Categoria: Social

8 de março é comemorado o Dia Internacional das Mulheres, e para isso o Jornal Folha Regional, juntamente com colaboradoras locais realiza o ‘’Beleza Renovada’’, que vai presentear uma moradora com um dia de beleza.

Estão inclusos no ‘combo’:

Cabelo, que será produzido pelo Espaço da Beleza Jhennifer (@jhennifertaques).

Maquiagem, que também será produzida pelo Espaço da Beleza Jhennifer (@jhennifertaques)

Unhas, feita pela Letícia Arantes (@arantesleticia).

Sobrancelha e limpeza de pele feita pelo Estúdio de Beleza da Elaine (@elaine_souza_studio_de_beleza).

Look oferecido pela Stilo Valentina (@stilovalentina).

Sapato pela Empório dos Pés (@jamilaa.cardoso).

Ensaio feito pela fotógrafa Suziane Silva (@suzianesilvafotografia).

Limpeza nos dentes com a dentista Ana Marta (Pago pela Agência Inova) (@anamartaodontologia e @agencia.inova).

Um jantar no restaurante Prosa do Mineiro para a agraciada e um acompanhante (@prosadomineirorestaurante).

Para participar

1. Marque uma mulher, moradora do município de São José da Barra (MG), que você acha que mereça uma renovação no visual;

2. Curta a publicação;

3. Curta ou siga a fanpage do Jornal Folha Regional;

4. Compartilhe esta publicação em modo público.

Todas as mulheres merecem um dia como este, porém vale ressaltar a sugestão e importância de indicar uma pessoa que já tenha passado por momentos difíceis ou por alguma superação.

Um agradecimento especial aos excelentes profissionais que aceitaram fazer parte da ação, nosso muito obrigado por sempre estarem à disposição para nos atender.

O poeta José Lucas dos Santos, encontrou na poesia uma forma de homenagear o artista Geraldinho da Serrinha.

O Inventor do Garanhão

Nem papel e nem caneta

Era na cabeça e na enxada

Que canções eram inspiradas

À tarde ou até de madrugada

Pelas “bandas” da “Ventania”

Nossa cidade vizinha

Com vinte e cinco anos apenas

O brilho do compositor surgia

Renegado em “Grupo de Jovens”

Cândido queria cantar

Um porteiro “esquisitinho”

Ao padre foi reclamar

No Estádio de Alfenas,

O reverendo trouxe Logo um violão

Aplausos de três mil jovens

Ao inventor do “Garanhão”

Como sempre nobre boêmio

No “Barzinho da Esquina”

“Vinte pra sete” da manhã

Companheiro “prata fina”

Na cidade de Londrina

Humilde e sem nenhum ensaio

Alcino Alves apresentou-lhe Teodoro

E na roça o parceiro Sampaio.

Daí surge uma amizade

Com visitas de cortesia

De orgulho e privilégio

E de muita alegria

A cigana em Aparecida

Chamou de paquerador

Homem de fé e alegria

Admirado vereador.

Se quiser saber o futuro

Já falei do seu passado

A cigana lhe contará

Por dez reais ofertados

Oferta somente é doada

À Senhora Aparecida

Coloque aos pés da santa

Em gratidão por sua vida

Uma coisa que entristece

É a tal da traição

Em churrasco de Grã- fino

Terás grande decepção

Entre nobres empresários

Uma jovem especial

Por tratar uma gata como filha

Recebe desprezo geral

Sendo simples e de caráter

Cândido não faz distinção

Vendo Tereza de lado

Servia com satisfação

No domingo ao retornar

Na Serra da Mantiqueira

A gata em seu pensamento

Vira música de Primeira

Os anos foram passando

Bela família veio a formar

Com uma esposa dedicada

E dois filhos de se invejar

Orgulho da nossa cidade

Dos pastores e companhias

Autor do grande “Chicão”

E de outras maravilhas

Homem honesto, trabalhador

Sabichão e de muita fé

Sempre querido e respeitado

Pelo povo de São José

Dotado de sabedoria

Entre chão batido ou de pedrinha

Presto honrosa homenagem

Ao “Geraldinho” da Serrinha.

