Jornal Folha Regional

Morre uma das bebês atropeladas acidentalmente pelo pai em Minas Gerais

Morre uma das bebês atropeladas acidentalmente pelo pai em Minas Gerais - Foto: reprodução
Morre uma das bebês atropeladas acidentalmente pelo pai em Minas Gerais – Foto: reprodução

Uma das bebês atropeladas acidentalmente pelo pai em Montes Claros (MG), morreu na noite da última quinta-feira (25) na Santa Casa da cidade. Segundo a unidade de saúde, a família doou os órgãos da criança, que tinha 1 ano e 8 meses.

O acidente ocorreu na última quarta-feira (24 de julho), enquanto duas irmãs gêmeas brincavam na garagem de casa. Segundo a Polícia Militar (PM), o pai, de 45 anos, relatou que chegou à residência, abriu o portão e, como há um desnível, não percebeu que as filhas estavam no local e as atropelou.

O homem, então, levou uma das meninas, em estado mais grave, a uma base do Samu, onde ela recebeu os primeiros socorros. A bebê foi encaminhada para a Santa Casa e diagnosticada com traumatismo craniano. Conforme avaliação médica, uma das rodas do carro possivelmente passou por parte da cabeça e pelo ombro da criança.

O boletim de ocorrência afirma que o pai das bebês estava em estado de choque e que a outra garota sofreu apenas escoriações no pé. De acordo com a PM, a documentação do carro estava em dia, e o homem não apresentava sinais de embriaguez.

Bebê nascido prematuro vai para casa depois de passar os primeiros oito meses de vida internado

Ronan nasceu com pouco mais de 800 gramas e, depois de enfrentar várias complicações, recebeu alta da Maternidade Odete Valadares com seis quilos

Bebê nascido prematuro vai para casa depois de passar os primeiros oito meses de vida internado - Foto: arquivo pessoal
Bebê nascido prematuro vai para casa depois de passar os primeiros oito meses de vida internado – Foto: arquivo pessoal

Nos primeiros minutos após o nascimento, o estado de saúde clínico dos recém-nascidos é avaliado na sala de parto em uma escala chamada Apgar. De zero a dez, a pontuação leva em conta aspectos como a cor da pele, a frequência cardíaca, a respiração, o reflexo e a força muscular. 

No caso de Ronan, nascido prematuro com exatamente 867 gramas, esses sinais indicavam um, ou seja, que o bebê necessitava de cuidados a mais para se adaptar fora do útero. 

Ronan recebeu alta da Maternidade Odete Valadares (MOV) depois de vários meses internado e, há poucos dias, foi para casa, no interior, saudável e forte. A MOV é referência neonatal da Fundação Hospital do Estado Minas Gerais (Fhemig) em Belo Horizonte.

A mãe de Ronan, Gleiziane Messias da Silva, conta que sonhava com a gravidez desde o casamento, mas uma obstrução das tubas uterinas impossibilitava a realização do sonho. 

“Fiquei muito deprimida. Comecei a trabalhar para esquecer, mas nunca deixei de ter fé de que um dia teria um filho”, relata. 

Há seis anos trabalhando em Santa Bárbara, cidade onde atualmente mora, e na fila de espera para uma inseminação artificial, Gleiziane começou a sentir algumas dores na coluna, mas não acreditou que estava grávida. 

Quando percebeu os primeiros chutes na barriga, foi aconselhada por uma colega de trabalho a ir ao médico, que confirmou a gravidez. Como Gleiziane dificilmente poderia engravidar naturalmente, foi uma surpresa para todos, mas a notícia foi recebida com enorme alegria por ela e o pai de Ronan, Claudio Messias da Silva.

