretíssimos), JK passou a agradá-los, levando, de forma totalmente bizarra e irresponsável, para falar o menos, a sede de Furnas, de Passos para o Rio de Janeiro, em Botafogo, Rua Real Grandeza, n.219. Fez o mesmo em relação a Vale do Rio Doce, retirando a sede de Itabira e também transferindo-a para o Rio de Janeiro! Foi surreal: o Rio nunca produziu um grama de minério, a despeito de processá-lo em Volta Redonda e Barra Mansa. E o mesmo também se diga em relação a Furnas: o insumo água, para tocar usina produtora de energia elétrica, nunca existiu! Houve, sim, tempos depois, mas aí a culpa foi do Geisel, a implantação dos lixões atômicos na belíssima região de Angra dos Reis! Mas, isso, é uma outra e sinistra história!

Via: Clic Folha

Academia Ph Fitness amplia sua estrutura de equipamentos e se torna referência na região

Na última semana, os diretores da academia Ph Fitness investiu em 10 equipamentos novos de musculação, para melhor atender seus alunos e proporcionar um treino completo.

São José da Barra (MG), conta com uma academia de qualidade por meio de equipamentos e profissionais qualificados.

A equipe Ph Fitness, convida a todos para conhecerem a nova estrutura e iniciarem os treinos com acompanhamento de profissionais para alcançar seu objetivo e principalmente cuidar da sua saúde e bem-estar.

Marque sua aula experimental pelo contato: (35) 99728-6408.

PM de Alpinópolis e São José da Barra recuperam veículo roubado em Carmo do Rio Claro e prende autores

Na madrugada desta terça-feira (04), a Polícia Militar de Alpinópolis em conjunto com a de São José da Barra (MG), foram acionadas pela Polícia Militar de Carmo do Rio Claro, informando que três indivíduos não identificados de posse de uma arma de fogo, possivelmente um revólver calibre 32, teriam roubado um veículo VW GOL de placa GXI-5051, cor bege, o qual tomou sentido a cidade de Alpinópolis, pela rodovia MG-446.

O veículo roubado foi visualizado adentrando na cidade pelo trevo, e que ao perceber a presença policial, os indivíduos realizaram uma manobra de retorno sentido Carmo do Rio Claro, sendo feito o acompanhamento e a intercepção do referido veículo.

Ressalta-se que no momento da abordagem policial, os autores informaram ter arremessado a arma às margens da rodovia, não sendo localizada.

PM prende mulher por uso e consumo de drogas em São José da Barra Barra

Na noite deste domingo (02), durante patrulhamento preventivo pela rua Adolfo Vilela, no centro de São José da Barra (MG), ao se aproximar de uma praça, foram visualizados três indivíduos suspeitos sentados.

Imediatamente foi dada ordem para se posicionarem para busca pessoal, durante as buscas foi solicitado a uma jovem que retirasse a blusa de moleton, sendo encontrado no bolso do lado direito uma bucha de substância análoga a maconha, um cigarro com mesma substância e seda.

A jovem prontamente assumiu a propriedade dos materiais, sendo dada voz de prisão e conduzida ao quartel Polícia Militar para tomada das medidas cabíveis.

Prefeito de São José da Barra e equipe visitam obras da Prainha Municipal

Na última terça-feira (27), o prefeito municipal de São José da Barra (MG), Paulo Sérgio Leandro de Oliveira (PSB), esteve com sua equipe visitando as obras da Praia Municipal Ponta da Serra.

Em uma localização privilegiada, e com uma arquitetura diferenciada, o espaço beneficiará a população, turistas e empreendedores do turismo.

Devido sua grandiosidade, a primeira etapa da obra como a portaria, toaletes acessíveis, iluminação, parque infantil, área de estacionamento, píer para embarcação e o espaço para restaurante, está sendo finalizada com um design rústico contemporâneo.

Para o prefeito, assim que terminar a primeira etapa, a Praia Ponta da Serra será inaugurada para uso da população, turistas e prestadores de serviços turísticos da cidade.