Autor: José Lucas dos Santos

O livro “Olhos de engolir horizonte”, do poeta paulista Silvio Valentin Liorbano, é um louvor à vida. Toda a obra é composta de poemas com quatorze versos, dando ares de um soneto livre. Na verdade, é a ideia de liberdade que parece ser o grande mote do poeta, que logo de início, no primeiro poema, expõe o seu amor à esposa. O poema se chama “Corpo-mar” e tem a seguinte dedicatória: “À minha mais linda Mercedes”. Este poema pode chocar o leitor desavisado, pois expõe a intimidade do casal. Alguns poderiam pensar, até com certa razão: “não seria melhor deixa esse poema para o meio do livro, quando o leitor já ganhou intimidade com o escritor?”. Tal crítica até pode ter razão, todavia, é a liberdade, e nunca a vulgaridade (algo que não se vê no livro de Liorbano), o mote da obra.

           À parte as considerações anteriores, há de se observar algo fundamental para entender o livro em questão: trata-se de uma grande homenagem feita por Silvio Liorbano ao crítico literário Alfredo Monte, que faleceu em 2018, em decorrência das dificuldades impostas pela Esclerose Lateral Amiotrófica (E.L.A.). No caso, os “olhos de engolir horizonte” fazem referência ao crítico que, pelos olhos, engolia horizontes, lia, vivia intensamente em seu mundo interior (repleto de exterioridades!), escrevia (com as sobrancelhas) e mantinha um blogue repleto de resenhas. Monte, por causa da doença degenerativa, ficou aprisionado ao corpo a ponto de mal se mexer, no entanto, a exemplo de Stephen Hawking (a referência soa como inevitável), criou mundos e, por isso mesmo, era livre. Vale a pena destacar um trecho do poema “Biblioteca de Borges”, que bem serve de metáfora a Monte: “Às vezes a vida pede que a gente leia/ Rodeado de liberdade e prisão,/ Alas de costas e escuridão/ Um Jonas dentro da Baleia.” (LIORBANO, 2020, p. 29). E também é digno de menção integral o poema “Cuco”:

Cuco

Faz cinco anos que o cuco fugiu da gaiola das horas

Ninguém sabe ao certo seu paradeiro

Se agora vive na república de algum viveiro

Ou na casa de luz vermelha daquelas senhoras.

Faz cinco anos que lhe escorreu pela face o verniz

Tal qual um Pinóquio sem maquiagem

Certa manhã encheu-se de coragem

E foi ser feliz.

Faz cinco anos que o tempo ficou sem voz,

Mas há quem ouça o ruído oco e vazio

Da saudade dele em nós.

Faz cinco anos e a casa inteira

Espera por seu canto tardio

Sua alma nunca foi de madeira. (LIORBANO, 2020, p. 28).

           Quando vejo o debate liberdade versus dependência, lembro-me do que dissera Albert Schweitzer em “Minha vida e minhas ideias”: “O que me emociona profundamente é que sou livre num tempo em que a deprimente falta de liberdade é o destino de muitos, e, embora realizando trabalho material, possuo simultaneamente a possibilidade de atuar também no terreno espiritual” (SCHWEITZER, s/d, p. 250). No caso do mestre alemão, ele enfrentava diversas dificuldades materiais, mas, nem por isso, era menos livre, como é possível constatar pela referência anterior. E que dificuldades seriam essas? Financeiras, territoriais (o músico, filósofo, teólogo e médico, no início do século XX, foi à África exercer a medicina) e ideológicas (muitas vezes o rotularam de lunático). Todavia, o pensador conseguiu realizar grandes obras, tanto no campo das ideias quanto no campo mais prático possível, no caso, ele construiu um hospital onde muitos sequer imaginariam. No caso de Alfredo Monte, as dificuldades físicas eram grandes, porém, como analogia, ele também era alguém livre, não ao acaso sua concepção de mundo é lembrada após a sua morte, agora, em razão da bela homenagem do poeta paulista, que também possui olhos capazes de engolir horizontes.