Oito meses de luta pela vida

A bolsa de Gleiziane rompeu na 26ª semana de gestação. Quando chegou à MOV, em Belo Horizonte, já estava em trabalho de parto e não demorou muito para Ronan nascer. O parto foi normal e durou cerca de oito minutos, sem nenhuma complicação. O verdadeiro desafio seria a adaptação do bebê fora do útero. Logo no início, os médicos alertaram a família sobre as poucas chances de um nascido prematuro extremo sobreviver. Ronan permaneceu internado durante 251 dias – quase oito meses de muita luta e esperança.

Bebê nascido prematuro vai para casa depois de passar os primeiros oito meses de vida internado - Foto: arquivo pessoal
Bebê nascido prematuro vai para casa depois de passar os primeiros oito meses de vida internado – Foto: arquivo pessoal

Foram muitas complicações nesse período, características de casos de prematuro extremo, como síndrome do desconforto respiratório, displasia broncopulmonar, apneia da prematuridade, hemorragia intraventricular, pneumonia, anemia e broncoespasmo. 

Coordenadora da Neonatologia e responsável técnica da UTI Neonatal da MOV, Ana Carolina Neves Rodrigues acompanhou Ronan. 

“Foi um processo longo, cheio de incertezas. Ele ficou muito grave várias vezes. A mãe ficou conosco na Casa da Gestante e esteve diariamente na unidade. Sempre que possível, o pai também estava presente. Até nos momentos de angústia estavam resilientes e a mãe sempre manteve o sorriso no rosto”, conta Ana Carolina. 

Em uma dessas horas incertas, Ronan quase morreu nos braços dos pais. “Toda semana era uma notícia diferente. Passamos por muita coisa, mas nunca me desesperei. Fiquei esse tempo todo sem ‘arredar’ do hospital e sempre tive fé que daria certo”, afirma Gleiziane.

Uma alta muito esperada

No final de junho, veio a tão esperada alta e Ronan deixou a MOV com mais de seis quilos. O momento foi comemorado tanto pela equipe que o acompanhou quanto pelos pais, que puderam enfim levar o filho para casa. 

“É muito especial falar do Ronan por conta da resiliência, da paciência e da confiança que a família teve nas situações difíceis. Aprendemos muito com eles. Geralmente, estamos preparados para atender até 28 dias, mas, em alguns casos, o bebê pode ficar mais tempo. É uma satisfação ele poder ir para casa”, comenta Fernanda Cunha, enfermeira neonatologista e de cuidados paliativos. 

Com seu pequeno milagre nos braços, assim chamado por ela, Gleiziane agradece à MOV pelo cuidado que tiveram com seu filho. 

“A equipe de todo o hospital foi excelente e a considero como uma grande família na minha vida. Só tenho a agradecer. Agora o meu filho está aqui comigo, um bebê grande e muito esperto”, celebra. 

Filho do cantor Zé Vaqueiro morre aos 11 meses; bebê sofria de síndrome rara

Filho do cantor Zé Vaqueiro morre aos 11 meses; bebê sofria de síndrome rara - Foto: reprodução/redes sociais
Filho do cantor Zé Vaqueiro morre aos 11 meses; bebê sofria de síndrome rara – Foto: reprodução/redes sociais

O filho de 11 meses do cantor Zé Vaqueiro com a empresária e influenciadora digital Ingra Soares faleceu na madrugada desta terça-feira (9).

Em comunicado aos fãs e seguidores, os pais de Arthur anunciaram a perda por meio de uma nota nas redes sociais, em que dizem que “Deus sabe de todas as coisas e decidiu que era hora do nosso Arthur se juntar a Ele e descansar”.

“Agradecemos do fundo de nossos corações, o amor e as orações que nosso menino recebeu enquanto esteve entre nós”, comunicou o casal em nota.

Arthur nasceu julho de 2023 com a síndrome de Patau, uma malformação congênita decorrente da síndrome da trissomia do cromossomo 13.

A doença afeta os órgãos internos, incluindo o sistema gastrointestinal e o coração.