“Reuni com nossa equipe, para darmos um encaminhamento a esta obra, e assim colocarmos para funcionar. Enquanto a população, empreendedores e turistas possam usufruir do espaço, continuaremos a segunda etapa. Infelizmente fomos surpreendidos com a Pandemia e muitos projetos tiveram que ser interrompidos, porém, já estamos retomando e assim, nosso povo poderá desfrutar de um local agradável e seguro. Dias melhores com as bençãos de Deus estão por vir”, Frisou o Executivo.

A Secretaria Municipal de Turismo, já se prepara para a segunda etapa, que é a construção de vestiários masculinos, femininos e familiares, espaço PET (para deixar seu animal de estimação enquanto realiza os passeios náuticos), bicicletário, quadras de futebol e vôlei de praia, espaço para piquenique e redário, pomar com espécies nativas, praça de alimentação e quiosques, pista de caminhada, espaço para eventos e mais dois píers.

A parte burocrática de legislação e funcionamento da praia já está sendo desenvolvida, e que toda equipe está empenhada trabalhando no andamento do projeto.

Para o Vice-Prefeito André Luiz Lemos da Silva (PSB), o turismo é um dos principais setores de geração de renda e emprego do município e a Praia Municipal é uma das grandes obras, de muitas, que irá contribuir para o fomento e desenvolvimento dessa importante vocação do município.

Em São José da Barra idosos entre 66 a 67 anos estão sendo imunizados

Prefeitura Municipal de São José da Barra (MG), através da Secretaria de Saúde informa que deu início nesta terça-feira (27) a imunização dos idosos entre 66 a 67 anos, a vacinação está ocorrendo por meio de drive thru no Posto de Saúde Dr José Reis, no centro de São José da Barra.

Foram imunizados 125 idosos, alguns idosos não receberam a dose de imunização pois não compareceram no PSF, mas os profissionais de Saúde, de acordo com a lista de cadastrados no Município, já estão entrando em contato com todos para também serem imunizados.

Fonte e Foto: Prefeitura Municipal de São José da Barra.

Na foto a professora Maria dos Anjos sendo imunizada.

ACE de São José da Barra propõe parceria com Prefeitura Municipal

Há meses a Associação Comercial e Empresarial de São José da Barra (ACE), vem buscando apoio para os empreendedores do ramo de turismo no município. A Entidade que tem uma representatividade nos diversos segmentos comerciais, busca sempre apoios para fomentar a economia local.

Atualmente a ACE conta com uma sede, onde disponibiliza aos associados salas de atendimento, assim como uma sala de reunião, entre outros benefícios.

O Associado paga uma mensalidade de acordo com suas atividades, e imediatamente tem direito a um seguro de vida e assistência funeral, de acordo com o consumo de energia tem até 22% de economia em sua conta de energia, acesso a palestras, capacitações, ao SCPC/Serasa, campanhas promocionais, etc.

A Entidade atualmente tem uma receita de R$2400 e uma despesa de R$3320, devido pagar aluguel, linha telefônica, funcionário, mensalidade FEDERAMINAS, Seguros dos associados, etc.

Sendo assim, devido diversos empreendedores que trabalham diretamente com o turismo, foi protocolado na prefeitura municipal de São José da Barra (MG), um ofício convidando-a para uma parceria.

“Sabemos que em nosso município temos outras entidades de classe representativa, e nosso objetivo, assim como em outras cidades é unirmos para que todos possam ter êxito em seus trabalhos. Acompanho sempre algumas solicitações de empreendedores, os quais têm sido grandes aliados da economia local. Nosso objetivo é lutar por todos em igual, e assim contribuirmos com o progresso de São José da Barra. Estamos de portas abertas para agregar valor nos projetos em prol do turismo”. Informou o presidente da ACE Romulo Leandro.

Para o presidente, muitas responsabilidades são jogadas na prefeitura, e quando se unem às forças todos os projetos têm mais chances de serem concretizados.

“Estamos em momento que a saúde deve ser prioridade, porém, dependemos da economia para que a saúde, educação, segurança etc, tenham investimentos. E nada melhor do que lutarmos juntos, e assim nossa cidade ser referência nacional por meio de suas belezas naturais”, Frisou Romulo.

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