           A título de epílogo, resta assinalar que eu gosto de livros de homenagens, pois eles são como advertências em meio a uma sociedade líquida: “observem tal pessoa que, por mais que já se foi (às vezes, não), suas ideias não passaram”. No caso de “Olhar de engolir horizonte”, temos esta advertência em relação a Alfredo Monte. Porém, a obra aqui em resenha não é apenas uma homenagem a alguém (o que já teria valor), mas é um tributo à poesia como um todo. Silvio Liorbano é ele próprio um “olho”, personagem central em seu livro, que nos traz diversas experiências, sejam no âmbito poético, sejam no âmbito de experiências de viagens a várias cidades brasileiras, após, ou simultaneamente, transformadas em poesia. Na última parte do seu livro, intitulada “Terra estrangeira”, há poemas que terminam com nomes de cidades e o ano em que foram escritos. Quantos olharem foram desferidos! Quantas experiências foram impressas! A liquidez foi, ainda que provisoriamente, suspensa.

Albert Schweitzer. Minha vida e minhas ideias. Trad. de Otto Schneider. São Paulo: Companhia Melhoramentos, s/d.

Silvio Valentin Liorbano. Olhos de engolir horizonte. São Paulo: Editora Patuá, 2020.

Por: Dr. Felipe Figueira

Na última quinta-feira (25), o Espaço Realize em Alpinópolis (MG), foi palco para o 1⁰ Evento de Reconhecimento Empresarial e Profissional da cidade.

Uma mega estrutura composta por três cenários foi montada para receber os grandes artistas da noite, os Destaques que foram reconhecidos como os melhores em seus segmentos.

A ornamentação e decoração foi assinada pelo mestre da decoração William Faria, o espaço, estrutura e iluminação ficou por conta do Dj Rony Augusto, a sonorização foi comandada pelo Afonsinho do Tekilla Som, os painéis foram confeccionados por Rodrigo Comunicação Visual, as fotos oficiais que estarão disponíveis na próxima semana foram assinadas por Jean Carlos Fotografia.

A abertura do evento ficou por conta e Celso Rossy & Banda e Dj Rodrigo Ribeiro.

Com a presença de Padre Donizetti de Brito, Pároco da Paróquia São Sebastião em Alpinópolis, o evento foi muito iluminado, se tornando sucesso total.

Autoridades também estiveram presentes, como o Prefeito Municipal de Alpinópolis Rafael Freire, o seu vice Léo do Posto, o Policial Militar Evandro Silveira e a Investigadora da Polícia Civil Grace Renata Cunha Paula.

Dezenas de profissionais e empresários, chegaram e posaram para a foto oficial na entrada do evento, posteriormente, eram encaminhados para o cenário onde estava sendo transmitido a Live para receber o troféu e certificado das mãos do diretor do Jornal Folha Regional Romulo Leandro.

A apresentação ficou por conta do nosso diretor e também da Influencer Digital Luiza Oliveira.

Em breve cobertura completa do evento.

No último domingo (28), a Polícia Militar de Alpinópolis (MG), distribuiu vários brinquedos para as crianças em vários bairros da cidade, que foram recebidos por meio de doações da comunidade.

Foram distribuídos brinquedos novos e usados, os quais populares doaram ao órgão de segurança, que vem desenvolvendo um papel social em excelência em Alpinópolis.

A campanha ocorreu no final do ano passado e devido a quantidade de brinquedos arrecadados foi dividido em duas etapas. A primeira distribuição ocorreu no Natal durante a época festiva, porém a distribuição foi limitada devido ao risco da Pandemia da COVID 19.

Nesta data foi distribuída a segunda remessa para as crianças carentes residentes no Bairro Vila Betânia, Jardim Panorama e Mundo Novo.

“Pra nós é gratificante ver um sorriso estampado no rosto dessas crianças, que hoje vêem o Policial Militar como um amigo e tem confiança de conversar e interagir com os militares, a cada dia que passa percebemos a mudança desses que serão o futuro de nossa cidade, de nosso Estado e nosso País. Esse laço de confiança é muito importante e a cada dia se fortalece cada dia mais”. Disse o Cabo Juliano Pereira.