Comunicado do cantor Zé Vaqueiro informando sobre a morte de seu filho de 11 meses - Foto: reprodução/redes sociais
Comunicado do cantor Zé Vaqueiro informando sobre a morte de seu filho de 11 meses – Foto: reprodução/redes sociais

Após o nascimento, o menino ficou internado por nove meses antes de receber alta da maternidade pela primeira vez. Em maio deste ano, o bebê sofreu uma parada cardíaca e voltou para o hospital após ter tido alta no dia anterior.

Dias após completar 11 meses, foi submetido a uma traqueostomia, procedimento cirúrgico realizado na região da traqueia para facilitar a chegada de ar até os pulmões.

Zé Vaqueiro e Ingra Soares também são pais de Daniel, de 3 anos, além da filha mais velha da influenciadora, Nicole, de 13 anos, fruto de um relacionamento anterior.

Arthur, filho de 11 meses do cantor Zé Vaqueiro - Foto: reprodução/redes sociais
Arthur, filho de 11 meses do cantor Zé Vaqueiro – Foto: reprodução/redes sociais

Bebê de três meses morre ao ingerir mistura de fubá, leite, sal e açúcar em MG

Bebê de três meses morre ao ingerir mistura de fubá, leite, sal e açúcar em MG – Foto: reprodução

Uma bebê de apenas três meses morreu após comer uma mistura pastosa na manhã da última segunda-feira (23), em Varzelândia (MG). Segundo o boletim de ocorrência, a mistura que a vítima ingeriu tinha fubá, leite, sal e açúcar. A comida foi dada pelos pais. 

Cerca de 20 minutos depois de comer, a criança começou a passar mal. Os pais repararam que estava com dificuldade de respiração e logo a levaram para o hospital. 

Os médicos usaram técnicas para tentar melhorar a respiração da bebê, mas não conseguiram. A menina morreu no local. De acordo com o boletim de ocorrência, a suspeita que a morte tenha sido causada pela má alimentação. 

Pais disseram que bebê estava acostumada a comer a mistura

Na conversa com os policiais militares, os pais da bebê disseram que, desde que completou dois meses, a menina comia a mistura de fubá, leite, açúcar e sal, e que nunca tinha passado mal. 

Por se tratar de uma suspeita de má alimentação, os pais não foram presos. No entanto, o caso será investigado pela Polícia Civil. 

Mãe que abandonou bebê dentro de sacola em calçada na Grande BH é liberada pela polícia

Mãe que abandonou bebê dentro de sacola em calçada na Grande BH é liberada pela polícia – Foto: redes sociais

A mulher de 25 anos, que confessou ter abandonado um bebê na última terça-feira (15), em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, foi liberada após prestar depoimento à Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG). O menino foi encontrado em uma sacola de supermercado em frente a uma igreja no bairro Alterosa, e socorrido ao Hospital Municipal São Judas Tadeu.

“Ela foi conduzida e ouvida por meio da Central Estadual do Plantão Digital. Após os procedimentos de polícia judiciária, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO), em que a conduzida assumiu o compromisso de comparecer à audiência no Juizado Especial Criminal, em data a ser agendada, para as medidas legais cabíveis, conforme previsão legal, foi liberada”, informou a PCMG, por meio de nota.

A mulher poderá responder pelo crime de abandono de incapaz.

Denúncias

A mãe do bebê foi presa na tarde desta terça-feira (15), após denúncias de vizinhos. As primeiras informações sobre a suspeita, segundo a polícia, foram repassadas pelo homem que encontrou o bebê e o levou para casa para que ele pudesse ser amamentado por uma pessoa da sua família.

O fato chamou a atenção de outros moradores, que também denunciaram a polícia. “Ele mora no mesmo conjunto habitacional que a mãe do bebê”, afirmou o sargento Martins, que acompanhou a prisão da mulher. 

Segundo a polícia, a mulher teria contado para alguns dos moradores que estava grávida e que não tinha o interesse de ficar com o filho. Ela já é mãe de outras duas crianças – de 1 e 3 anos – e lamentou aos militares não ter condições financeiras para um terceiro. Por conta disso, os moradores do conjunto habitacional começaram a suspeitar da mulher quando ficaram sabendo de um bebê abandonado na região. 

Jovem tentou esconder gravidez 

Segundo o relato da mulher aos policiais, ela escondeu a gravidez da família, e nenhum parente teria percebido a gestação. O seu motivo, como contou, foi não conhecer o pai da criança. Mesmo assim, chegou a conversar sobre a situação com alguns vizinhos. 

O caso

O bebê foi encontrado em uma sacola plástica por um homem de 37 anos próximo ao CRAS Alterosa, em Ribeirão das Neves. Ele foi levado para a casa da família deste homem, onde foi amamentado. Em seguida, o homem foi com o bebê até o CRAS Alterosa, onde o guarda patrimonial acionou a Polícia Militar, que levou o bebê para o Hospital Municipal São Judas Tadeu.

‘Foi necessária uma liminar para salvar nossa bebê’, diz mãe de recém-nascida

O que deveria ser festa e celebração da vida para uma família francana, se tornou uma briga na Justiça. Mas sempre com muita fé. A pequena Antonella Fernanda Reis Santos nasceu no último dia 11 de junho, às 8h50, com 3.220 gramas, na Santa Casa de Franca. Porém, após nascer, a bebê apresentou alguns sintomas, e foi constatada uma cardiopatia congênita grave do lado esquerdo.

Mas o drama da família começou quando a mãe Daiana Cristina Reis, de 33 anos, que trabalha como sapateira, começou a passar mal, ainda grávida. Ela destacou que fez todo o pré-natal corretamente, mas que achou estranho o médico não ter a deixado ver a neném no monitor na hora do último ultrassom.

“Cheguei a ir ao hospital mais de três vezes, até me atenderem. Disseram que não era contração, até que achei que estava fazendo xixi de dor e, na verdade, a bolsa tinha rompido. Pedi pelo amor de Deus para o médico não me mandar para casa. A minha bebê nasceu no dia 11, eu estava com 38 semanas, tão linda e perfeita. Porém, um dia depois, as enfermeiras chegarem para ver se estava tudo bem, elas me perguntar se eu tinha notado ela pálida ou cansadinha. Nesse momento, fiquei assustada”, contou a mãe.

Foi quando uma enfermeira realizou um exame para ouvir o coração da bebê e notou um problema. O médico responsável examinou a criança e, em seguida, ela foi entubada. “Foram me explicar que ela tinha um probleminha na formação do coração e que teria que passar por uma cirurgia. Estranho, pois é um problema que poderia ter sido identificado pelos exames que fiz no pré-natal, e o médico sempre dizia que estava normal”, disse a mãe.

“A cirurgia que ela tinha que fazer não poderia ser em Franca. Comecei a correr atrás para conseguir encaminhamento para ela. Foi quando um anjo em forma de enfermeira me disse que eu conseguiria mais rápido se fosse até o Ministério Público, pois não tínhamos condições financeiras de pagar, já que a cirurgia é cara”, continuou.

Com toda a documentação hospitalar da filha, Daiana foi até o Ministério Público, que ingressou na Justiça e conseguiu uma liminar, determinando que a bebê deveria ser transferida para um hospital para realizar a cirurgia com urgência.

“Consegui um contato com um médico de Ribeirão Preto, que me explicou que o caso dela era grave e ela deveria ter sido operada nos três primeiros dias de vida, que quanto mais esperasse, mais riscos ela corria. Ela já estava inchadinha. Estávamos desesperados. Esse médico disse que tinha um programa nacional que poderíamos tentar incluir ela, mas só se ela fosse recusada pelo Estado”, explicou.

A mãe disse que chegou a buscar ajuda com o setor da Santa Casa, mas o mesmo alegou que iria buscar entender esse programa nacional. Porém, como a família tinha uma liminar para ser cumprida, na manhã desta terça-feira, 20, a criança conseguiu ser transferida.