Na foto da primeira capela de Santo Antônio das Posses, povoado do município do Guapé (MG), antes da construção da atual igreja hoje.

Com o violão perto da criança Joaquim Barbosa, Padre João, Irmã Freira.

Nota-se que os sinos eram colocados do lado de fora da igreja talvez por ser ainda um pouco pequena.

Os demais não foi possível identificar se alguém souber será de grande valia.

Segundo conta, o Sr. Antônio Vitor Lara pai de Tião Vitor e João Victor foi quem doou  as terras para a construção da primeira Capela dedicada a Santo Antônio das Posses.

Dizem que boa parte das terras ao redor da comunidade naquela época eram de sua propriedade.

Segundo informações o Sr. Antônio Vitor Lara, morando em sua propriedade na Fazenda Taquara que ficava entre Santo Antônio e a comunidade dos Penas, na ocasião da guerra mundial o mesmo tinha sido convocado para servir o exército na guerra, onde muitos tinham sido convocados e alguns nem voltavam mais. Outros retornavam como heróis de guerra.

Assim que Sr. Antônio Vitor Lara recebeu a carta de convocação para prestar este mesmo serviço junto ao Exército Brasileiro, saiu de casa contrariado e quando estava a caminho logo recebeu uma segunda carta dizendo que não precisava mais ir e ficou tão feliz com  a mensagem que doou boa parte de suas terras para a construção da primeira Capela dedicada a Santo Antônio das Posses, Santo de sua devoção, pois o mesmo considerou como um milagre recebido.

Hoje Santo Antônio das Posses é uma comunidade belíssima, com praças e ruas arborizadas e um povo bonito e hospitaleiro, uma Igreja bem arquitetada e acolhedora.

Alguém sabe dizer se esta história é verídica?

Alguém mais sabe dizer alguma mensagem sobre este acontecimento?

Foto:  Dalva De Aguiar Fernandes

Mensagem enviada por: Jair Faria

A transmissão ao vivo do Destaque Alpinópolis (MG) 2021 é nesta Quinta-feira (25) as 20h.

Fiquem ligados! Além de todas as atrações e da premiação dos agraciados, teremos Sorteio de Prêmios para os espectadores da live.

Acompanhe ao vivo o maior espetáculo empreendedor de Alpinópolis!

Ao vivo no Facebook e YouTube do Jornal Folha Regional! Não perca!

A apresentação será sob o comando de Romulo Leandro e Luiza Oliveira.

Participação especial de Celso Rossy & Banda e do DJ Rodrigo Ribeiro.

Sonorização: Tekilla Som

Decoração: Willian Faria

Iluminação e Estruturas: DJ Rony Augusto

Espaço: Realize Eventos

Troféus e painéis: Rodrigo Comunicação Visual

Fotos: Jean Carlos Fotografia

Realização: Jornal Folha Regional

Patrocínios: São Luiz Poços Artesianos, Laticínios AlpQueijos, Bella Casa Tintas e Agência Inova.

Moradores de São José da Barra entraram em contato com a equipe do Jornal Folha Regional para reclamar de um terreno onde o acúmulo de lixo e entulhos é predominante. Telhas e tijolos quebrados, isopores, plantas secas e sacos vazios de cimento, se destacam em meio a vegetação.

O lote fica localizado na Rua Furnas, próximo ao Restaurante Recanto Mineiro. Os vizinhos reclamam dos inúmeros animais que saem do local, tais como aranhas, sapos, ratos e cobras.

‘’Uma ratazana já entrou dentro da casa de um vizinho. Não vou esperar entrar cobras dentro da minha casa para tirar fotos e tomar uma providência’’, informou uma moradora.

Segundo a mesma, inúmeros vizinhos que residem naquela rua estão reclamando.

‘’Já fui duas vezes na prefeitura pedir ajuda, além de enviar fotos, mas nada foi feito’’, continuou.