“Ela teve anemia e precisou ser medicada durante a noite. Foi quando conseguiram a vaga para ela no Hospital do Coração, em São Paulo. Saímos de Franca às 4h50. Chegamos e ela já foi direto para UTI. Estamos com fé, que tudo vai dar certo”, finalizou a mãe.

Na manhã desta terça-feira, 21, Daiana foi informada que o quadro da bebê é estável. Nesta tarde, ela deve falar com o médico para agendar a cirurgia. (GCN)

Bebê de um ano e meio morre afogado em lago de propriedade rural em MG

Um bebê de um ano e meio morreu afogado em um lago localizado em uma propriedade rural de Wenceslau Braz (MG). De acordo com a Polícia Militar, a criança estava com os pais, no último sábado (14), quando se afogou no local em que eles são caseiros.

Segundo a PM, a mãe relatou que cuidava das tarefas de casa e de outro filho, enquanto o pai trabalhava no carro, por volta das 15h.

Ainda conforme a polícia, a criança estava perto do pai e pouco tempo depois saiu. A polícia explicou que ele disse acreditou que o filho estivesse com a mãe e ela pensou que a criança estava com o pai. Eles então foram procurar pelo filho e, segundo a PM, o encontrando boiando em um lago.

De acordo com a PM, o local em que a criança foi encontrada é um lago de peixes de 6×6 metros e não é profundo.

A equipe do Samu foi acionada e iniciou o procedimento de reanimação cardiopulmonar ainda na propriedade rural. A criança foi levada pela ambulância até o Hospital Escola de Itajubá, sendo que o procedimento de reanimação foi feito durante todo o trajeto de 15 quilômetros.

O bebê deu entrada na unidade e foi entubada, mas, segundo a Polícia Militar, não resistiu e morreu.

Bombeiros transportam bebê de Nova Serrana com síndrome de intestino curto para Porto Alegre

Uma bebê de seis meses foi transportada por uma aeronave do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais (CBMMG), na manhã desta quinta-feira (1/12), para receber tratamento para síndrome de intestino curto em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Aylla nasceu prematura em Nova Serrana, região Central de Minas Gerais, e teve um problema congênito na formação do intestino. Ela estava internada no Hospital Sofia Feldman, onde já havia passado por duas cirurgias. Por meio do SUSfácil, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) providenciou a transferência da neném para o Hospital das Clínicas de Porto Alegre, referência para esse tratamento.

O transporte foi realizado pelo Suporte Aéreo Avançado de Vida (SAAV), parceria entre Corpo de Bombeiros, SES-MG e o Samu de Minas Gerais.

“Temos todo o aparato médico para manter a criança em segurança até chegarmos ao destino”, ressaltou o piloto, coronel Alexandre Gomes Rodrigues. Além dele e do copiloto, o monomotor também transportou a mãe de Aylla, uma enfermeira e um médico para o acompanhamento da bebê durante o trajeto de aproximadamente cinco horas e meia de duração, com uma parada para abastecimento em Curitiba, no Paraná.

Cuidados

Antes de embarcar na aeronave equipada para esse tipo de transporte, o médico responsável pontuou os cuidados para evitar transtornos durante o voo.

“Fizemos toda a estabilização possível, com medicação feita previamente, e colocamos em um bebê conforto com cinto de segurança em uma maca especial, para que ela não sofra com qualquer tranco. Geralmente, a criança sofre muito mais com a altitude do que um adulto”, explica Marcelo Lopes Ribeiro, médico emergencista do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais.

“É um voo teoricamente tranquilo, mas ao longo do trajeto provavelmente terei que fazer algumas sedações, para que a criança não fique incomodada com barulho e turbulência do avião”, explicou.

Recuperação

Após fazer exames, a bebê deve passar por uma cirurgia para receber um novo intestino e se recuperar em um período de cerca de dois meses antes de voltar a Minas Gerais. A transferência foi recebida com alívio pela mãe, Fernanda Lisboa, de 19 anos. “O problema foi identificado quando ela tinha 17 dias de vida. É muita alegria e esperança irmos para esse hospital referência no tratamento que ela precisa”, comemora.

Corpo de recém-nascido é encontrado com cordão umbilical no canteiro da MG-050, em Divinópolis

O corpo de um recém-nascido foi encontrado na MG-050, na região do Bairro Tietê, em Divinópolis, na manhã desta quarta-feira (23). De acordo com a Polícia Militar (PM), ele ainda estava com o cordão umbilical e sem algumas partes do corpo. A perícia da Polícia Civil esteve no local.

Denúncia anônima

De acordo com o sargento da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) Vitor César de Oliveira, uma denúncia informou de que havia o corpo de um feto abandonado na rodovia.

“Encontramos próximo ao canteiro da pista central, o corpo de um recém-nascido, aparentemente dilacerado, faltando alguns membros”, disse

“Segundo a perícia, se trata, de fato, de um recém-nascido que estava envolvido em um saco plástico, tecidos e fraldas. Ele tinha sinais de mordidas, provavelmente de algum animal que passou pelo local. O corpo estava cianótico, em estágio de decomposição”, completou.

Via: G1.

Governo do Pará vai apurar rigorosamente caso de bebê que teve cabeça arrancada em Santa Casa

O nascimento de um bebê é sinônimo de alegria e esperança, mas para uma família do município de Ourém, nordeste paraense, a chegada do pequeno Davi se tornou um verdadeiro pesadelo. A criança teve a cabeça arrancada durante o parto.

A mãe do menino, Daira Oliveira de Souza, de 26 anos, estava com 8 meses de gestação, quando foi encaminhada para Belém. Ela ficou internada na Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Na manhã da última sexta-feira (16), a jovem entrou em trabalho de parto. Porém, o desfecho da chegada da criança teve um final completamente inesperado.

De acordo com o pai do menino, Roberto Lemos, a cabeça da criança foi arrancada durante o parto. A acompanhante da gestante, identificada como Amanda, relatou à família de Daira que a equipe médica teria forçado um parto normal, o que não foi aconselhado pelo médico que acompanhou a paciente em Ourém.

“A Amanda é uma grande amiga da minha esposa. Ela falou que tinha visto tudo e ainda chegou a falar que a Daira não poderia ter um parto normal. Ainda assim, continuaram. Quando puxaram a criança, ela disse que a cabeça soltou do resto do corpo e acabou caindo no chão”, contou Roberto.

Ainda segundo o pai do menino, a jovem tinha passado por vários exames antes de vir para Belém e não havia nenhuma anormalidade detectada no bebê. A criança apenas apresentava um problema renal que, de acordo com o médico da jovem, não iria interferir em nada durante o nascimento do bebê. Revoltado com a situação, Roberto afirmou que vai registrar um Boletim de Ocorrência para que a morte do menino seja esclarecida.

“É revoltante demais. Vamos fazer justiça pra isso”, ressaltou o pai da criança.  Pelas redes sociais, o governador Helder Barbalho se pronunciou sobre o caso, informou que afastou a equipe envolvida no parto e solicitou a investigação do caso pela Polícia Civil e pelo Centro de Perícias Científicas Renato Chaves. “Ao tomar conhecimento sobre o triste acontecimento na manhã deste sábado, na Santa Casa do Pará, mandei imediatamente afastar todos os envolvidos que participaram do atendimento a gestante, vinda de Ourém”, escreveu. “Pedi também a Policia Civil do Pará que apure com rigor o ocorrido, abrindo um inquérito para investigar, junto com o Renato Chaves, as causas e os responsáveis, para eventuais punições sobre o caso”. Ao tomar conhecimento sobre o triste acontecimento na manhã deste sábado, na Santa Casa do Pará, mandei imediatamente afastar todos os envolvidos que participaram do atendimento a gestante, vinda de Ourém.

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